sexta-feira, 26 de novembro de 2010

FHC fala sobre tentarem vetar a Internet


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Durante o Seminário Cultura Liberdade de Imprensa, promovido pela TV Cultura, nesta sexta-feira, o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, disse que pessoas interessadas em censurar a internet perderão tempo. 
"Alguém vai ter a pretensão de controlar a internet? Quem tiver, vai perder tempo. Se incomoda a internet? Eu nem olho o que dizem a meu respeito. Claro que incomoda", disse.
Segundo ele, a própria sociedade vai conseguir distinguir informações confiáveis divulgadas na rede. 
"A sociedade vai acabar descobrindo um mecanismo de filtragem que não pode ser um filtro oficial. Tem que ser um filtro que vai sendo produzido pela própria sociedade", afirmou explicando que quanto mais competição tiver (na internet), melhor. "E o que vai prevalecer são aqueles meios de comunicação que forem capazes de assegurar uma certa confiabilidade". 
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Fonte: "Blog Qual Caminho Seguir"
Postado por: ByPrila

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Crianças obesas correm mais risco de sofrer hipertensão na adolescência

5.235 crianças participaram do estudo da Universidade de Bristol.
Pesquisa foi publicada no periódico científico 'British Medical Journal'.

 

 

As crianças que nas idades entre 9 e 12 anos mostram um elevado índice de massa corporal correm mais risco de sofrer hipertensão, colesterol e níveis de insulina altos ao chegar à adolescência, segundo um estudo publicado no "British Medical Journal".

Felizmente, assinalam os autores do estudo, as crianças que apresentam essa condição, mas que perdem peso ao chegar à adolescência, melhoram seu perfil de risco. Por isso, os casos mais graves se referem às doenças vasculares daqueles que continuam sofrendo sobrepeso com o passar dos anos.

Embora já se soubesse que a obesidade na infância ou na adolescência aumenta as probabilidades de sofrer problemas cardiovasculares na idade adulta, este é o primeiro estudo que investiga a relação entre a circunferência da cintura ou a adiposidade central na faixa etária de 9 a 12 anos e os riscos cardíacos entre adolescentes de 15 e 16 anos.

Ao todo, 5.235 crianças participaram do estudo, dirigido pela professora Debbie Lawlor, da Universidade de Bristol (sudoeste da Inglaterra), que fazia parte de outro mais amplo que acompanhou o histórico médico de mais de 14 mil crianças desde o nascimento.

"Nosso estudo enfatiza a necessidade de diminuir, de modo geral, a adiposidade nas crianças, desenvolvendo intervenções que reduzam o peso de modo seguro e que melhorem os fatores de risco cardiovascular nas crianças obesas", dizem os autores do estudo.
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Fonte: globo.com              Postado por: ByPrila

 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Aula sobre a lógica "Gay"

Click na imagem exibir tamanho grande
Postado por: ByPrila    -  "O que seria das Consoantes sem as Vogais"
Criado por:  Qual Caminho Seguir?
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Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial
Por: Julio Severo


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Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas do mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.

Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.

A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.

A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.

Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.

Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinado

Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?

Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.

No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.

Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.

A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.
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Postado por: ByPrila   -  Texto de "Julio Severo"  (http://juliosevero.blogspot.com/)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Chinês sobrevive 'pescando' corpos em rio


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Um barqueiro do Rio Amarelo, na China, ganha a vida fazendo um trabalho mórbido e incomum – “pescando” cadáveres no rio, que depois são vendidos para as famílias de luto.

Desde que começou o seu negócio na região central do país, há sete anos, Wei Xinpeng, de 55 anos, diz ter coletado cerca de 500 corpos.

Alguns dos cadáveres são de pessoas assassinadas, outras morreram afogadas ou cometeram suicídio.

"Eu trago dignidade para os mortos", diz Wei, que vive em uma cabana perto do Rio Amarelo a cerca de 80 km da cidade de Lanzhou, capital da província de Gansu.

"Acho que essas pessoas morreram de uma forma muito cruel."

Taxa

Depois de encontrar os corpos no rio, geralmente perto de uma ponte improvisada para pedestres, Wei os leva até uma pequena enseada, onde eles ficam protegidos da corrente.



Em seguida, ele coloca anúncios nos jornais locais descrevendo os corpos.

As famílias de pessoas desaparecidas entram em contato com Wei por telefone e algumas viajam até o vilarejo onde ele mora para identificar os corpos.

Uma pequena taxa é cobrada para que os familiares sejam levados de barco até o local onde estão os mortos e para que eles vejam seus rostos.

Se os parentes quiserem levar o corpo para casa, Wei pode cobrar até US$ 500.

Até hoje, o barqueiro diz ter vendido cerca de 40 corpos.

Membro do partido

Normalmente, segundo ele, as pessoas não se surpreendem quando ele pede dinheiro, mas quando Wei encontrou o corpo de um integrante do Partido Comunista, as autoridades queriam que ele fosse devolvido de graça.

Em outra ocasião, um casal foi até Wei procurando seu filho desaparecido.

