domingo, 26 de junho de 2011

Mitos e verdades sobre o micro-ondas

Saiba se você leva vantagem ou corre perigo ao aquecer seus alimentos no aparelho.
Esquentar alimentos instantâneos, descongelar carnes para pratos mais complexos ou estourar um pacote de pipoca antes de assistir a um filme. Você utiliza o forno de micro-ondas para diversas atividades gastronômicas do seu dia a dia, mas dificilmente conhece a fundo esse aparelho.
Com o alto número de informações na internet, fica difícil saber o que realmente é verdade e o que não passa de uma lenda disseminada para diminuir o uso do eletrônico. O Tempos Difíceis preparou uma seleção especial com diversas situações relacionadas ao aparelho, para que você conheça a fundo um dos responsáveis por deixar suas refeições quentinhas e próprias para consumo.

A tecnologia nasceu no meio militar

O que hoje serve para aquecer quase qualquer tipo de comidas e até bebidas foi devidamente usado para isso nos momentos finais da Segunda Guerra Mundial, mais precisamente após o ataque japonês a Pearl Harbor, em 1941.


O inventor foi o cientista Percy Spencer, que trabalhava em uma fábrica de radares que emitiam as tais micro-ondas para detectar a presença inimiga. Ao perceber que um alimento que ele carregava no bolso começou a aquecer com o calor, veio a ideia de criar um aparelho específico para essa função. Poucos anos depois, em 1947, surgia o primeiro forno micro-ondas como o conhecemos.

O aquecimento retira os nutrientes dos alimentos?

Qualquer alimento que receba fortes quantidades de calor tem sua química alterada com o tempo, incluindo aí a perda de alguns nutrientes. Mas isso não é restrito aos micro-ondas, acontecendo também em panelas, churrasqueiras ou fornos elétricos.
Os estudos na área, entretanto, são escassos, fazendo com que muitas informações falsas circulem pela internet afirmando que o aparelho é um inimigo da alimentação saudável. O que ocorre é justamente o contrário: ele é um dos equipamentos que mais retém vitaminas e outras substâncias.
Além disso, essa perda não é instantânea, mas segue o tempo de aquecimento a que os alimentos são submetidos: quanto mais tempo lá dentro, mais nutrientes “morrem”. O ideal é sempre consumir qualquer tipo de comida em seu estado normal ou, no máximo, sem requentá-lo.

O problema das ondas de radiação

Outro mito sobre o aparelho também precisa ser desfeito: os alimentos não são capazes de absorver as micro-ondas emitidas pelo forno. Sua única função é a de aquecer seja lá o que estiver no interior do forno ao agitar as moléculas de água presentes em sua composição – e o calor é a única coisa que se mantém no processo após o desligamento do aparelho.
Ao cortar a emissão de ondas, elas imediatamente desaparecem, sem deixar qualquer vestígio no objeto aquecido.

E para fora do forno?

Em condições normais, o fato de que as micro-ondas possuem níveis inseguros de radiação eletromagnética – e que ela escapa para fora do forno e atinge os usuários – também não passa de um mito.
Da mesma forma que as polêmicas envolvendo baterias e telefones celulares, entretanto, não há um estudo completo que prove a total inocência do aparelho em relação à saúde. As ondas que podem escapar do micro-ondas são regulamentadas pelo órgão administrador de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos como “muito abaixo de um nível considerado perigoso para machucar pessoas”.


Apesar disso, uma série de medidas deve ser tomada pelos fabricantes, como a produção de portas espessas e mais de um sistema de travamento para evitar o vazamento das ondas. Caso você deseje tomar ainda mais cuidado, outra dica é manter-se afastado do aparelho enquanto ele esquenta algo.
Se o aparelho já for velho ou estiver danificado, vale a pena levá-lo a uma assistência técnica para testar se há algum vazamento de radiação. Caso o aparelho seja novo ou não apresente problemas, não há motivos para preocupações.

O aquecimento de cada dia

Ao esquentar um alimento, note que ele está inteiro, fechado e girando dentro de uma caixa, que, teoricamente, deveria aquecê-lo por completo. Em vários casos, entretanto, é possível notar que alguns pontos da comida parecem menos quentes, como se não tivessem sido atingidas corretamente pelas ondas de calor.



