terça-feira, 31 de maio de 2011

Roubando as liberdades civis: vacinações forçadas?


Texto de: Klauber Cristofen Pires
.

Uma simples mãe americana tem mais a dizer sobre liberdade do que a maior parte da intelectualidade brasileira
Prezados,
Peço que leiam a notícia que segue, traduzida do site Fox News, assinada por Douglas Kennedy. Abaixo, apresento meu comentário.
Roubando as liberdades civis: vacinações forçadas?
Para Jennifer Workman, somente o próprio Deus comanda-a a proteger sua filha Madison, de oito anos.
"Eu sou uma procuradora do Senhor para esta criança", ela disse enquanto saía de sua casa de um andar em Lenore, Virgínia do Oeste, nesta segunda-feira. "E eu não vou permitir que ninguém me diga o que é melhor para a minha criança". Em 1999, a irmã mais velha de Madison desenvolveu autismo apenas uns poucos meses após receber imunizações obrigatórias pelo estado contra sarampo, caxumba e rubéola. "Logo após ela ter recebido suasvacinas infantis...seu desenvolvimento verbal...seu treinamento para usar o assento sanitário...tudo parou", ela disse.
E então dois anos atrás quando chegou a vez de Madison receber as suas imunizações, Workman disse não. Sua escola elementar em Lenore respondeu-a barrando Madison de assistir às aulas. E então começou uma batalha judicial de dois anos no estado da Virgínia do Oeste que pode muito bem determinar os limites dos direitos dos pais na América com relação a vacinas.
Workman diz que se sentiu chocada quando o diretor da escola disse que sua medison tinha de receber as aplicações. "Impotente", ela disse. "Eu quero dizer que não há nenhuma outra palavra para isto. Estou impotente. Sinto-me forçada". "Minha filha não é objeto de tutela do estado", ela explicou. "E eu deveria ser capaz de fzer estas escolhas por mim mesma", ela explicou. "A Advogada de Workman, Patricia Finn, é uma perita em casos de vacinação forçada e ela está ultrajada. "Este é um direito humano básico", ela disse. Ser capaz de decidir o que está sendo injetado em nossos corpos, nos corpos de nossos filhos", é tudo"
Infelizmente, no último dezembro, a 4ª Corte de Apelações (4th Circuit Court of Appeals) discordou, e Finn agora está prometendo levar o caso à Suprema Corte, se necessário. É um caso para a Primeira Emenda. É um caso para a Nona Emenda. isto é sobre liberdade básica, ela disse. A maioria dos estados, explicou Finn, têm uma "isenção religiosa" para imunizações, dando aos pais que não querem ver seus filhos vacinados uma dispensa. Virginia do Oeste e Mississipi, ela diz, são os únicos estados que não têm esta isenção. E o estado de Virgínia do Oeste está levando na linha dura com Workman.
Os promotores estaduais mantêm que as vacinas são seguras e que não há evidência que as liguem ao autismo. E alguns especialistas, incluindo a Dra Anita Chandra, diz que recusar as vacinas não apenas põe em perigo a sua criança, mas também outras crianças. "Também há o risco de espalhar a infecção às crianças que não estão imunizadas por causa da idade, ou que estão apenas parcialmente imunizadas porque elas ainda não receberam suas doses de reforço".
Chandra é uma porta-voz da Academia Americana de Pediatria, um grupo que defende a importância da vacinação infantil. Chandra diz que nós como uma sociedade temos a obrigação de garantir que todas as crianças sejam imunizadas. "É importante vacinar todas as crianças de modo a prevenir que a doença se espalhe entre a população", ela disse. "Se minha criança não é vacinada, e todas as outras crianças são vacinadas, como pode minha filha apresentar qualquer ameaça?", respondeu Workman. "Ela é a minha filha e este é um direito que eu deveria ter"
Comentário:
Frívolos como são os brasileiros, nada lhes custa zombar da crença religiosa da mulher protagonista deste caso para chamá-la de "fanática fundamentalista religiosa" e o escambau, mas o fato é que a discussão sobre as montanhas de dinheiro que os governos andam gastando com privilegiados laboratórios para submeter as populações a campanhas compulsórias de vacinação já está sendo levada seriamente em consideração por uma fatia considerável da sociedade norte-americana, ao mesmo tempo em que se questionam a eficácia e até mesmo a má-intenção contida nesta doses, sobre as quais pairam suspeitas de serem utilizadas com desvio de finalidade, isto é, para atingir outros objetivos de políticas públicas inconfessáveis.
Explico logo: aqui no Brasil, na última campanha de vacinação contra a rubéola, o governo federal gastou milhões e milhões para atender a uma doença que está praticamente extinta, e sobre a qual restam suspeitas consideráveis de conter agentes esterilizantes.
Ademais, toda a discussão coletivista esconde a questão vital para o debate: ora, quem sou eu se não posso evitar que o estado não inocule em mim qualquer coisa que queira, até mesmo se for para me matar? Isto não deve estar sob questão: políticas eugenistas foram levadas em efeito durante o século XX em vários países do mundo. Então o que há de impedir que o governante da hora esterilize as mulheres que considerar pobres ou ricas, negras ou brancas, religiosas ou de direita, etc? E a quem a natureza ou Deus delegou a missão de cuidar os nossos filhos se não a nós mesmos em primeiríssimo lugar? Quem sente no seu imo mais profundo o instinto maternal, a mãe ou o estado? Ora, se eu posso muito bem recusar, por exemplo, doar sangue ou meus órgãos, com muito mais razão posso rechaçar a inoculação de substâncias em meu corpo, bem como assim também á minha prole, que é a continuação da minha vida na terra.
Em nosso país, um assunto como este não irá ser tratado nos jornais tão cedo, e o povo, mugindo, vai querendo ou não para o abatedouro, digo, para o posto de vacinação. Que tristeza toma conta de mim ao dar-me conta que uma simples mãe americana tem mais a dizer sobre liberdade do que a maior parte da intelectualidade brasileira. Ah, e por ironia do destino, o sobrenome da Sra Workman traduz-se por "trabalhador"...
_________________________________________________    
Fonte: Mídia Sem Máscara             Postado por: ByPrila