"Eles viram o corpo dele e foram embora sem dizer uma palavra. Eles não levaram o corpo", conta ele.

Wei defende seu trabalho dizendo que as autoridades deixariam os corpos apodrecerem no rio. Ele diz ainda que não faz isso apenas por dinheiro.

"Meu próprio filho morreu nesse rio, e eu não consegui encontrar o corpo. Foi muito doloroso. Por isso eu comecei a fazer esse trabalho."
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Fonte: BBC Brasil
Postado por: ByPrila

Casal usa pesquisa de opinião pública da internet para decidir se aborta ou não

Matthew Anderson
MINNEAPOLIS, Minnesota, EUA, 19 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um jovem casal de um subúrbio de Minneapolis está deixando que usuários de internet decidam se eles abortarão ou não seu bebê. Pete e Alisha Arnold, cujo bebê está em sua décima sétima semana de gestação, estão usando uma pesquisa de opinião pública pela internet para perguntar aos leitores: “Temos de dar a luz ou ter um aborto?” O casal diz que usará os resultados da pesquisa para ajudar a fazer sua decisão sobre se ficar com o bebê ou não.
Embora o site também mostre um blog onde Pete e Alisha postam comentários, o propósito principal é a pesquisa de opinião com relação à vida do bebê. No canto direito superior, o site diz: “Você pode votar e escolher se abortamos ou ficamos com nosso bebê em gestação. Pela primeira vez, seu voto no assunto do aborto pode fazer uma diferença”.
A pesquisa no momento está em 80,51% a favor do nascimento, enquanto apenas 19,49% querem que o casal aborte o bebê. O casal diz que encerrará a pesquisa no dia 7 de dezembro, dois dias antes do último dia da data marcada para fazer o aborto.
O casal disse que está deixando o destino do bebê nas mãos dos que estão votando porque “votar é uma parte tão integral da identidade americana”.
De acordo com o site, o casal já teve três abortos espontâneos. Os dois mais recentes abortos espontâneos foram em janeiro e abril. O casal, que está na faixa dos trinta anos, descreveu ambas dessas gravidezes anteriores como “planejadas”, deixando muitos ficarem pensando no motivo por que eles considerariam matar esse bebê mais recente.
Em suas primeiras postagens no site, as reações de Pete e Alisha à possibilidade de se tornarem pai e mãe são amplamente diferentes. Pete se descreveu como “excitado com a perspectiva de ser pai” e disse que está cruzando os “dedos das mãos e dos pés para que isso ocorra sem nenhum problema”.
No entanto, Alisha expressou mais reservas com a gravidez. Ela disse que teme a expectativa de ser uma “esposa e mãe perfeita e ao mesmo tempo manter um emprego de tempo integral”. Ela também disse que estava “com medo de que acabarei lamentando iniciar uma família e ‘tendo de adotar um estilo de vida de mais permanência no lar’”.
À medida que a gravidez está avançando, mais e mais sinais apontam para o fato de que o bebê é saudável. Muitas postagens dão detalhes do desenvolvimento do bebê ao descrever as consultas com a médica e usando informações de diferentes fontes de auxílio para questões da gravidez. Todas as consultas mais recentes com a médica mostraram que o bebê está se desenvolvendo normalmente e que Alisha está “com a data do parto certeiramente marcada para 28 de abril de 2011”.
Alisha comentou que estando em sua décima sétima semana, essa é agora a mais longa gravidez que ela teve até hoje. De acordo com Alisha, o bebê que ela perdeu num aborto espontâneo em janeiro só tinha 13,5 semanas de desenvolvimento.
Recentemente, surgiu uma polêmica no site acerca de usuários de um fórum de internet chamado “4chan”. Numa postagem de blog datada de ontem, Pete explicou que membros do 4chan estão postando links para Birthornot.com junto com fotos de pornografia a fim de incentivar as pessoas a visitar o blog e votar para que o bebê seja propositadamente abortado.
Antes que os visitantes do 4chan tivessem começado a incentivar os usuários a votar a favor do aborto, apenas 21% das pessoas haviam votado a favor do assassinato do bebê. Depois que os links foram postados, essa percentagem pulou para 55%, embora esse número tenha desde então sido invertido fortemente em favor de se permitir que o bebê viva.
De acordo com Pete, ele e Alisha ainda considerarão o aborto com base nos votos dos visitantes do 4chan. Na postagem acima mencionada, Pete disse: “Vejo o 4chan como incentivando as pessoas a votar na pesquisa de opinião pública. O modo como eles fazem isso está além do meu controle e não deveria influenciar decisões acerca do que estamos fazendo aqui”.
“Não vemos uma diferença entre isso e o que os políticos ou apoiadores fazem com relação a campanhas políticas”
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Postado por: ByPrila

Jornalista holandesa ameaçada de tortura e morte depois de carta condenando aborto