Isso ocorre porque as ondas do aparelho não são homogêneas, sendo propagadas em intensidades diferentes em alguns pontos. O vídeo, postado por um professor norte-americano, exemplifica a situação: as lâmpadas de neon que se apagam não são atingidas pelas ondas do aparelho naquele determinado momento, permanecendo mais frias.

De dentro para fora ou de fora para dentro?

Apesar do processo de funcionamento do forno micro-ondas ser o de agitar as moléculas de água do interior dos alimentos, o que ocorre ao você apertar o botão de início é exatamente o contrário.
O aquecimento começa nas camadas mais externas da comida, agitando as primeiras moléculas, que movimentam as que vêm imediatamente depois e, consequentemente, transferindo o calor recebido para as demais partes do alimento.
Nesse caso, o aparelho não é ideal para esquentar grandes pedaços de carne, por exemplo, pois ele pode não ser capaz de penetrar em todo o interior do alimento, deixando áreas frias ou cruas, com o risco de bactérias ainda estarem presentes nesses pontos.

Vidros, plásticos e metais: segurança ou perigo?

Essa é uma pergunta que exige uma divisão, pois depende da composição do material. O vidro é conhecidamente um material de fácil aquecimento, por exemplo, podendo atingir temperaturas perigosas para ser manuseado com as mãos, correndo o risco até de partir-se dentro do aparelho. O mesmo ocorre com pratos e outros objetos de cerâmica.
Já os metais são materiais que não absorvem tanto as micro-ondas emitidas, portanto são considerados mais seguros por aquecerem menos. Em casos extremos, como alta potência ou muito tempo lá dentro, pode ocorrer a produção de faíscas, especialmente em materiais mais finos.
Com o plástico, ocorre um processo diferente: há tipos específicos que são recomendados para uso, pois suportam a radiação emitida. Eles são geralmente designados por um símbolo que não é reconhecido oficialmente, composto por três ondas, uma acima da outra.
De resto, mantenha qualquer outro plástico fora do alcance do aparelho, pois o aquecimento dele pode liberar no alimento o chamado Bisfenol A, uma substância que compõe algumas embalagens e que, em altas doses, é considerada tóxica.

Aquecimento de líquidos

Outra história bastante divulgada é que a água pode explodir se aquecida em um forno micro-ondas. Sob algumas condições, acredite: isso pode ser verdade. O fenômeno ocorre graças ao superaquecimento do líquido, que não forma as bolhas que indicam que a temperatura chegou aos 100 °C.
Desse modo, retirar a vasilha e movê-la bruscamente ou adicionar um material como pó de café, por exemplo, faz com que a formação de bolhas ocorra de forma atrasada (sob uma temperatura bem maior) e de maneira mais precipitada, desencadeando a ação do vídeo abaixo.

Por isso, evite esquentar recipientes que contenham apenas água, adicionando sempre algum objeto como uma colher de madeira, por exemplo, para repartir o calor emitido pelas micro-ondas.
Com óleos em geral, como o popular azeite de oliva, ocorre exatamente o contrário: ele não esquenta de forma satisfatória, pois suas moléculas não possuem a mesma facilidade de excitação como as de água. Seguindo o mesmo processo, alimentos mais secos também não são muito indicados, sendo preferível optar por outros aparelhos, como as panelas.
Isso também serve para as próprias pessoas: por termos quantidades excessivas de água em nossa composição, “esquentar” um ser humano em um forno micro-ondas causaria resultados catastróficos.
...
A partir de agora, olhe para seu forno micro-ondas de um jeito diferente. Pense em todo o tempo que ele poupa ao esquentar seus alimentos com eficiência e preparar refeições instantâneas, além da simplicidade que ele traz à cozinha mesmo para pessoas que não possuem grandes habilidades gastronômicas.
Além disso, ele pode ser declarado inocente: a segurança de aparelhos novos ou em bom estado é garantida e são poucos os cuidados necessários para utilizá-lo sem danos ao corpo ou ao seu jantar.
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Postado por: ByPrila             Fonte: Baixaki