80% dos pais brasileiros criticam propaganda de fast food


Quase 80% dos pais brasileiros são contra publicidades de fast food

Eles acreditam que este tipo de informação prejudica os hábitos alimentares, além de levar as crianças a “amolar”os pais

Quase 80% de pais e mães de crianças de até 11 anos no Brasil acreditam que a publicidade de cadeias de fast food e outros alimentos nao saudáveis prejudica os hábitos alimentares dos seus filhos. A pesquisa, realizada pelo Datafolha, foi contrata pelo Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana.
Estes quase 80% concordam que a publicidade de alimentos não saudáveis levam as crianças a ” amolar” os pais e pedirem pelos produtos anunciados, e 76% acham que os comerciais dificultam os esforços dos pais para educar o filhos a se alimentarem de forma mais saudável. A pesquisa foi realizada em todo o território brasileiro com 596 pessoas.
Para Isabella Henriques, coordenadora do Projeto Criança e Consumo, esses dados apontam para a urgência da pauta da regulação de publicidade de alimentos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio para o público infantil. ” A obesidade infantil já é uma realidade no Brasil e é preciso agir rapidamente para frear o aumento dos altos índices do problema entre crianças. Sabemos que só a regulação da obesidade não será suficiente para isso, mas sem dúvida é uma peça fundamental, que ajudará no processo de reeducação alimentar da população de modo geral” , diz.
Em 2010, a Anvisa publicou uma resolução nesse sentido, que está suspensa para as maiores empresas do setor alimentício. A Resolução nº 24 obriga as empresas a publicar junto com o comercial de seus produtos um aviso sobre eventuais problemas em caso de consumo excessivo desses alimentos. No entanto, a regra não estabelece diferença entre público infantil e adulto.
No fim de abril, durante evento da Organização Mundial de Saúde (OMS) para debater doenças crônicas não transmissíveis, a diretora geral organização, Margaret Chan, ressaltou que milhões de mortes causadas por esses problemas podem ser facilmente prevenidas com políticas públicas amplas e contundentes. O que inclui a regulação de questões cujo impacto é extremamente negativo, como é o caso da publicidade de alimentos ultraprocessados e não saudáveis para crianças e adolescentes.
“Aqui está uma pergunta que eu gostaria de fazer para as indústrias de alimentos e bebidas. Será realmente que produzir, comercializar, divulgar publicidade de forma agressiva, especialmente para as crianças, de produtos que prejudicam a saúde dos seus clientes é um bom negócio?”, questionou Margaret Chan.
No mundo
O governo dos Estados Unidos, país ícone do junk food, lançou recentemente uma série de diretrizes para restringir a publicidade de alimentos não saudáveis direcionada ao público infantil. Estabelecidas pelo FTC (Federal Trade Commission) e mais três órgãos do governo americano, as normas mandam um recado claro para a indústria alimentícia: façam produtos mais saudáveis ou deixem de anunciá-los para crianças.
A preocupação se estende para a Europa. Inglaterra e França, por exemplo, possuem regras claras para publicidade de alimentos com alto teor de açúcar, gorduras e sódio o primeiro país proíbe veiculação de comerciais em programas dirigidos para crianças e adolescentes de até 16 anos; a França veicula avisos com mensagens de atitudes saudáveis depois das publicidades desse tipo de alimento.
______________________________________________________
Fonte: Net                      Postado por: ByPrila

sábado, 28 de maio de 2011

Produtos de limpeza podem causar obesidade, afirma endocrinologista


Alguns compostos comuns no dia a dia, presentes em coisas que vão desde produtos de limpeza, plásticos e agrotóxicos até metais e plantas, são capazes de alterar o metabolismo humano e causar obesidade, de acordo com o endocrinologista Nelson Rassi, do Hospital Geral de Goiânia.
Essas substâncias, chamadas de "disruptores endócrinos", alteram tanto a função quanto a produção hormonal e aumentam a gordura abdominal, afirmou o médico em um simpósio realizado nesta quinta-feira (26)  durante o 14º Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica, em São Paulo.
Esse compostos são encontrados em diversos produtos industriais ou farmacêuticos. E, quanto mais jovem for a pessoa – ainda criança ou na vida intrauterina –, mais suscetível ela está.

