quinta-feira, 26 de abril de 2012

A classe dominante nunca será capaz de resolver a crise, porque ela é a crise!

A actual classe dominante nunca será capaz de resolver a crise, porque ela é a crise! E não falo apenas da classe política, mas da educacional, da que controla os media, da financeira, etc. Não vão resolver a crise porque a sua mentalidade é extremamente limitada e controlada por uma única coisa: os seus interesses. Os políticos existem para servir os seus interesses, não o país. Na educação, a mesma coisa: quem controla as universidades está ali para favorecer empresas e o Estado. Se algo não é bom para a economia, porquê investir dinheiro?


No geral, os media já não são o espelho da sociedade nem informam de facto as pessoas do que se está a passar, existem sim para vender e vender e vender.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Holandeses vendem sobras de comida para driblar crise

Denise Dulcic faz parte de programa em que pessoas preparam sua própria comida e vendem as sobras


Durante o auge da crise financeira internacional, a Holanda parecia estar lidando relativamente bem com as ondas de problemas econômicos. Mas, agora, depois da queda do governo do primeiro-ministro Mark Rutte por discordâncias sobre cortes no orçamento, os sinais dos efeitos da crise ficam cada vez mais claros no país. Muitos holandeses vêm usando soluções criativas para driblar a crise, como vender o que sobra da comida feita em casa ou frequentar bares onde se pode levar a própria refeição.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

NA GRÉCIA, APOSENTADO SE SUICIDA POR NÃO TER DINHEIRO E PÕE A CULPA NO GOVERNO

Onde estava todo esse dinheiro? Estava muito bem guardado. De repente, ele apareceu logo, para salvar o quê? Vidas? Não. Apareceu para salvar os bancos.
 


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Postado por:ByPrila               Fonte: NetMundo

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Espanha reforça repressão para que "mais gente tenha mais medo do sistema"

Rajoy quer criminalizar manifs não autorizadas e convocatórias de protestos via redes sociais.
A resistência passiva usada nos piquetes na greve geral espanhola ou nas ações dos "indignados" passará a ser criminalizada. E quem convocar um protesto nas redes sociais será considerado membro de associação criminosa.
 Se as medidas que o Governo de Rajoy tem proposto nos últimos dias estivessem em vigor no 15 de maio do ano passado, provavelmente não haveria lugar nas prisões espanholas para prender tanta gente. É que entre elas está a de considerar um "atentado à autoridade" a presença em protestos não autorizados pela delegação local do Governo ou a desobediência à ordem de dispersão policial. Ora foi isso justamente que se passou na madrilena Praça do Sol em maio de 2011, quando se juntaram muitas dezenas de milhares de pessoas no evento que ficou conhecido pela sua data, 15-M, e que se prolongou por vários meses no local.
 
Os incidentes ocorridos durante a greve geral do último dia 29 de março, que opuseram piquetes e grupos de manifestantes à polícia armada com balas de borracha e gás lacrimogéneo, e a previsão de que o tom dos protestos vai subir a par das medidas de austeridade contra  jovens, trabalhadores e desempregados, foram o pretexto ideal para o governo de Rajoy ameaçar com o endurecimento da repressão.
 
Segundo informa o Publico.es, a intenção do Governo é a de equiparar os manifestantes aos jovens participantes da "kale borroka" nas ruas do País Basco, uma espécie de guerrilha urbana de baixa intensidade que durante décadas vandalizou agências bancárias, edifícios do governo e promoveu incontáveis batalhas de rua com a polícia. Ou seja, na prática irá enquadrar o protesto político na alçada da lei antiterrorista.
 
Os incidentes desta greve geral em Barcelona fizeram o conselheiro do Interior do governo catalão reclamar mais repressão "para que mais gente tenha mais medo do sistema". Felip Puig defendeu a ação policial durante a greve geral, apesar dos inúmeros relatos de agressões policiais a pessoas que nem tinham participado em qualquer manifestação. Pela primeira vez, dos 79 detidos na manifestação da greve geral, oito ficaram presos. Outras oitenta pessoas ficaram feridas nos confrontos com a polícia.
 