TRANSGENÉTICA

FABRICANDO DOENÇAS

Quando vieram as notícias da super-bactéria que estava fazendo estragos na Alemanha, pensei logo que fosse uma nova edição da gripe suína. Aí parece que conseguiram mais ou menos circunscrever os efeitos. Mas aquilo não foi o caso de uma bactéria que se tornou mais resistente pelo uso indiscriminado que as pessoas fazem dos antibióticos. Esta era super-resistente e não se criou em locais onda há agrupamento de doentes. Portanto era de se suspeitar. Bactérias se fortalecendo e se propagando através de pepinos? Tomates? Vegetais?

Certamente alguém já comeu alguma fruta que não estava madura e sofreu um pouco com uma indisposição passageira. Ou se alimentou com salada, ou fruta mal lavada, ou maionese contaminada, e teve que arcar com as consequências. Nada que não pudesse ser resolvido com as tratativas usuais. Nada que levasse 40 ou 50 pessoas à morte e milhares aos hospitais onde muitos ainda estão internados. Bom, não sou sanitarista e não me cabe dar palpite.

Afinal denunciaram como origem da contaminação um sítio próximo a Hamburgo, que produzia brotos de soja (nosso moiashi) por processo orgânico, sem uso de agrotóxicos. Seria este o motivo da celeuma: querem acabar com os produtos orgânicos. Mas não é simples manipulação de notícia, não. Parece que há algo pior por trás de tudo isto. Há quem diga, e tudo indica que sabe o que está falando, que não foi a bactéria que se tornou resistente. Sua resistência foi criada em laboratório.

A bactéria é a nossa tão conhecida Echerichia Coli. Convivemos com ela dia e noite. É ela que faz com que nossas autoridades classifiquem nossas praias como “proibidas para banho” quando as coletas apontam mais de 800 Echerichia Coli por 100ml. Cem mililitros é um décimo de litro. Portanto precisa muitos bichinhos para causar dano. Dificilmente resiste a um antibiótico.

Decodificaram a composição genética deste micro-organismo. Constataram que esta E.Coli era resistente a mais de doze antibióticos e era dotada de genes letais.

Apenas como lembrança quero dizer que, para que uma bactéria adquira resistência a um medicamento, ela, ou seja, seu grupo de sobreviventes,  tem que ser exposto repetidas vezes à ação do mesmo remédio. No caso isto aconteceu em relação a um múltiplo de agentes, agravado pelo fato de que em vegetais não se usa antibiótico.

Esta simples, porém tenebrosa constatação é capaz de ligar o desconfiômetro até do mais leigo consumidor de moiashi, tomate ou pepino. Chega-se à conclusão de que têm gente mal intencionada, fazendo experiências, ou o mundo acaba de assistir a uma etapa do desenvolvimento de armas biológicas? Não se pode deixar de considerar a enorme capacidade de manipulação que têm as poucas organizações supranacionais interessadas no controle absoluto da produção agronômica.

Cada vez mais claro está que o homem está se tornando servo. Servo do poder do capital. Dinheiro pode tudo. Em lugar de usar este poder para achar meios de curar doenças, fabrica-as.

Toedter 
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Fonte: Blog do Toedter           Postado por: ByPrila