“As leis devem ser mais rígidas em relação aos produtos cujos efeitos desconhecemos, principalmente os destinados ao público infantil”, disse Rassi.
A exposição ao "bisfenol A", um dos componentes que revestem o plástico, sobretudo de mamadeiras e alimentos industrializados para bebês, demonstrou um aumento de obesidade em ratos. No organismo, a substância simula a ação do estrogênio e pode desregular o sistema endócrino. E exames revelam que 95% das crianças e dos adolescentes nos Estados Unidos têm essa substância na urina.
Por ano, os EUA produzem 800 mil toneladas de bisfenol A, que já foi proibido em países como Canadá, Costa Rica, Dinamarca e deve ser banido ainda este ano da União Europeia. No Brasil, a substância é encontrada em garrafas plásticas e mamadeiras.
Trabalhos mostram que esse composto eleva a resistência do corpo à insulina – uma das causas da diabetes –, o índice de massa corporal (IMC) e casos de câncer e infertilidade.
“A tendência é proibi-lo, mas precisamos de meios alternativos. Teríamos que voltar, por exemplo, às mamadeiras de vidro, mas as mães temem acidentes”, afirmou o médico.
Rassi citou outro produto como possível causa de obesidade: um composto químico denominado "ftalato", utilizado em brinquedos e banido da Europa em 1999 e dos EUA em 2008. O produto continua sendo aplicado em perfumes, laquês, embalagens e revestimento de paredes.
O médico mencionou, ainda, a "genisteína", um derivado da soja, e o fungicida "tributilina", usado na preservação de madeiras, que têm sido apontados como responsáveis pelo ganho de peso em animais. “A soja em si não tem esse poder deletério, mas sim esse concentrado”, explicou.
Por fim, Rassi citou a ação de um estrogênio sintético chamado "dietilbestrol", que foi amplamente usado para impedir abortos espontâneos e proibido na década de 1970. Além de aumento de peso, ele pode causar câncer, problemas reprodutivos e de desenvolvimento uterino. E todos esses produtos listados podem ficar no organismo durante anos após a exposição.
Falta de cálcio e vitamina D
Outra causa não clássica de obesidade pode estar na deficiência de cálcio e vitamina D. Cerca de 1 milhão de pessoas no mundo têm falta dessa vitamina, e entre os adultos o problema chega a atingir de 30% a 50% da população.
Segundo o endocrinologista Luiz Henrique Griz, de Recife, estudos sugerem que níveis abaixo de 15 ng/ml podem ter ligação com o aumento da resistência à insulina. Mas esse ponto de corte – quando a deficiência começa a fazer mal – ainda não está claro para a ciência.
Griz afirmou, ainda, que pesquisas revelam que o baixo consumo de cálcio também pode desencadear quadros de obesidade.
Flora intestinal
Além disso, a doença pode estar ligada à flora intestinal, como sugeriu no congresso o endocrinologista Mário José Saad, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Essa flora é determinada por vários fatores: se a criança nasceu de parto normal ou não, qual foi seu peso ao nascer e sua alimentação no primeiro ano de vida, além de questões genéticas e ambientais.
Algumas bactérias que predominam no intestino ajudam a quebrar as moléculas de comida. Entre os obesos, a proporção desses micro-organismos é menor. E, de acordo com o médico, um indivíduo que passa por uma cirurgia de redução de estômago tem sua flora alterada depois disso.
____________________________________
Fonte: Google                    Postado por: ByPrila

terça-feira, 24 de maio de 2011

Ministério Público Federal investiga substâncias cancerígenas em esmaltes

Denúncia afirma que produtos da cor branca contêm substâncias proibidas

O Ministério Público Federal em Belo Horizonte informou nesta terça-feira (24) que instaurou inquérito civil público para investigar denúncia sobre a presença de substâncias cancerígenas em esmaltes de cor branca comercializados no Brasil.
De acordo com o MPF, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor ProTeste informou que os esmaltes contêm em sua fórmula as "substâncias Toluene e Furfural, bem como dibutyl phtalat e 2-Nitroluene, em níveis acima dos limites de tolerância admitidos na Comunidade Europeia".

A Procuradoria da República em Minas Gerais afirma que o dibutyl phtalat já foi banido de cosméticos, inclusive esmaltes, em toda a Europa e as "outras substâncias são comprovadamente cancerígenas".

A ProTeste alegou na denúncia que não foram estipulados pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) limites para uso do Toluene e Furfural. Afirmou ainda que a agência sequer menciona as demais substâncias na resolução 79/2000 - que lista os ingredientes proibidos e os que devem ter suas quantidades limitadas em cosméticos.