Medicina e métodos de cura

Discurso de Rudolf Hess na ocasião do XII Congresso Internacional de Homeopatia, em Berlim, a 09 de Agosto de 1937. Hess clama à classe médica alemã por uma reavaliação da homeopatia, onde a “solução seja aproximar-se da natureza”.

Senhores e senhoras,

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A Polêmica das Sacolinhas

A lei que proibi a distribuição das sacolas plásticas nos
supermercados de São Paulo,já está em vigor ,porém a mesma não é válida para
todas as regiões.
Em Guarulhos por exemplo a lei  proíbe que qualquer estabelecimento comercial
negue a entrega gratuita das Sacolas Plásticas aos seus clientes.

O texto da lei não proíbe apenas a
distribuição gratuita, mas também a
 venda das sacolas para que o consumidor embale
suas mercadorias, embora muitos estabelecimentos já estejam praticando a venda
a um custo de R$0,19 por unidade.
 

O Video abaixo mostra uma blitz realizada pelo PROCON
juntamente da equipe da Rede Record  com
o apresentador Celso Russomanno  após
denuncias  feitas pelo consumidor a
respeito da venda das sacolas plásticas no Rede de Atacadista Assai.  


segunda-feira, 9 de abril de 2012

Grécia vai "alugar" os seus polícias



O ministério da Protecção Civil da Grécia decidiu alugar os agentes da polícia para arrecadar fundos e equilibrar os gastos com as forças de segurança.
 
Em breve, vai ser possível “alugar” um polícia na Grécia. Os privados poderão contratar os serviços de um agente por 30 euros à hora, ou mesmo um carro de patrulha por 10 euros à hora, informa a agência Efe.

De acordo com uma circular do próprio ministério, citada pelo diário espanhol “Expansión”, poderão alugar-se os serviços da Polícia para “escoltar explosivos ou materiais perigosos, objectos privados de grande valor como obras de arte e dinheiro” e também para o treino de forças de segurança privadas, e para a participação em filmes e séries televisivas.

A circular sublinha que estes serviços só podem ser requeridos “em casos específicos” e “não sujeitos a previsões relacionadas com a ordem pública e a segurança”.

“Não se trata de qualquer um pegar no telefone e pedir um polícia de aluguer”, explicou fonte policial à agência Efe, em Atenas.

“Os pagamentos serão incluídos no orçamento do Estado, como um benefício, e serão usados para cobrir o custo de equipamentos e infra-estruturas da Polícia grega”, informou o ministério da Protecção Civil, em comunicado.
 
O aluguel de uma hora dos serviços de um policial custará 30 euros (pouco mais de R$ 70) para particulares, ou companhias cinematográficas.

Um porta-voz policial disse que este tipo de serviço era oferecido gratuitamente em circunstancias excepcionais, mas seria agora uma forma de o país economizar dinheiro.

A Grécia passa pela maior recessão em sua história moderna.
 
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Postado por:ByPrila                       Fonte: NegociosOnline

sexta-feira, 6 de abril de 2012

No País da Maravilhas Cresce a Bolha dos Indignados(Parte 2)

Querido leitor,o post anterior falou sobre como anda a situações dos espanhoís e sua saga em busca de emprego. Agora vamos falar como anda as coisas por aqui no nosso país.Nos últimos dias tenho escutado muito o termo País das Maravilhas quando se referem ao Brasil nos meios de comunicações. Meditando sobre está frase me recordei de ter ouvido no rádio o locutor fazer referencia a edição de uma determinada revista na qual trazia o assunto: Chineses disputam vagas de emprego em SP e no Rio de Janeiro.

Novidade isto não é pois, não é de hoje que estrangeiros estão a circular por aqui atrás de oportunidades de emprego que não encontram em seu país de origem. Visto que quando aqui chegam recebem tratamento de primeira e lhe são oferecidas as melhores vagas . Interessante é o fato de que para os nacidos aqui neste País da Maravilhas não há empregos. Segundo recente pesquisa realizada pelo IBGE o  desemprego nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e  Estatística (IBGE) aumentou de 5,5% em janeiro para 5,7% em fevereiro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Emprego.