sábado, 18 de junho de 2011

DEPENDÊNCIA

O CERCO VEM CRESCENDO

Texto de: Norberto Toedter
 
Quem tem mais de 60 anos percebe que hoje as pessoas estão muito mais “doentes” do que há 30 ou mais anos atrás. Nossos planos de saúde se multiplicaram. Cresceram imensamente, em volume, com ingresso de novos clientes e, economicamente, com a mudança da faixa etária dos antigos. Muitos conveniados hoje se vêem diante da impossibilidade de pagar a mensalidade que chega perto de um salário mínimo.
Mesmo assim existe uma constante contenda entre médicos e planos de saúde em relação ao valor dos honorários. Nesta briga entre mar e rochedo o paciente é o marisco. Ouvi médico dizer que o convênio lhe concede 10 minutos por consulta! Você marca uma com o médico de ouvidos e ele só trata do de um lado, o outro fica para novo agendamento. É a monetarização da relação médico/paciente, chamada agora de “medicina assistencial”. Na verdade os planos de saúde são o nosso SUS -Sistema Único de Saúde, na versão PAGA. 
Não fossem eles, nem SUS já haveria mais. Em outras palavras: estamos pagando caro por algo que o Estado nos deveria dar de graça, com a técnica e qualidade atualizada. Para ter SAÚDE, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA, INFRAESTRUTURA são pagos impostos. Dizem que estes hoje já perfazem 40% do PIB (valor de tudo que se produz), o que não é verdade, porque o que se paga para plano de saúde, pedágio, escola e universidade, inflação etc. deve ser somado ao que se paga em taxas e impostos. 
Esta soma já representa muito mais que aqueles 40%. E se um dia chegarmos aos 100%, teríamos então atingido o estado de escravidão, anunciada pelos adversários da globalização e do governo mundial?

Voltando ao problema inicial. Eu disse que as pessoas hoje estão mais doentes. Doentes entre aspas.

Trinta anos atrás 150/90 era considerado uma pressão arterial ideal para uma pessoa entre 40 e 60 anos de idade. O valor ideal de colesterol para a mesma pessoa era 245 mg. Hoje se a pressão chegar aos 140 e o colesterol passar dos 200 o paciente já tem que tomar remédio.
O que significa isto em faturamento para as supranacionais da indústria farmacêutica? O que esta indústria arrebanhou em dinheiro com a tal gripe suína é inimaginável. Vendeu bilhões em e de vacinas para os governos do mundo inteiro. Ainda bem que tiveram que baixar um pouco a bola, mas as vacinas continuam sendo um negócio fantástico. Uma indústria esta que aprendeu com a dos armamentos. Uma fabrica guerras, a outra produz doentes.

Segundo li no site www.wisnewski.de na Europa está se desenvolvendo campanha publicitária para fazer com que a população masculina se submeta aos exames de prevenção do câncer de próstata. Isto não significa só a consulta médica e “o dedo naquele lugar”. Significa também exames laboratoriais, ecografias, medicamentos contínuos e procedimentos invasivos como biópsias (conheci pessoa que morreu de biópsia do fígado), ablações e outros mais complicados. Diz o mesmo site que, segundo estudo feito por cientistas suecos, publicado no Journal of the National Câncer Institute, 97% dos homens, nos quais a doença foi descoberta em estado inicial, teriam sobrevivido, mesmo sem tratamento. Então tudo aquilo seria desnecessário?
Deixo de descrever aqui outras notícias que apontam no mesmo sentido, porque fogem ao objetivo deste blog.
Tenho a impressão que a crescente e consequente “tosa” a que os cidadãos do mundo inteiro são submetidos através das contribuições que lhes são cobradas, bem como a mercantilização da medicina, promovendo a dependência de profissionais e pacientes, são expedientes que fazem parte do Grande Projeto de transformar a espécie humana em manada inerme, apática e submissa.
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Fonte: Blog do Toedter          Postado por: ByPrila

Frutas secas tradicionais são tão saudáveis quanto frutas frescas

Segundo trabalhos apresentados no 30º Congresso Mundial de Castanhas e Frutas Secas, em maio deste ano, o consumo de frutas secas é uma boa alternativa para alcançar a ingestão recomendada de frutas em uma dieta balanceada. Os pesquisadores presentes no evento afirmaram que frutas desidratadas como damasco, maçã, tâmara, figo, uva passa e ameixa deveriam ser postas lado a lado com as frutas frescas pelos formuladores de dietas.

As frutas desidratadas são ótimas fontes de fibra e, assim como as frutas frescas, têm baixos índices glicêmicos, desempenhando um importante papel na prevenção de diversas doenças metabólicas. Além disso, elas estão entre os principais alimentos ricos em potássio e ainda contêm grande variedade de antioxidantes, vitaminas e minerais, únicos para cada fruta.