- Se há fabricantes no Brasil que utilizam tais substâncias na composição de seus cosméticos, deveria haver regulamentação específica pela Anvisa para estabelecer limites máximos de tolerância ou até bani-los do comércio e impedir sua fabricação, destacou o procurador Fernando de Almeida Martins, em nota distribuída pelo MPF.

O procurador requisitou informações à Anvisa, questionando se o órgão tem conhecimento dos fatos apontados pela pesquisa e quais providências teria tomado para proteger os consumidores. Empresas que produzem esmaltes com as substâncias citadas foram notificadas para prestar informações num prazo de 15 dias.
________________________________________________________
Fonte: Net                              Postado por: ByPrila

quinta-feira, 19 de maio de 2011

"Nota zero para os governantes"

“Nota zero para os governantes!”, diz a professora Amanda Gurgel, de Natal (RN), o mais novo hit da internet. Em audiência pública, ela relatou aos deputados potiguares sua situação precária de trabalho na rede pública. O vídeo com o desabafo está entre os assuntos mais comentados no Twitter e já colecionava mais de 100 mil acessos até a manhã desta quinta-feira (19). Amanda já angariou o apoio de colegas de profissão no Brasil todo.



A professora apresentou aos políticos seu contracheque de R$ 930. “Com esse salário, os senhores não conseguiriam nem pagar a indumentária que usam para estar aqui”, provoca. “Salas de aula superlotadas, com os alunos entrando a todo momento com uma carteira na cabeça? Não dá”, continua.
“Essa repercussão do meu depoimento está sendo uma surpresa enorme. Tudo o que eu falei lá nada mais é que uma descrição da rotina de vários professores como eu”, diz ela. No momento, Amanda trabalha em duas escolas da rede pública em Natal, mas está fora da sala de aula desde que adoeceu “por causa das condições estressantes de trabalho”, explica.
Amanda não tem medo de colocar a boca no trombone. Afirma que, se pudesse, diria o mesmo a todos os políticos do país. E convida os colegas de classe a fazer o mesmo. “Eu falaria aos governantes para deixarem de usar essa máscara de pessoas sérias, honestas, e que tratassem os educadores como eles merecem.”
_____________________________________________
Fonte: Net                 Postado por: ByPrila

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Médicos exigem a "morte" de Ronald McDonald


Grupo também quer que a lanchonete deixe de dar brindes no McLanche Feliz


Centenas de médicos americanos participam de uma campanha para proibir a rede McDonald's de promover seus produtos entre as crianças e forçar a gigante do fast food a eliminar seu principal mascote, o palhaço Ronald McDonald.


Uma carta aberta sobre o assunto foi publicada em grandes jornais do país nesta quarta-feira (18), coincide com uma reunião anual dos diretores do McDonald's em Chicago, nesta quinta-feira (19). Um grupo de religiosas já havia proposto que o McDonald's publicasse na ocasião um documento avaliando sua resposta às "preocupações da opinião pública a respeito da relação entre fast food e obesidade infantil".

A carta dos médicos vai além e pede McDonald's que o McDonald's deixe de incluir brindes em seus no McLanche Feliz, em razão de os lanches conterem muitas calorias e serem ricos em sal, gordura e açúcar.

A carta faz parte de uma campanha da organização sem fins lucrativos Corporação de Responsabilidade Internacional (Corporate Accountability International), conhecida por sua luta para que a marca de cigarros Camel deixe de usar seu mascote, o camelo Joe.

O palhaço Ronald McDonald - que com seus enormes sapatos e cabelos vermelhos enfeita as entradas dos restaurantes da rede - tem sido usado por décadas como um simpático porta-voz corporativo.

Em um comunicado, o McDonald's defendeu seu mascote, seus cardápios e sua política de publicidade.

– Como o rosto da Ronald McDonald House Charities [braço encarregado das atividades de caridade do grupo], Ronald é um embaixador a serviço do bem, que dá mensagens importantes às crianças sobre segurança, alfabetização e um estilo de vida ativo e equilibrado. [...] Servimos alimentos de alta qualidade e nossos McLanches Felizes propõem opções e variedade nas porções adaptadas às crianças.

A obesidade infantil triplicou nos últimos 30 anos nos Estados Unidos. Atualmente, uma criança em cada três tem excesso de peso ou é obesa no país.
_____________________________________________________
Fonte: Net             Postado por: ByPrila

terça-feira, 17 de maio de 2011

Japão Suspende Vacinação Pneumocócica e Hib Após Morte de Crianças

No início de março de 2011, as autoridades japonesas ordenaram aos médicos parar de usar as vacinas Pneumocócica e a Hib (contra o Haemophilus influenzae, que causa meningite e que vai na vacina tetravalente), porque quatro crianças morreram depois de receber as injeções. No entanto, a verdadeira notícia nunca foi relatada: mais de 2.000 bebês morreram nos Estados Unidos após terem recebido as vacinas para essas mesmas doenças, mas apesar disto as autoridades recusam-se a alertar os pais e parar a produção. Uma revisão de segurança é fundamental para determinar se um "recall" destas perigosas vacinas é necessário para proteger os bebês americanos de incapacidade e morte. No Brasil por sua vez, as informações de mortes acontecidas após a aplicação de qualquer vacina é mantida em segredo.