Em fevereiro, a população desocupada somou 1,4 milhão de pessoas.

Por regiãoEm fevereiro, sobre janeiro, São Paulo registrou taxa de desocupação de 6,1%, após ter exibido 5,5% na apuração anterior. Na comparação anual, o índice recuou em Recife, Salvador e Belo Horizonte. No Rio de Janeiro, subiu e, em Porto Alegre, ficou estável.
A quantidade de desocupados somou 1,4 milhão de pessoas nas seis regiões pesquisadas, ficando estável sobre o mês anterior. O contingente de desocupados cresceu 12,5% em São Paulo e ficou estável nas outras regiões. Na comparação com fevereiro de 2011, o contingente de desocupados caiu 8,6%. Os maiores destaques partiram de Recife, Salvador e Belo Horizonte (24,4%). 

Nota: A entrevista abaixo foi realizada no final do ano passado durante uma cerimonia de graduação na qual os recém-formados revelam suas frustrações e indignação em saber que o mercado de emprego não é capaz de absorver-los.

Mercado de emprego é sombrio e penoso para recém-graduados

Revelaram os próprios ao Canalmoz durante a cerimónia de graduação

  Na sexta-feira foram graduados 988 estudantes de diversos cursos e níveis académicos, pela Universidade Eduardo Mondlane. Esta graduação acontece numa altura em que os recém-formados reclamam contra a falta de oportunidade de emprego no mercado. A maioria dos graduados abordados pela nossa Reportagem não escondeu a sua indignação por o mercado de emprego não estar capaz de os absorver  

Maputo (Canalmoz) – Estão formados, têm um diploma mas não têm perspectiva de emprego. Muitos que os antecederam continuam sem emprego. O seu futuro é sombrio. A alegria de receber o diploma é de pouca dura. A história repete-se. Os graduados pela Universidade Eduardo Mondlane na última sexta-feira, na sua esmagadora maioria, admitem que estão “mal”. Sem emprego. O mercado de trabalho não consegue absorvê-los. A procura de emprego tem sido, para milhares de graduados em circunstâncias idênticas anteriores, a luta dia-a-dia. 

Planeia-se muito, alimentam-lhes cada dia muitas esperanças mas para muitos graduados a procura de emprego, depois da festa da graduação passa a ser um martírio constante que apenas uma ínfima parte acaba por conseguir superar.

Buscam emprego sem sucesso. Recorrem a tudo: anúncios públicos, pedem para estagiar, andam de porta em porta nas instituições públicas e empresas de todo o tipo. A resposta é quase sempre a mesma: “Ainda não temos vagas. Aguarde a nossa chamada”.

A nossa Reportagem, na sexta-feira última, durante a cerimónia de graduação, no pavilhão desportivo do Campus universitário da UEM ouviu os recém-graduados e de uma forma geral mostraram-se preocupados pelo facto de correrem o risco de desaprender o que tinham assimilado durante a formação, devido aos longos períodos de espera por emprego. Esta preocupação não é apenas desta leva de graduados. Os que os precederam andam desesperados e os que ainda estão em formação, também. De que vale estudar para depois o mercado de trabalho não estar capaz de os empregar? Começa a resumir-se nisso o drama de quem estuda para melhorar as suas vidas e depois sujeita-se a ver tudo perder-se.

Para Ana Jiana, formada em Sistemas de Informação Geográfica, “o mercado de emprego está cada vez mais fechado devido à concorrência existente”. “O mais preocupante”, segundo ela, “é também o facto de haver casos de nepotismo no mercado de emprego”. Acusa. Diz que “algumas vagas anunciadas já vêm direccionadas para alguns”. “E em consequência disso acaba não havendo oportunidade para nós que concorremos legalmente”.