Um erro frequente encontrado nas comparações entre frutas secas e frescas, até então, era o fato de as análises utilizarem amostras de peso equivalentes. Como era previsível, a quantidade de açúcar presente na porção de frutas desidratadas era bem maior, já que ela não contava com o peso da água. Entretanto, se as porções e a quantidade de água forem levadas em conta, o açúcar natural das frutas e suas calorias se tornam equivalentes aos das frutas secas.

Organizado pela Fundação Internacional de Castanhas e Frutas Secas, o congresso uniu as principais indústrias do ramo e renomados pesquisadores da área de saúde. Estiveram presentes 30 estudiosos dos Estados Unidos, Grécia, Turquia, Japão e Reino unido.

Benefícios do consumo de frutas

Pouco importa se são secas ou frescas. O importante é não deixar de ingerir frutas. Elas são saborosas e contêm fibras e fitoquímicos capazes de reduzir os riscos de diversos tipos de câncer, além de serem importantes aliadas na luta contra o envelhecimento, diz a nutricionista Daniela Jobst. Conheça alguns dos principais benefícios de algumas delas.

1. Banana: ótima fonte de potássio, ajuda a regular a pressão arterial. Também são ricas em vitaminas do complexo B e C. Além disso, a fruta é ideal para ingerir entre as refeições, quando bate aquela vontade de atacar um doce, já que conta com triptofano, um elemento que aumenta os níveis de serotonina, o hormônio do bem-estar.

2. Pera: segundo um estudo realizado pelo Instituto de Medicina Social do Rio de Janeiro e publicado no Journal of Nutrition, comer três peras por dia ajuda a eliminar os quilos extras. A fruta é rica em vitamina A, C, vitaminas do complexo B, fibras e água.

3. Mamão: a papaína encontrada no mamão é altamente digestiva. Além disso, esta fruta tem excelente poder laxante.

4. Abacaxi: a bromelina encontrada no abacaxi é capaz de quebrar proteínas em pequenos pedaços, auxiliando na digestão de carnes e outras proteínas.

5. Goiaba: assim como o tomate, a fruta é rica em licopeno, substância que neutraliza a ação de radicais livres e estimula o sistema imunológico. Estudos apontam o licopeno como redutor de risco de câncer, principalmente de próstata.
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Fonte: Net        Postado por: ByPrila

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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Adolescentes e crianças usam droga anti-acne que afeta o crescimento


A antecipação da puberdade e o impacto psicológico de carregar o apelido de "cara de chokito" por toda a adolescência têm levado alguns médicos a prescrever para crianças um tratamento contra a acne que pode interromper o crescimento.
O assunto causou polêmica num congresso de dermatologia, ocorrido em São Paulo, no mês passado. Segundo médicos que participaram do evento, até crianças têm sido submetidas à isotretinoína oral (princípio ativo do Roacutan e de outros genéricos). O remédio, que tem seu uso controlado em função de ter uma série de efeitos colaterais, pode interferir no desenvolvimento ósseo.
Indicada para casos de acne grave, a droga é aprovada para uso em adolescentes a partir de 12 anos e adultos. Para a maioria dos dermatologistas e pediatras, a isotretinoína só deve ser indicada a partir dos 15 anos e para casos muito específicos.
O efeito da isotretinoína sobre o crescimento ósseo ainda é discutida entre os especialistas.

- Prefiro avisar o paciente sobre este risco e não indico o tratamento a menores de 15 anos. Na maioria dos casos, mesmo sabendo da possibilidade de crescer menos, o adolescente opta pelo tratamento, pois o sofrimento que passa por ter acne aguda é maior do que a possibilidade de crescer um pouco menos - afirma a dermatologista Anne Levy Benzecry.

O pediatra Ricardo Lopes Pontes é taxativo:

- Não se deve usar em crianças. Além de afetar o crescimento, a droga interfere no fígado, pode causar 
problemas estomacais, aumentar a concentração de gordura no organismo e complicações no pâncreas.

Metabolismo




De acordo com o pediatra, que atende na Casa de Saúde São José e na Clínica Pediátrica da Barra, não se


sabe ao certo como a droga prejudica o crescimento:


- Ela age no metabolismo e, certamente, interfere nos hormônios do crescimento.