Foi noticiado em um blog da Forbes que de acordo com Paul Offit, o porta-voz da indústria de vacinas "o Ministério da Saúde japonês fez uma tolice ao suspender o programa de vacinação da Hib e pneumocócica". Offit acha que as mortes foram causadas provavelmente por SIDS (síndrome de morte súbita infantil), ou condições subjacentes, ou outra causa - qualquer coisa, exceto as vacinas. Muitas vezes, as crianças adoecem e morrem por acaso, de acordo com Offit.

William Schaffner, diretor do departamento de medicina na Vanderbilt University School of Medicine, acredita que, como Offit, que as mortes são "muito provavelmente ... uma coincidência". Em um toque de ironia, pode ser também uma coincidência que Schaffner recebe dinheiro de fabricantes de vacinas - cujos preços das ações cairam após
o anúncio pelo Japão - como consultor e para falar sobre as vacinas. Offit e Schaffner nunca viu as crianças que morreram, nem as autópsias que foram realizadas. Sendo assim, suas avaliações sobre a verdadeira causa da morte não são baseadas na ciência.




Segundo Shelly Burgess, porta-voz do FDA, o FDA e o CDC "não detectaram novos problemas de segurança ou padrões de relatos incomum." Isso é estranho, porque o "Vaccine Adverse Event Reporting System" (VAERS), operada em conjunto pela FDA e CDC, já recebeu mais de 59.000 relatos de reações adversas relacionadas com as vacinas contra Pneumocócica e a Hib durante os últimos anos. Mais da metade desses casos - 30.094 - necessitaram de internação hospitalar, com 2.169 mortes. Cerca de 95 por cento dessas mortes foram em crianças menores de três anos de idade.



Claro que no Brasil é impossível afirmar qualquer coisa, pois como já sabemos, os números dos efeitos adversos no Brasil são mantidos a sete chaves, com a população deixada no escuro à merce dos criminosos laboratórios farmacêuticos.


Nos últimos cinco anos, entre 2006 e 2010, 17.595 pessoas nos EUA tiveram reações adversas com as vacinas Pneumocócica e Hib, e 464 destas pessoas morreram depois de receber estas vacinas. Devemos também salientar que estes números representam apenas os relatos a efeitos adversos "oficiais". O ex-chefe da FDA, David Kessler, estimou que para cada relato oficial de uma reação adversa a um medicamento, cerca de 100 outras pessoas tiveram também problemas, mas não fizeram o relato.

No Japão, a maioria das vacinas não são necessárias, portanto as malucas táticas coercitivas utilizadas por funcionários de vacina americanos para vacinar todas as crianças dos EUA e adultos não é universal. Na verdade, as crianças japonesas recebem apenas as vacinas contra a pólio e a tríplice. Vacinas Pneumocócica e Hib foram recentemente adicionados ao calendário japonês, mas são opcionais. Compare isso com o sobrecarregado, perigoso e lucrativo esquema vacinal infantil dos EUA (e também do Brasil): os bebês devem receber várias doses de vacinas contra a pólio, DTP, hepatite B, Pneumocócica, Hib, o rotavírus e a gripe.

Em resumo, quatro crianças japonesas morreram depois de receber vacinas e o Ministério da Saúde japonês imediatamente interrompeu o programa de vacinação. Autoridades de saúde dos EUA declararam esta ação como "tolice", embora provávelmente tenha salvo a vida de muitos bebês. Nos Estados Unidos, milhares de pessoas morreram após receberem vacinas para estas mesmas doenças, mas as autoridades não dão a mínima. Autoridades dos EUA (e do Brasil) acreditam que as crianças são dispensáveis, um alvo de mercado garantido, a ser utilizado para benefício comercial. A incapacitação e a morte de cidadãos após terem recebido as vacinas obrigatórias são apenas tratados como o custo de fazer negócios.

_____________________________________________________
Fonte: Blog A Nova Ordem Mundial      Postado por: ByPrila

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Nos EUA, mãe perde guarda por aplicar botox na filha de 8 anos

 Aos leitores(as)deste blog.
 Ao postar este artigo vejo com uma certa anormalidade a atitude desta mãe, para muitos pode parecer um fato corriqueiro porém na realidade mostra tamanha falta de amor e egoísmo
levado ao extremo por estar mulher que se diz Mãe, então cada um avalia da forma que lhe convém.
Havia anteriormente circulando na internet uma noticia onde a mãe desta criança se gabava de está
fazendo de sua filha uma "cinderela" contrariando a natureza.