“O nepotismo acaba influenciando. A má qualidade de serviços é a consequência. Muitas das vezes os favorecidos são pessoas com fraca habilidade profissional que ocupam cargos ou vagas apenas por favoritismo.” desabafou Ana Jiana. O dia era de alegria, mas as perspectivas frustrantes. É por este drama que passam todos os recém-graduados.

David Samson, formado em Ciências Biológicas, reclama. Diz que muitos anúncios públicos de vagas, exigem muitos anos de experiência. Considera este tipo de critério um exagero para exclusão. Acusa a maioria das empresas e instituições negarem até mesmo que o estudante entre para estagiar. “Não é possível o estudante ter anos de experiência se nem mesmo lugar para praticar ele tem. A experiência só vem com a prática. O pior é que temos tido dificuldades até mesmo para ter estágio nas empresas”, diz Samson.

Amélia Nhantumbo, outra graduada, reclama o facto do Governo nada ou pouco fazer para ajudar os jovens a criar auto-emprego. Segundo ela, os requisitos de acesso aos créditos bancários são muito exagerados para aquilo que são as reais condições e necessidades dos jovens estudantes que ainda procuram auto-sustento.


Apostar nos distritos

A proliferação de universidades  está a encher o mercado de graduados. O mercado de emprego no entanto não cresce. Tudo se está a tornar cada vez mais competitivo e renhido. Para escapar ao desemprego vêem-se agora os distritos como a única alternativa para novas oportunidades. Esta ideia é partilhada por muitos graduados. 

Em entrevistas com o Canalmoz na sexta-feira os recém-graduados mostraram-se preocupados com a falta de emprego nas cidades e admitem que nos distritos podem estar as alternativas. No entanto, revelaram à nossa Reportagem, que apesar da sua vontade de querer trabalhar num distrito, “muitos distritos ainda enfrentam problemas de falta de recursos, investimentos, energia, água potável, habitação, entre outros problemas que desincentivam os estudantes”.

O problema dos graduados pelas universidades que depois ficam sem emprego, está a crescer. O governo nada faz de concreto para que as condições melhorem. As empresas queixam-se da formação que as instituições de ensino proporcionam aos estudantes; queixam-se das capacidades do formados; queixam-se de que o ensino não tem qualidade; dizem que o ensino virou negócio que proporciona diplomas sem que estas correspondam verdadeiramente a conhecimento. Por seu turno as exigências iniciais dos recém-formados são muito elevadas para quem ainda está a querer começar a vida profissional. Entre queixas dos empregadores e queixas do diplomados cresce a bolha de indignados. (António Frades)


Agora termino este post com a seguinte pergunta:O Brasil é o Pais das Maravilhas pra quem?

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Postado por:ByPrila                     Fonte: NetMundo

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Espanhóis pioram currículo para concorrer a empregos (Parte-1)

Para aumentar suas chances de conseguir emprego, profissionais na Espanha estão escondendo qualificações em seus currículos, segundo uma pesquisa de consultorias e sindicatos.
Pesquisas anteriores diziam que um em cada dez espanhóis mentem nos seus currículos, no sentido de melhorar suas qualificações.


Mas a grave crise econômica que atinge o país com a maior taxa de desemprego da União Europeia (22,9%), está levando engenheiros, administradores de empresa, técnicos de informática e até ex-diretores a 'piorar' currículos em busca de empregos de baixa qualificação.


É o caso de José Ángel Silvano, economista. Em 2010 fechou sua própria empresa de logística e desde então não tem trabalho. Atualmente, no seu currículo consta pouco mais de "responsável, com iniciativa e experiência".
José Ángel Silvano: 'Tirei os cargos de direção, a graduação universitária e deixei só os idiomas e conhecimentos variados'


"Tirei os cargos de direção, a graduação universitária e deixei só os idiomas e conhecimentos variados para ver se assim encaixo em outros perfis. Para mim não é mentir, mas ocultar informação que possa dar imagens prejudiciais: que sou qualificado demais ou incapaz de cumprir postos considerados menores", contou ele à BBC Brasil.