DEN BOSCH, Holanda, 15 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Mariska Orbán de Haas, jornalista pró-vida, diz que recebeu centenas de ameaças de morte e mais de dez ameaças de tortura depois da publicação de uma carta aberta que ela escreveu para uma parlamentar pró-aborto pedindo-lhe que reconsiderasse a posição dela no assunto.
A carta, que foi dirigida à deputada Jeannine Hennis-Plasschaert e publicada no jornal Katholiek Nieuwsblad (Notícias Católicas), foi escrita em resposta à reação raivosa de Hennis-Plasschaert depois de receber um modelo de feto de plástico do bispo católico Everard de Jong. O bispo havia enviado modelos para Hennis-Plasschaert e todos os outros membros da Câmara dos Deputados da Holanda. Ele também incluiu uma carta em que pediu aos parlamentares que dessem um basta na matança de bebês em gestação em face de iminentes restrições de orçamento, apontando para o fato de que parar de financiar “sanguinárias clínicas de aborto” economizaria dinheiro e ajudaria a preservar as futuras gerações que poderiam cuidar dos idosos.
Depois que Hennis-Plasschaert chamou a carta do bispo de “repulsiva”, Orbán escreveu para ela publicamente, mencionando que tanto ela quanto Hennis-Plasschaert passaram pela experiência de sofrer abortos espontâneos, e que o modelo fetal que ela recebeu do Bispo De Jong seria semelhante aos filhos que elas perderam na época da morte deles.
“Nessa luz”, perguntou Orbán, “não é ‘repulsivo’ que nossa sociedade nos permita abortar mais de trinta mil bebês na Holanda a cada ano?” Ela comentou que os bebês que morrem por aborto deliberado são “exatamente iguais às vidinhas misteriosas que levamos dentro de nossas barrigas durante a gravidez”.
A carta, publicada em 27 de outubro, provocou revolta na Holanda, que é um país em grande parte esquerdista e pró-aborto. Orbán logo ofereceu um pedido público de desculpas, mas isso não a impediu de receber uma avalanche de respostas iradas. A jornalista francesa Jeanne Smits diz, em sua reportagem, que a carta gerou 350.000 tweets no Twitter, e vários sites criaram fotos distorcidas da face dela, retratando-a como um diabo.
Orbán comenta que nunca havia recebido tal resposta de leitores, até começar a escrever como jornalista católica.
“No passado, como jornalista estiquei os limites, em vários temas, mas nunca tive esse tipo de resposta”, disse Orbán. “Se você escreve algo sobre a fé católica, então as pessoas reagem com muita força”.
“Ouço muitos esquerdistas dizerem que a liberdade de expressão é muito importante, mas se você tem opiniões católicas é obviamente diferente”, ela acrescentou.
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Postado por: ByPrila

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Pais que impediram transfusão de filha vão a Júri popular


O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu hoje (18) que devem ir a júri popular os pais da menina de 13 anos que morreu em 1993 por não receber uma transfusão de sangue. O casal Helio Vitoria da Silva e Ildelir Bonfim de Souza é Testemunha de Jeová, seita religiosa que se opõe a esse tipo de procedimento. Um médico, amigo da família, também foi denunciado.


Três dos cinco desembargadores da 9ª Câmara de Direito Criminal do TJSP votaram pela manutenção de sentença de primeira instância dada, em 2006, pela Vara do Júri de São Vicente. Dois magistrados se manifestaram a favor da absolvição do casal.

Segundo o promotor Nicanor Álvares Júnior, responsável pelo caso, os pais da menina e o médico José Augusto Faleiros Diniz não só foram contra a transfusão, mas também ameaçaram processar os médicos caso fizessem o procedimento. O Ministério Público entendeu que eles assumiram a responsabilidade pelo o que ocorresse com a saúde da menina.

 Fonte: Blog "Qual Caminho Seguir"                Postado por: ByPrila

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Luiz Carlos Prates: qualquer miserável agora tem carro

Cientistas comprovam eficiência do alho para controlar hipertensão

Estudo foi conduzido por equipe da Universidade de Adelaide, na Austrália comprova controle da Pressão arterial de pacientes após consumo de suplemento de Alho.


Cientistas australianos têm uma nova solução para controlar a hipertensão. A arma secreta é o alho, segundo um estudo publicado na revista científica Maturitas.

Durante teste de 12 semanas envolvendo 50 pacientes, Karen Reid e colegas da Universidade de Adelaide descobriram que o consumo de quatro cápsulas diárias de extrato de alho envelhecido reduz a pressão arterial em cerca de 10 milímetros de mercúrio, em comparação a um grupo que usava um placebo. Reid disse que o alho consumido de outra forma não tem o mesmo efeito.

"Quando você cozinha o alho fresco, o ingrediente que é responsável por reduzir a pressão sanguínea desaparece", disse a cientista. "Acho que o ponto realmente importante é que o extrato de alho envelhecido como suplemento é a arma secreta para a pressão sanguínea."