Nos EUA, mãe perde guarda por aplicar botox na filha de 8 anos


Após admitir que havia aplicado botox na filha, a californiana Kerry Campbell perdeu a guarda da criança, de oito anos, de acordo com a rede de televisão norte-americana ABC. Além do tratamento estético -- feito pela mãe --, a menina passou por sessões de depilação com cera nas pernas para participar de um concurso de beleza infantil.

Desde sexta-feira (13/05), conforme informou a ABC, o Departamento de Saúde de São Francisco iniciou uma investigação contra Campbell. "É muito incomum que uma mãe injete botox em uma criança", afirmou Trent Rohrer, do órgão californiano, ao justificar a decisão de retirar a guarda da mãe. 
Campbell e a filha, Britney, apareceram no programa televisivo "Good Morning America", da ABC, defendendo o uso da toxina em competições de beleza. "O mundo dos concursos é muito difícil. Eles julgam tudo e as crianças são duras", afirmou a mãe.

"Eu não acho que rugas sejam legais em meninas", disse Britney na ocasião. Ela admitiu que as injeções em seu rosto causavam dor, mas disse que havia se acostumado. As declaração da mãe e da criança causaram comoção nos Estados Unidos.  

Fonte: UOL                       Postado por:ByPrila

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Evangélica esquarteja os pais por dívida de dízimo

Frequentadora de uma igreja evangélica, Lineusa Rodrigues da Silva, de 24 anos, matou os pais como uma machadinha porque eles não deram o dinheiro do dízimo. O crime, cometido no último domingo, chocou a cidade de Timon, no Maranhão.
Objetos usados por Lineusa no assassinato dos pais
 O inferno é mesmo pavimentado com boas intenções. De tanto que queria pagar o dízimo à sua igreja, Lineusa matou os pais adotivos a golpes de machadada. Joana Borges da Silva, 104 anos, que mal se levantava da cama, e Lourival Rodrigues da Silva, 84, tiveram as mãos esquartejadas com um serrote e foram seguidamente golpeados com um pedaço de pau.
Lineusa Rodrigues da Silva se ajoelha na delegacia
A jovem foi encontrada pela polícia depois de receber ligações dos vizinhos que ouviram barulhos estranhos durante a noite. Ela confessou o crime e relatou os detalhes dos assassinatos. A delegada da Central de Flagrantes de Timon, Wládia Holanda da Silva, disse que os corpos ficaram totalmente irreconhecíveis. “Em toda a minha experiência como delegada nunca tinha visto nada parecido”, disse ela ao MeioNorte.com.
Lineusa acumulou dívidas de dízimo junto ao pastor da igreja que frequentava, e justificou os assassinatos pela religião. “Eu fiz por Deus”, disse a estudante, que chegou a se ajoelhar na delegacia.

Adotada com cinco meses pelo casal, Lineusa vinha discutindo com os pais adotivos há algum tempo, segundo informou a filha do casal assassinado, Francisca Oliveira da Cruz. Ela também contou que Lineusa tem histórico de problemas mentais.
Não dá para saber quem fez pior, a assassina, que foi levada a cometer um crime em nome do fanatismo religioso, ou do pastor que, sabendo da condição da jovem, fazia qualquer tipo de cobrança.
Assista ao Vídeo da Reportagem


___________________________________________________
Fonte: UOL                 Postado por: ByPrila

ONU quer bilhões para vacinar todas as meninas do mundo contra doença sexualmente transmissível