Apesar dos efeitos colaterais - que incluem ainda ressecamento dos lábios e nariz, ressecamento de cabelo, náuseas e até depressão - a jovem Ana Terra, de 20 anos, disse estar satisfeita com o resultado do tratamento.


- Usei isotretinoína por seis meses. Senti alguns efeitos, como ressecamento dos lábios e nariz, mas tomei todos os cuidados e hoje estou sem acne - disse ela, que iniciou o tratamento aos 19 anos


e gastou cerca de R$ 1.100 em seis meses.


O tratamento é cumulativo, ou seja, funciona à medida em que a droga fica armazenada no organismo.


- O paciente deve fazer exames mensais. Além disso, deve vir ao consultório todo mês. Também alerto os pais sobre os riscos de problemas psicológicos, mesmo que isso ainda não tenha sido comprovado - disse a dermatologista Andréia Mateus Moreira, coordenadora do Departamento de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
O laboratório Roche, fabricante do Roacutan, informou que o tratamento é contraindicado a pacientes menores de 12 anos.
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Fonte: Net                                Postado por:ByPrila

quinta-feira, 9 de junho de 2011

TODOS PRECISAM SABER - URGENTE

Recebi esse e-mail e quero dividir com vocês. Não esqueçam de avisar a todos seus familiares e amigos sobre esse golpe.


Dentro dos Shoppings Centers há pessoas próximas às entradas dos cinemas fazendo 
uma suposta pesquisa com os jovens (algo "interessante", como cinema, TV, um novo 
filme a ser lançado...). 
Pegam então o nome, telefone celular, fixo e residencial, endereço, nome dos pais e discretamente anotam algumas características como as roupas, cor do cabelo, etc. etc. etc.

E em seguida pedem para não esquecer de desligar o telefone celular para não incomoda outras pessoas no  interior do cinema durante a exibição do filme.

Depois que as pessoas entram no cinema, eles esperam alguns minutos, ligam para a pessoa que foi "entrevistada" para ver se o celular está mesmo desligado e, se estiver, eles ligam para a casa da pessoa.
O bandido diz o nome completo do seu filho ou parente (o que já assusta), as características como cabelo, estatura, roupas e diz ainda
"Ligue para seu filho, se acha que estou mentindo... o nº dele é 9XXX - XXXX?
Está desligado...
"(pronto, se ele sabe até o nº do celular de seu filho ou parente, só pode ser verdade)"..
E como um filme dura em média 2Hs, demora muito para você conseguir ligar e ser atendido.
Aí você já está em pânico e pronto para fazer o que o bandido lhe pedir.

Isso não é boato e nem uma brincadeira, é fato verídico.

  • Instruam seus filhos e parentes a não responderem nenhuma entrevista ou pesquisa nas ruas 
  • nem fornecer informações curriculares a não ser que sejam apenas diretamente para empresas.
  • Não coloquem Curriculum em sites da internet 
  • Nunca desliguem os celulares.
  • Coloque-os em "silencioso".
  • Em caso de cinemas, coloque-o para que simplesmente acenda a luz. 
  • Assim saberão se algum parente está ligando... e lhe procurando.
  • O nível de inteligência dos bandidos está aumentando... 
  • Temos que nos precaver cada vez Mais.
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Fonte: Blog Eu Mulher                     Postado por:ByPrila

domingo, 5 de junho de 2011

Você acredita em seu médico?


Leia sobre  as opiniões de diferentes especialistas

Você está doente. Você vai ao médico. Ele chega a um diagnóstico e lhe prescreve uma terapia. Você chega a questionar esta receita médica? Você se informa sobre possíveis alternativas? Pondera por si próprio as vantagens e desvantagens das opções terapêuticas disponíveis? Não? Mas você deveria fazer isso. Um questionário junto a médicos revelou que muitos deles iriam escolher um tratamento totalmente diferente daquele receitado aos seus pacientes.

Doutor, o que o senhor faria se estivesse em meu lugar?