Há muito tempo se sabe que o alho é bom para o coração e a medicina tradicional indiana (aiurvédica) há séculos usa o produto na prevenção da hipertensão. Este, no entanto, é o primeiro estudo a avaliar cientificamente o impacto do extrato de alho envelhecido.
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Fonte: globo.com               Postado por: ByPrila

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Jovem pai pró-vida quase perdeu filho para o aborto: diz que pais não têm direitos legais

Joseph Lee, que trabalha como encarregado de desenvolvimento da Sociedade para a Proteção dos Bebês em Gestação da Escócia, é o pai de um menino de quatro anos. Mas ele quase perdeu seu filho há exatamente quatro anos, graças ao fato de que as leis de aborto da Inglaterra não permitem que os homens sejam levados em consideração nas decisões de aborto.
Lee contou seu testemunho doloroso para LifeSiteNews.com numa conferência neste final de semana em Dublin.
Aos 22 anos, a namorada de Lee ficou grávida e tinha a intenção de fazer aborto. Apesar do fato de que ele queria ter o bebê e cria que o aborto é moralmente errado, ele se achou sem nenhum recurso legal para salvar a vida de seu filho em gestação.
Sem nenhum lugar para onde ir para pedir ajuda, a única opção que restou para Lee foi a oração.
Duas vezes antes da aprovação da Lei de Aborto de 1967 os homens tentaram e fracassaram nos tribunais em seus esforços para proteger seus filhos do aborto legal. Lee havia estudado direito e sabia que “não havia dúvida de que eu estava indo a um advogado”.
“Eu sabia que seria completamente inútil. Por isso, eu sabia que tudo o que eu podia realmente fazer era, primeiro orar sobre isso, e tentar persuadi-la a ficar com o bebê. Era muito frustrante”.
A mãe de Lee tinha estado envolvida no movimento pró-vida. “Portanto, eu sabia que eu era completamente contra o aborto em todos os casos”, disse ele. “Mas eu nunca havia tido um desafio nessa área e nunca fiz nada sobre isso. Assim, minha namorada ia fazer um aborto numa clínica, mas eu não conseguia enfrentar isso, independente do fato de que eu tinha apenas 22 anos, e eu não estava em condições de cuidar nem de mim mesmo, sem mencionar de outra pessoa. Por isso, tentei persuadi-la a não abortar, mas ela foi em frente e marcou uma consulta”.
Lee diz que está convencido de que foi apenas pelo poder da oração que a enfermeira na clínica de aborto mostrou a imagem de ultrassom para a namorada dele. Nas clínicas de aborto do mundo inteiro, um ultrassom é normalmente exigido para se averiguar o tempo exato de gestação da criança para decidir qual método de aborto usar. Mas as mulheres rotineiramente são proibidas de ver imagens de seus bebês em gestação se tais imagens as influenciarem contra o aborto.
Como ocorreu com tantas outras mulheres, logo que a namorada de Lee viu o ultrassom, ela compreendeu que não poderia fazer o aborto.
“Lembro-me de uma ligação telefônica em que ela disse que não ia fazer o aborto naquele dia, e que ela viu nosso filho na imagem, parecendo bem feliz, nadando ali dentro. Ela disse que ele parecia como uma minúscula pessoa. Lembro-me de pensar: ‘A razão é porque é uma pessoa’”.
Ele relata que a enfermeira que estava oferecendo a pílula “médica” de aborto RU-486 disse, “Estou feliz em lhe dar isso, a menos que você tenha 100 por cento de certeza”.
“E obviamente ela não estava 100 por cento segura, porque eu estava fazendo tudo que eu podia fazer para persuadi-la a ficar com o bebê. Eu não percebi isso na época, mas descobri mais tarde que ela tinha conversado com uma amiga que havia usado a pílula do aborto, de modo que talvez isso fosse algo que tenha influenciado a decisão dela. Aquela pode não ter sido uma noite agradável”.
Lee apontou para o fato de que “é muito raro” ver algo escrito sobre os direitos dos pais no debate do aborto.
“Até mesmo entre as pessoas que são pró-vida… os grupos de aborto de pressão política colocam todo o foco nos direitos das mulheres”, disse ele. “As pessoas pró-vida tendem com justiça a ter como foco a criança. A maioria dos conselheiros enfoca a mulher, mas nada coloca o pai como foco”.
Perguntado se há alguém fazendo algum tipo de trabalho legal em favor de homens nessa situação, Joseph respondeu: “Não que eu saiba”.
“Isso tudo mostra que o lado pró-aborto tem tido muito sucesso em fazer do aborto uma questão exclusivamente das mulheres, o que é completamente ridículo, pois tenho visto, a partir da minha própria experiência, que as mulheres têm muito mais probabilidade de fazerem aborto se o homem não se envolve”.
Ele apontou para o fato de que as leis de aborto isolam as mulheres. Mesmo que uma mulher não esteja sendo pressionada para fazer um aborto, sem o pai envolvido ela não tem apoio: “Se o cara diz, ‘É só você e sua vida’, isso é o que coloca pressão nela e dá a ela a sensação de que ela tem de fazer o aborto. É uma mentira completa sugerir que as mulheres devam depender somente de si mesmas para fazer a decisão. Não há mal em admitir que às vezes ela precisa do conselho e apoio de outras pessoas. O aborto é uma das decisões mais horrendas que alguém faz em toda a vida, e ter de fazê-la sozinha é algo muito assustador”.
Os homens recebem tratamento injusto da lei, quer eles sejam pais ou não, disse Lee, que argumenta que o aborto legal tem dado aos homens a desculpa para abandonaram as mães de seus filhos. “O aborto legal legitima os homens não se envolvendo [na criação de filhos] e sendo aptos a abandoná-los. Eles terão a expectativa de que as mulheres tenham um aborto. Não há contradição quando um homem é desprezado se ele não está presente quando seu filho nasce, mas dizem a ele que ele não tem parte na situação toda. Ele é difamado por não ter um papel na vida do filho, por não apoiá-lo, considerando que isso é favoravelmente incentivado desde o próprio começo da vida da criança. Portanto, não é surpresa que vejamos homens abandonando filhos”.
Ele acrescentou: “Sei que não devemos julgar as pessoas, mas eu realmente penso que o que um homem faz em relação a seus filhos é um jeito em que podemos até certo ponto medir se ele é um homem de verdade ou não, pois se um homem abandona seu próprio filho, então ele não é um homem de verdade aos meus olhos”.
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Postado por: ByPrila