A ONU está para pedir que os governos financiem a vacinação de todas as meninas do mundo contra uma doença sexualmente transmissível, o vírus da papiloma humana (HPV). A campanha polêmica poderia custar até 300 dólares por menina, totalizando bilhões.
Dignitários que lançaram a campanha na ONU em meados de abril incluíam uma proeminente primeira-dama, líderes do Fundo de População da ONU (FNUAP), a Sociedade Americana do Câncer e a empresa de fabricação de contraceptivos PATH.
O FNUAP e a PATH querem que as nações que fazem doações comprem a vacina a 14 dólares por aplicação. Três aplicações são exigidas durante um período de seis meses, totalizando 42 dólares, e o tratamento só dura cinco anos. Sete tratamentos seriam necessários para cobrir a duração da vida reprodutiva de cada mulher.
Os promotores da campanha avisaram à assembleia que a ideia seria polêmica. Apresentar a campanha como uma iniciativa para erradicar o câncer do colo do útero em vez de apresentar como uma campanha de vacinação em massa contra uma doença sexualmente transmissível ajudará evitar resistências políticas, disseram eles.
Um dos promotores aconselhou os dignitários que quando lhes perguntassem o motivo por que as meninas têm de ser vacinadas contra uma doença sexualmente transmissível, a ONU deveria usar o precedente das vacinações infantis contra a Hepatite B.
Quando as prefeituras e governos estaduais dos EUA tentaram decretar a vacinação de meninas de escola contra o HPV vários anos atrás, uma indignação pública anulou as iniciativas. 
Embora nenhum dos palestrantes da ONU tivesse tratado da questão, o câncer do colo de útero é provocado pela infecção do HPV, que se espalha por meio do contato sexual. O painel lamentou um aumento dramático no câncer nos países em desenvolvimento, mas se mostrou menos claro sobre as razões para seu aumento, evitando questões de conduta sexual e focalizando em vez disso na obtenção de disposição política para financiar a campanha de vacinação.
Do meio milhão de casos novos de câncer do colo do útero a cada ano, mais da metade das pacientes morrem, geralmente porque não sabiam que tinham a doença até que o HPV alcançou estágios avançados.
Purnima Mane, subdiretora executiva do FNUAP, disse que o FNUAP encabeçaria a campanha. Se aprovada pelos países membros da ONU, o FNUAP está pronto para receber um impulsionamento significativo em financiamentos, considerando o fato de que há bilhões de mulheres e meninas que requereriam o tratamento de 42 dólares a cada cinco anos.
O financiamento reverteria um declínio em doações para os programas internacionais de redução populacional, os quais caíram de um nível elevado em 2008 devido à crise econômica global e declinantes índices de fertilidade no mundo inteiro. O governo de Obama teve de cortar ligeiramente o financiamento do FNUAP para 2011 durante as batalhas sobre orçamento com os legisladores americanos, mas prometeu aumentá-lo para 50 milhões de dólares em 2012. De forma semelhante, a PATH recebeu 50 milhões de dólares, cerca de um quinto de seu financiamento, do governo americano em 2009.
Os críticos estão preocupados com o fato de que o esquema de vacinação incorporará a luta contra o câncer na agenda de direitos reprodutivas da ONU que já recebe muitas verbas. Eles alertam que pelo fato de que o FNUAP de forma agressiva promove “direitos sexuais” para crianças menores de idade, a campanha não lidará com conduta sexual ou direitos dos pais com relação às decisões médicas e poderia levar a um aumento da doença ao invés de sua cura.
Os países membros da ONU debaterão a questão de 19 a 20 de setembro na Reunião de Alto Nível da ONU sobre Doenças Não Transmissíveis.
__________________________________________
Fonte: Notícias Pró-Família            Postado por: ByPrila

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A quem interessa a morte de Bin Laden?


Nesta segunda-feira 2 de maio de 2011 todos os noticiários do mundo anunciam a morte do terrorista saudita Osama Bin Laden. Após assumir a autoria nos atentados às torres gêmeas em setembro de 2001, Bin Laden passou a ser incansavelmente procurado pelos EUA e seus parceiros políticos. De fato essa é uma notícia muito animadora para aqueles que são contra qualquer tipo de terrorismo, mas algumas perguntas devem ser feitas diante da suposta morte do líder da Al Qaeda: A quem interessa a morte de Bin Laden? Qual é o impacto de uma noticia de tal porte para a política e economia norte-americana e mundial?
Todos nós sabemos da baixa popularidade de Barack Obama (há pouco mais de um ano das eleições presidenciais), a péssima imagem dos EUA no mundo árabe e a alta no preço do petróleo gerada pela instabilidade política nos países árabes. São fatores preocupantes para quem aspira ocupar por mais quatro anos a cadeira de presidente dos EUA.
Obama assumiu o poder em 2009 com a responsabilidade de corrigir erros cometidos por seu antecessor Jorge W. Bush, recuperar a economia do país e dar continuidade à política antiterrorista adotada pelo governo americano desde 2001. Destes, apenas o segundo objetivo foi até certo ponto alcançado.
Uma coisa é fato: após o anúncio da suposta morte de Bin Laden as bolsas econômicas tiveram um aumento súbito, o preço do petróleo caiu drasticamente e a possibilidade de novos investimentos serem feitos nos EUA aumentaram, já que o medo de novos ataques era um fator que dificultava novos investimentos no país.
Muitos devem se perguntar: será mesmo que Bin Laden está morto? No entanto, o que devemos observar é: até que ponto essa ocorrência coincidentemente estratégica favorecerá um dado partido político e uma certa elite econômica?

Fim do terrorismo?

Ao contrário do que muitos pensam a morte de Bin Laden não significa o fim do terrorismo, não era o Osama que sustentava a Al Qaeda, mas a guerra contra aquilo que eles consideram o “grande satã”, os Estados Unidos da América, considerados culpados por todos os males causados ao mundo árabe.
Nem é preciso esperar para saber se Osama de fato está morto, mas o fato é que a notícia já está trazendo grandes benefícios aos nossos vizinhos do norte.

O que tudo isso tem a ver com a Igreja Perseguida?