O caso dele não é uma exceção. "Você se surpreenderia com a quantidade de universitários que estão procurando trabalhos em supermercados" afirmou à BBC Brasil, Martín Sanchez, estudante de Filosofia.


"Uma degradação absoluta", disse ele, membro do grupo Juventude Sem Futuro, que organiza protestos em Madri por causa da falta de perspectivas.


A cada dia, 10% dos desempregados lançam no mercado currículos profissionais ocultando dados, segundo a pesquisa das consultoras Adecco, Manpower e sindicatos Comissões Operárias e União Geral dos Trabalhadores (UGT) apresentada em janeiro.


A estratégia de mentir nas referências tem nome: Currículo B. Mas o fato de dar uma imagem pior é um fenômeno novo e que está aumentando, de acordo com os especialistas em Recursos Humanos.


"Mentir não costuma ser boa saída, nem para os que inflam, nem para os que ocultam", explicou à BBC Brasil a diretora de análise de mercado da UGT, Adela Carrión.


"Embora neste caso possa ser visto com uma opção de não dar mais detalhes do que o necessário. Uma adaptação do currículo aos requisitos específicos da oferta".


A pesquisa indica que a maioria dos que escondem dados é de profissionais experientes do setor de serviços que estão mais de um ano sem emprego e de universitários recém-formados com alto nível de qualificação.


A situação dos mais jovens traz à tona um contraste inusitado à realidade do mercado de trabalho espanhol. Essa mesma geração, dos nascidos a partir de 1980, é considerada a que teve menos oportunidades nos últimos 40 anos, é tida como a com o mais elevado grau de educação da história do país, segundo a Pesquisa Nacional de População Ativa.

Pelos dados oficiais, 39% dos espanhóis entre 25 e 35 anos tem diploma universitário, enquanto a média da U.E. é de 34%. Ao mesmo tempo a taxa de desemprego para este grupo na Espanha é de 48.7%.
Entre os qualificados que trabalham, 44% tem empregos abaixo do seu nível de formação.
Martín Sanchez: 'Você se surpreenderia com a quantidade de universitários que estão procurando trabalhos em supermercados'

Repercussões psicológicas

Para o catedrático em Economia Aplicada da Universidade Pompeu Fabra, José Montalvo, esta situação pode ter repercussões psicológicas nos trabalhadores.
"O perigo de que estes jovens tão qualificados permaneçam em empregos abaixo de seus padrões é que acabem aceitando isso como realidade. Psicologicamente se verão afetados, deixando de desenvolver estímulos e metas".
Os autores da pesquisa concordam. Desvalorizar os currículos "gera frustração a longo prazo" e se a empresa descobre o engano "se romperá a relação de confiança, porque fica claro que assim que o profissional encontrar uma oportunidade de acordo com sua formação, abandonará a empresa", diz o documento.
Uma solução pode ser emigrar. Além da alta taxa de desemprego, 37,7% dos jovens espanhóis têm contratos de trabalho temporários, média salarial de 800 euros (R$ 1.900) e 62% se dizem tão desmotivados que não veem futuro profissional no país.
Para o sociólogo Eusébio Megías, a questão é mais complexa porque "a crise modificou muitos conceitos".
"Um deles é que já não se procura o trabalho maravilhoso. Agora simplesmente o fim é encontrar um trabalho. E o horizonte do mercado já não é a sua própria cidade. Mas qualquer parte do mundo. Tudo está globalizado", concluiu.
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Nota: A realidade que se passa com os Espanhóis não é diferente da que vivemos aqui no Brasil.
O numero de pessoas com diplomas e sem empregos é alarmante.Tudo porque se vende a ideia de que você precisa crescer profissionalmente,ser alguém na vida,ter boa estrutura financeira.Não,não basta ser mais um na multidão,você precisa ser mais um com o tal do diferencial se não for assim a sociedade vai lhe tratar como um qualquer,pois o que vale é orgulhosamente dizer: Eu fiz Faculdade,só não tenho emprego!!!