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

EUA: Mais e mais Famílias com maior poder aquisitivo recusam vacinação

Americanos instruídos e com planos de saúde privados estão se tornando cada vez menos propensos a vacinar seus filhos, segundo o relatório "Estado da Qualidade da Assistência à Saúde", divulgado pelo Comitê Nacional Para Garantia da Qualidade (NCQA). O relatório afirma que houve uma queda de quatro pontos percentuais nas taxas de vacinação entre as famílias de classe média e alta, entre 2008 e 2009.

"
Esta foi a primeira vez que nós vimos uma queda - e foi uma queda muito grande", Sarah Thomas, vice-presidente de políticas públicas e comunicação do NCQA, disse ao site HealthDay. "Nós realmente não exploramos as razões [para esta tendência], mas uma das principais hipóteses é que
os pais decidiram não vacinar seus filhos por causa de preocupações con os potencial efeitos colaterais e até mesmo autismo."

Enquanto isso, as taxas de vacinação entre os indivíduos mais pobres em programas de governo como o Medicaid têm aumentado. Programas como o "Vacinas para Crianças" (VFC) que oferecem gratuitamente (financiado pelo contribuinte) vacinas para os médicos que atendem crianças elegíveis estão entre aqueles que têm estimulado o aumento da taxa entre este  grupo sócio-econômico.


Muitos especialistas insistem em que as
vacinas são uma das maiores conquistas da saúde pública no mundo, mas vários estudos apontam não apenas a sua ineficácia, mas também os danos que causam às crianças e aos adultos.

É claro que existem outros estudos que insistem que as vacinas são seguras e eficazes, mas a maioria, senão todos estes estudos, são financiados pelas próprias
empresas farmacêuticas, Richard Smith, comentou sobre a extensão da corrupção da indústria, revelando que "simplesmente não é mais possível simplesmente acreditar muito nas pesquisas clínicas, no que é publicado, ou contar com a decisão dos médicos de confiança ou de orientações médicas de autoridades."
produtoras das vacinas. Na verdade, um ex-editor do The New England Journal of Medicine
Mesmo que muitos critiquem as famílias que optam por não vacinar-se como sendo "irresponsáveis" e "desinformadas", evitar vacinações por questões de segurança faz muito mais senso lógico do que simplesmente confiar nos "estudos" corrompidos, usados para acalmar os temores e aumentar as vendas de vacinas.

Eu diria também que foi pelo mesmo motivo que o Brasil teve a maior proporção de sua população vacinada contra o H1N1, falta de esclarecimento.
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Fonte: A Nova Ordem Mundial     Postado por: ByPrila

sábado, 13 de novembro de 2010

O que te faz Feliz?

O que te faz feliz? Já se perguntou?

 O que gosta de fazer? Onde gosta de estar?


O que me faz feliz é ter "Tempo". Talvez podem achar algo simples, mas analisando os fatos veram que não é bem assim. Pois todos nós precisamos de tempo, principalmente para nos dedicarmos á pessoas que amamos.
  • 1 -  Fato: Já se perguntou qual a ultima vez que teve tempo pra ficar em casa, brincando com seus filhos e simplesmente dando carinho e atenção ao seu conjuge? Sem se preocupar com a hora de dormir, ou de despertar pra trabalhar?.  

  • 2 -  Fato: Quantos vezes você parou e disse  a seus filhos, o quanto os ama?  E saber como estão se sentindo? Ou quanto tempo faz que não tem  um passeio em família?
  • 3 -   Fato: Tem tido tempo para avaliar sua vida, suas prioridades e o que tem feito até este instante?
Este são apenas alguns exemplos dos fatos que ocorrem em todas as familias . A falta de "Tempo" tem sido um dos grandes motivos de declinios nas famílias nos dias de hoje. É laméntavel saber que muitos pais e mães deixam seus filhos ora em creches, ora em cursos muitas vezes desnecessários para a idade da criança  e sobre carregando os mesmos, com atividades  do dia    para tentar cobrir  o vazio  deixado  por eles os Pais.