Imagine que fosse diagnostica em você uma doença ameaçadora, por exemplo, câncer no intestino. Você vai ao seu médico e lhe conversa com ele sobre as possíveis possibilidades terapêuticas. Como não é você, mas sim seu médico que tem atrás de si um estudo em medicina, você parte da suposição que ele deva saber qual é a melhor terapia. Você lhe pergunta: “Doutor, o que o senhor iria fazer se estivesse em meu lugar?” Naturalmente você espera uma resposta sincera. O problema, entretanto, é que provavelmente você não ouvirá a verdade.

Médicos não são (sempre) sinceros

Segundo um estudo que foi publicado na edição de abril de 2011 da revista Archives of Internal Medicine (Arch Intern Med. 2011;171(7):630-634), aquela opção que o médico considera para si como a melhor, freqüentemente não é aquela recomendada ao paciente como a melhor possibilidade.

Exemplo 1: Terapia contra câncer de intestino

Peter A. Ubel, M.D., e sua equipe de pesquisa da Duke University em Durham, Carolina do Norte, conduziram uma enquete junto a 500 médicos norte-americanos (àqueles médicos ainda chamados “médico da família” – NR). Colocou-se à disposição dos médicos duas possibilidades de terapia para pacientes diagnosticados com câncer de intestino e foi solicitado sua recomendação. Em ambas as escolhas trata-se de intervenção cirúrgica, que – segundo os conhecimentos da medicina acadêmica – poderiam curar o tumor maligno em 80% dos casos.

Todavia, a coisa tem – naturalmente – um “porém”. A operação nº 1 é reconhecida por uma alta taxa de mortalidade, entretanto, caso o paciente sobreviva, tem poucos efeitos colaterais. A operação nº 2 tem maior taxa de sucesso, mas traz consigo freqüentemente desagradáveis efeitos colaterais como, por exemplo, a necessidade de uma saída artificial do intestino, diarréia crônica, entupimento intestinal ou infecções.

Médicos evitam terapias com muitos efeitos colaterais – mas as recomendam a seus pacientes

Quase a metade dos médicos devolveu o questionário. 37,8% deles reconheceram que - no caso de um auto-diagnóstico de câncer de intestino – iriam escolher para si a operação nº 1, ou seja, aquela com alto índice de mortalidade, mas com baixa probabilidade de sérios efeitos colaterais. Aos seus pacientes, ao contrário, eles iriam recomendar como melhor terapia a operação nº 2 (baixa taxa de mortalidade, maior probabilidade de sérias complicações pós-operatórias).

Exemplo 2: Terapia contra a Gripe Aviária

Numa segunda enquete, foram perguntados 1.600 médicos sobre o tema “Gripe Aviária”. Os cientistas quiseram saber da metade dos médicos, como eles iriam se tratar caso fossem infectados durante uma próxima onda da Gripe Aviária. A outra metade dos médicos deveria se expressar sobre qual terapia eles iriam recomendar a seus pacientes que padecem desta gripe.

Alto risco de morte

Como opção havia apenas uma única possibilidade de terapia (infusão de imunoglobulina) e os médicos deveriam se posicionar a favor ou contra ela. A taxa de mortalidade dos pacientes que não teriam recebido a imunoglobulina, assim estava descrito no questionário, chegava a 10%. A probabilidade de internação em um hospital (com média de permanência de 1 semana) era de 30% para aqueles que não receberam a imunoglobulina.

Além disso, a terapia com imunoglobulina também pode levar à morte – mas apenas em 1% dos pacientes. Paralisação neurológica permanente – como efeito colateral da terapia com imunoglobulina – é esperado todavia em 4% dos pacientes.

Médicos evitam efeitos colaterais, mas não a seus pacientes

698 dentre 1.600 médicos participaram do questionário. 62,9% deles admitiram que iriam rejeitar o tratamento com imunoglobulina para si próprio, pois o risco de sérios efeitos colaterais é muito grande. Entretanto, quando os médicos devem decidir para seus pacientes, então a maioria dos médicos recomenda o tratamento com imunoglobulina.

Quando médicos receitam, então a forma de pensar se altera

Pacientes, que se encontram em situação difícil, consultam a opinião de seus médicos, esclarecem os autores. Todavia, é pouco conhecido como é influenciada a decisão do médico por se tratar de uma terapia que não se aplica a ele próprio, mas “apenas” atinge o paciente.