Desde que os EUA enviaram suas tropas para Afeganistão, Iraque e áreas do Paquistão com o propósito de combater o terrorismo e capturar Osama Bin Laden, a pressão sobre os cristãos destes países aumentou drasticamente.
O Afeganistão em 2001 era o 3º na lista de Classificação por Perseguição da Portas Abertas, e esperava-se que com a chegada dos americanos a situação da igreja melhorasse, mas hoje o país continua em terceiro e sua posição pouco oscilou nos últimos 10 anos.
O Iraque era em 2001 o 35º país na lista e pulou para 8º em 2011, o que demonstra que de fato a situação da igreja iraquiana piorou bastante desde a invasão norte-americana, principalmente nas cidades de Bagdá e Mosul onde os atentados contra igrejas e casas de cristãos são constantes.
Já o Paquistão em dez anos pulou de 18ª para 11ª posição. Muitos cristãos influentes na política paquistanesa perderam suas vidas ao lutarem por leis mais justas para os cristãos e outras minorias, um exemplo disso é o ex-ministro paquistanês Shahbaz Bhatti assassinado pelo Talibã no inicio do ano.
Todos nós sabemos que os interesses dos EUA nestes países vão além da luta contra o terror, são interesses estratégicos, políticos, militares e econômicos na região, tanto que dois dos três países citados acima (Iraque e Afeganistão) têm presidentes indicados pelos EUA e o terceiro (Paquistão) é parceiro político-militar dos EUA há alguns anos.
Assim como as investidas militares dos EUA em nada melhoraram a situação da Igreja nestes países ou diminuiu o terrorismo, tampouco a suposta morte de Bin Laden o fará.
_______________________________________________
Fonte: "Julio Severo"      Postado por: ByPrila

terça-feira, 3 de maio de 2011

Beber água é fundamental, mas qual tipo consumir?


Qual a origem da água que você toma em casa? Da torneira ou mineral, vendida em galões? Quanto aos cuidados, qual a melhor forma de eliminar impurezas da água tratada? Filtrar ou ferver? A qualidade do produto reflete diretamente na saúde do consumidor. Por isso, é importante ficar atento e saber sobre a origem e a melhor forma de cuidar dessa substância essencial à vida.

O biólogo e diretor técnico da Bioagri Pedro Zagatto, explica que nem todas as águas são iguais: a oriunda de mina ou considerada “mineral”, por exemplo, que é engarrafa para venda, não passa por qualquer tipo de tratamento e possui menor diversidade de minerais do que aquela proveniente de rios e represas, que é captada e distribuída à população após tratamento. “A água mineral tem origem em uma fonte única, então pode apresentar baixa quantidade de elementos naturais, como cálcio e magnésio. Por isso, só pode ser comercializada se possuir sais minerais em quantidades mínimas estabelecidas por lei”, afirma.

Já a água de rio, possui, em sua maioria, composição homogênea, com alta diversidade de elementos naturais e essenciais, já que é enriquecida naturalmente pelos sais minerais retirados das rochas e sedimentos, ao longo do tempo, explica. Até chegar ao consumidor, a água passa por um longo processo de tratamento, que deve atender os padrões estabelecidos pela legislação. Entretanto, a rede de distribuição por onde passa a água tratada pode sofrer quebra e infiltração. Por isso, é importante que a água seja filtrada em casa.

De acordo com a nutricionista Fernanda Machado, a água ideal para ser consumida é a com pH em torno de 7 (neutra), sem gás e sem aditivos e, preferencialmente, com data de envase recente. Por essa razão é importante estar atenta a composição no rótulo de cada uma delas. “As águas industrializadas e envasadas podem conter aditivos químicos capazes de provocar algum tipo de indisposição no organismo. As águas gaseificadas, por exemplo, contêm dióxido de carbono, responsáveis pela dilatação do estômago e retardamento do esvaziamento gástrico e, consequentemente, gases e desconforto abdominal em algumas pessoas”, explica a nutricionista.

Ainda segundo a especialista, algumas águas disponíveis no mercado com classificações como alcalina e carbônica contêm bicarbonatos, citratos e fosfatos que são ingredientes que alteram o pH sanguíneo e promovem interação nutricional com outras substâncias, reduzindo a absorção de determinado nutriente. Já as aromatizadas contêm adoçantes ciclamato ou aspartame, que podem alterar a pressão arterial ou provocar dores de cabeça. Ou seja, tão importante quanto beber água é saber escolher qual tipo consumir, por isso, fiquem atentos!



E como tratar esta água em casa? Ferver pode eliminar micro-organismos, mas altera o sabor da água. Então, Zagatto recomenda o tradicional “filtro de barro”, feito de argila, que filtra as partículas, e de carvão, que retém substâncias orgânicas. Assim, é possível consumir um produto com mais qualidade e rico em sais minerais.

Mudança de hábitos
Até a década de 70, a população brasileira consumia, principalmente, água de torneira, filtrada por filtros de barro. A partir de então, em função da divulgação da qualidade das águas dos mananciais, que em sua maioria estão contaminados por esgoto doméstico e propiciam grandes florações de algas, que muitas vezes dão gosto e odor à água, a população passou a consumir água mineral (de galão/garrafa). Assim, criou-se um grande mercado de água mineral e o problema da poluição hídrica tornou-se de conhecimento popular.
_________________________________________________
Fonte: R7             Postado por: ByPrila