Então visualize a cena: Você chega em casa, lá pelas 20:00 hrs depois de ter pego um trânsito intenso , ter vivido  a pressão de mais um dia de  trabalho e fora outros problemas corriqueiros. Ao chegar em casa lá está seu filho(a) cheio de amor pra dar, todo atencioso e o que você diz: Oi filho tudo bem? Depois a mamãe ou pai  fala com você pois agora a mamãe está cansada por que teve um dia muito cheio.

Imagine a frustração das criança(as)? Mas você não vai ver, sabe por que? Por que a essa altura você já o deixou na sala falando sozinho e correu pra tomar banho e se preparar para dormir por que no dia seguinte terá mais um dia como o anterior seguindo a mesma rotina. Agora a mesma cena  todos os dias e você não se apercebe disto. Tudo por que se deixa levar pelo falso senso  de que está fazendo o que é melhor para eles.Ou seja você pensa: Eu os alimento, dou casa, roupa lavada, mas e o essencial onde fica? Que é o dar de si, parar, sentar, conversar. Lhe sobra tempo pra isso?


Mas já perguntou a seu filho, o que ele realmente gostaria de ter? Ao invés de lhe dar muitos presentes, permitir que ele vá a todos os passeios escolares, deixa-lo na frente da Tv até altas horas.Você sabe onde ele queria estar?

 Saiba que ele gostaria de estar do seu lado.
Tenha certeza que tudo que seu filho quer é Você, ou seja Pai e Mãe.
Ter os pais presentes é o que muitas crianças gostariam de ter e não tem, isso com certeza dara  maior satisfação mais do  qualquer outro presente que você lhe  compre  por mais valioso que seja, afinal ter os pais em casa como uma verdadeira familia não tem preço.Isso certamente deixara seus filhos felizes.

Agora e quanto a você: O que te faz "Feliz"?
Você sente-se feliz em seu ambiente familiar? Tem sua familia uma boa estrutura? Estão todos os membros em sintonia com a opinião do Pai, que representa a chefia da familia?
Voltando ao principio, acho que muitas pessoas nem sabem exatamente o que a faz feliz, por que não tempo para avaliar isso,talvez por pensar que deva viver a vida assim sem esse tipo de preocupação.Afinal acreditam que a vida é isso: Dormir, acordar, trabalhar, pagar as contas e garantir a sobrevivência da familia.

Mas se você pensa assim é hora de reaver seus conceitos, pois a vida vai além disso. Fuja dessa rotina em que vive, se permita dormi até mais tarde, fazer algo divertido com seus filhos, dizer a seu conjuge que o ama e que é feliz ao seu lado!  Por mais que você aumeje fazer hoje, amanhã terá que fazer novamente então viva um dia de cada vez.
A familia é uma instituição criada por Deus, onde dois membros devidamente capacitados pra isso dão rumo a ela. Então a esposa deve ter tempo para cuidar dos filhos, da casa, e principalmente do seu esposo.
O marido deve manter o equilibrio em dedicar tempo ao  trabalho, aos amigos e a seus compromissos.
Ou seja todos devem destribuir o tempo que tem, para que possam usa-lo da forma mais agradavél possivél.


Bem como disse no inicio, o que mais me faz feliz é ter tempo. Ter tempo para amar e ser amada.
Ter tempo para cuidar do meu lar, da minha familia.
Sou grata a Deus pela familia que tenho, e pelo esposo que tenho ao meu lado sempre apoiando-me  pois completamos um ao outro. E tenho certeza que sem esse compromisso mutúo  não seria possível.
Isso me faz feliz, poder dizer o quanto sou grata por estar aqui!

Cabe ao leitor usar de bom senso!
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Fonte: Autoria da admin do blog  ByPrila








sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Espanha detém padre com 21 mil arquivos de pornografia infantil

O sacerdote de Vilafamés, no leste da Espanha, foi preso na última quarta-feira pela Guarda Civil, que encontrou em sua igreja mais de 21 mil arquivos digitais de pornografia infantil. 

O sacerdote, de 52 anos, cuja identidade não foi revelada, foi libertado sob fiança após depor nesta sexta-feira perante o juiz. Ele deverá comparecer no tribunal a cada duas semanas. 

O pároco da Igreja Nossa Senhora da Assunção, que também realizava missas na Paróquia de La Barona, tinha um total de 600 gigabytes de arquivos de pedofilia. 

O jornal "El País" diz que ele funcionava supostamente como um "traficante" dos arquivos em nível internacional. Ele não deixava as imagens permanentemente em seu computador e não se sabe ainda se chegava a cobrar pela transferência dos arquivos. 

A investigação foi iniciada há meses, após uma denúncia do CNI (Centro Nacional de Inteligência). 