O grupo alvo de pessoas da terapia fornece o norte para o tipo de recomendação médica. Quando se trata do próprio médico ou uma pessoa da família que ele que bem, então a recomendação é freqüentemente muito diferente do que no caso de um paciente. Dr. Ubel conclui disto, que apenas o fato de prescrever parece alterar a forma de pensar do médico (em relação à escolha da terapia médica).

Receio de conseqüências jurídicas

Outra explicação lógica poderia ser que os médicos receiam as conseqüências jurídicas. Por exemplo, se eles recomendam um tratamento que apresenta uma alta taxa de mortalidade e o paciente morre, então os membros da família podem processá-lo.

Decida por si próprio!

Seja qual for a explicação ao final deste estudo, uma coisa ficou clara: as prescrições terapêuticas de um médico não está livre de dúvidas. Não confie, portanto, no parecer de um único médico. Ouça as opiniões de diferentes especialistas e procure se informar detalhadamente sobre as diferentes possíveis terapias. Ouse você mesmo determinar qual a terapia seja melhor para si e decida-se então para um caminho, quando você tiver a sensação de que todas suas perguntas pertinentes foram respondidas satisfatoriamente, e você encontrou um terapeuta, com o qual se sinta bem e compreendido.

Médicos e trabalhadores manuais

É análogo aos trabalhadores manuais. Imagine que você tem um pintor em casa. Quanto mais você sabe sobre a qualidade das tintas, impregnação, métodos de execução etc, mais você estará em condição de contratar um pintor competente ou reconhecer a tempo, se o “especialista” contratado está fazendo alguma gambiarra. Na escolha médica não é diferente. Quanto mais você souber sobre o assunto, mais fácil será ter uma avaliação correta sobre o terapeuta e mais eficaz será sua procura por um médico que poderá lhe consultar dentro de suas expectativas.
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Fonte: Inacreditavel.com                 Postado por:ByPrila

quarta-feira, 1 de junho de 2011

EUA avaliam risco de trombose por uso de anticoncepcional

A FDA (agência que regula remédios e alimentos nos EUA) está revisando os resultados de dois estudos que mostraram que existe um risco maior de formação de coágulos sanguíneos em mulheres que tomam anticoncepcional contendo o hormônio drospirenona.



As pílulas mais vendidas pelo grupo farmacêutico alemão Bayer, YAZ e Yasmin, contêm a substância. Ambas são vendidas no Brasil.


A agência reguladora disse que está avaliando os resultados contraditórios de estudos anteriores e analisando os riscos e benefícios de contraceptivos que contêm o hormônio.


Em abril, dois estudos publicados no "British Medical Journal" indicaram que medicamentos como YAZ e Yasmin duplicam ou triplicam o risco de coágulos sanguíneos graves em relação aos anticoncepcionais orais de gerações anteriores.


No começo de maio, foi noticiado que a Bayer enfrenta uma ação nos EUA pela morte de uma adolescente por um coágulo supostamente vinculado ao anticoncepcional YAZ.


OUTRO LADO
Em nota enviada à Folha, a Bayer informou que "a FDA observou que as pacientes não devem parar de tomar contraceptivos orais contendo drospirenona sem primeiro falar com seu profissional de saúde".


A empresa também afirmou que o risco de tromboembolismo venoso em mulheres que usam contraceptivos orais contendo drospirenona é comparável ao observado em relação às demais pílulas de controle de natalidade estudadas.


"A análise que a Bayer faz do material de evidências científicas disponíveis em relação à drospirenona continua a apoiar a sua avaliação atual sobre a segurança dos seus contraceptivos orais.


 Essa avaliação é corroborada por descobertas clínicas consistentes ao longo de um período de 15 anos e pelos resultados de estudos de até dez anos de pós-comercialização que sustentam que o risco de tromboembolismo venoso é comparável com qualquer contraceptivo oral estudado, independentemente da progesterona."


A farmacêutica ressaltou que "o risco de tromboembolismo venoso consta das bulas oficiais submetidas pela Bayer à Anvisa".
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Fonte: Net           Postado por: ByPrila