O bispado de Segorbe-Castellón afirmou que o sacerdote foi suspenso de todos os seus cargos. "Este é um fato que nos dói profundamente, que lamentamos com sinceridade e que rechaçamos", diz um comunicado, acrescentando que oferecerá ao padre os meios para "defesa justa".
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Fonte:  UOL Noticías             Postado Por: ByPrila

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A pergunta da menininha

 
Uma menininha perguntou para sua mãe: “Como é que surgiu a raça humana?”
A mãe respondeu: “Deus fez Adão e Eva; eles tiveram filhos e assim surgiu toda a humanidade”.
Alguns dias depois, a menininha fez para seu pai a mesma pergunta. O pai respondeu: “Muitos anos atrás havia macacos, e nós evoluímos deles”.
A menina confusa volta para sua mãe e diz: “Mamãe, como é possível que você me tenha dito que a raça humana foi criada por Deus, e papai diz que nós evoluímos dos macacos?”
A mãe responde: “Olha, querida, é muito simples. Eu disse para você sobre a origem do meu lado da família, e seu pai disse para você sobre o lado dele”.
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Traduzido do inglês por Julio Severo: www.juliosevero.com
Postado por: ByPrila

Rapazes revoltados

Patrice Lewis
Recentemente, li um artigo extraordinário sobre o assunto do motivo por que tantos rapazes estão revoltados, chateados e rebeldes. A escritora desse artigo (Tiffani) tem cinco filhos, inclusive dois meninos com as idades de 14 e 2 anos. No laboratório de uma vida familiar feliz, estável e caótica, ela criou essa louca teoria: de que os meninos precisam de homens para lhes ensinar a ser homens. Loucura, não é?
À medida que Tiffani observava os padrões morais, atitudes, ética profissional e senso de responsabilidade da sociedade se deteriorarem, ela não conseguia deixar de especular se a falta de um homem forte na vida dos meninos os transforma de “doces, amorosos menininhos corados” em adolescentes monstruosos. E ela ficou pensando… será que a rebelião na adolescência é uma fase natural da vida, ou será que é causada por algo de que os meninos têm falta?
A premissa da teoria de Tiffani é que as mães precisam saber quando se retirar e deixar seus filhos do sexo masculino aprenderem a ser homens sob a tutela de seus pais (ou figuras paternas). Como todas as mães, Tiffani quer proteger seus meninos de ferimentos. Mas isso é bom a longo prazo? Talvez não. Tiffani está aprendendo quando afastar-se e deixar seu marido assumir a orientação de seus meninos.
À medida que amadurecem, os meninos nem sempre vão querer — ou precisar — proteção. Eles precisam de desafios, aventuras e atos de cavalheirismo. Os pais — os pais fortes — sabem quando afastar a proteção das mães e começar a treinar seus filhos a serem homens. A palavra-chave é treinamento.
O treinamento é decisivo. Meninos sem treinamento crescem e se tornam monstruosos: fora de controle, predatórios em cima das mulheres, irresponsáveis, incapazes ou indispostos a limitar seus impulsos movidos à testosterona para agressão ou sexo. Nossa atual sociedade está toda encardida com os prejuízos que sobraram dos meninos que nunca aprenderam o que é necessário para ser um homem. Lamentavelmente, esses “meninos adultos” muitas vezes procriam indiscriminadamente e despreocupadamente, então se recusam a ser pai para os filhos que eles produzem.
Mas homens treinados transformam a sociedade. Eles trabalham duro. Eles movem coisas pesadas. Eles constroem abrigos. Eles protegem, defendem e resgatam. Eles providenciam provisão para suas famílias. Eles fazem todas as coisas assustadoras, feias e sujas que as mulheres não conseguem (ou não querem) fazer. Homens treinados são, nas palavras do colunista Dennis Prager, a glória da civilização.
Conforme aponta Tiffani, os meninos precisam de homens para ajudá-los a estabelecer sua masculinidade de modo apropriado. Os homens entendem que os meninos precisam de experiências e desafios definidores para cumprir seus papéis biologicamente programados. As mulheres não entendem isso, mas não tem problema. Pais fortes (ou figuras paternas fortes) instintivamente intervirão e começarão a treinar os meninos como domar a testosterona, como trabalhar, como respeitar as mulheres, como liderar e defender e como eliminar ameaças.
O problema começa quando não há um modelo de papel masculino para um menino imitar. Se os homens estão ausentes, enfraquecidos ou indispostos a ensinar os meninos como se conduzir, então os meninos não aprendem como ser homens. É simples assim.
As mães não têm a capacidade de ensinar os meninos a ser homens. Não importa quanto amemos nossos filhos do sexo masculino, não temos essa capacidade. As mães querem ser mães porque, afinal, é o que fazemos. Protegemos, cuidamos e beijamos as feridas dos nossos meninos. Mas chega uma hora na vida de todo menino em que ele precisa se erguer acima dos beijos nas feridas e ser um homem.
Os homens não dão beijos nas feridas. É assim que eles se tornam guerreiros e protetores.
Lembro-me de quando o filho de 13 anos de nosso vizinho andou de bicicleta até nossa casa, uma distância de um quilometro e meio em difícil estrada de terra. Ele levou um tombo desagradável e chegou coberto de arranhões e sangue. Quando lhe perguntei o que havia acontecido, ele explicou sobre o tombo… então acrescentou um sorriso radiante: “Mas não tem problema. Sou menino”. Não é preciso dizer mais nada.
Se eu tivesse me descabelado com a situação dele, falando carinhosamente, agindo de forma excessivamente preocupada e beijando seus machucados, eu teria roubado dele a aventura de ter sobrevivido de seu acidente. Ele se orgulhou das cicatrizes de sua batalha, e a última coisa que ele queria era cobri-las com ataduras infantis.
O que acontece quando os meninos não têm um homem forte para lhes ensinar? Os resultados variam de indivíduos fracos e covardes a totais brigões. Dou um exemplo em meu blog sobre uma mulher dominadora com um marido fraco criando dois filhos do sexo masculino. Esses meninos estão crescendo num lar torcido e desordenado que vai contra a natureza humana e a programação biológica, e os meninos vão virar homens abrutalhados.
Meninos que crescem com nada senão a “proteção” de suas mães — sem nenhum homem forte para lhes dar a chance de acabarem com as ameaças — se tornam revoltados e cheios de amargura. Eles sabem que algo está errado. Eles sabem que têm de defender as mulheres, mas eles guardam tanto ressentimento de suas mães por “protegerem” a eles de todos os desafios que o modo como eles veem as mulheres fica distorcido.
Se o marido dessa mulher tivesse desempenhando seu papel como cabeça da casa, esses meninos poderiam ter se tornado homens diferentes. Se ele tivesse resgatado seus filhos do perpétuo amor protetor de sua esposa, seus filhos poderiam ser Homens em Treinamento em vez de Futuros Abrutalhados. Mas temo que seja tarde demais.
Creio que uma parte de criar filhos fortes e equilibrados vem de meninos observando suas mães honrarem seu pai. O lar em que a mãe e o pai respeitam um ao outro por suas várias forças biológicas cria os filhos da forma mais estável e equilibrada possível.
Meu marido e eu não temos filhos para criar e se tornarem homens. Mas nossas meninas estão aprendendo a admirar a verdadeira masculinidade, não potenciais abrutalhados ou fracos e covardes. Ajuda tremendamente que, em nossa vizinhança, estejamos cercados de pais responsáveis que estão criando excelentes rapazes — fortes, prontos para ajudar, protetores das mulheres, ansiando serem heróis.
Com que tipo de homem você pensa que quero que minhas filhas casem algum dia? O Homem de Verdade que assume seu papel biológico de protetor e guerreiro? Ou o Rapaz Revoltado que xinga a mãe e despreza o pai? Qual lhe parece o homem mais equilibrado e firme?
Nada disso é difícil demais de entender — ou, pelo menos, não devia. Infelizmente na cultura andrógina feminista de hoje, esse conceito se tornou motivo de desprezo e zombaria.
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Traduzido por Júlio Severo: www.juliosevero.com
Postado por: ByPrila 

sábado, 6 de novembro de 2010

Casal cristão da Inglaterra proibido de adotar crianças leva sua luta até o Supremo Tribunal



LONDRES, Inglaterra, 1 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um casal cristão da Inglaterra está lutando no Supremo Tribunal contra o governo de sua localidade por causa de uma decisão que os proíbe de se tornarem pais adotivos por causa de sua fé e sua oposição à ideologia homossexual. O caso foi ouvido hoje pelo Supremo Tribunal, que está situado em Nottingham.
“Logo, logo as autoridades locais decidirão que os cristãos não podem cuidar de algumas das crianças mais vulneráveis da nossa sociedade, simplesmente porque eles desaprovam a homossexualidade”, disse um porta-voz do Centro Legal Cristão, que está atuando em favor da família.
Em fevereiro de 2008, Eunice e Owen Johns de Derby entraram com uma ação contra a prefeitura local quando foram impedidos de adotar porque disseram que eles não queriam falar para as crianças acerca da homossexualidade como um “estilo de vida” aceitável.
A comissão municipal de adoção de Derby ficou também, de acordo com as reportagens, “transtornada” com o fato de que o casal insistia em que as crianças sob os cuidados deles tivessem a obrigação de acompanhar a família à igreja nos domingos. A comissão admitiu em documentos internos que os Johns podem ter motivos para sentir que sofreram “discriminação com base religiosa”.
Atuando em favor da família, o Centro Legal Cristão (CLC) solicitou um exame judicial da decisão da comissão, dizendo que o casal não era “homofóbico”, mas cria que o sexo fora do casamento é errado e que o casamento só pode existir entre um homem e uma mulher. No passado, os Johns haviam trabalhado como pais adotivos para aproximadamente 20 crianças.
A organização homossexual de pressão política Stonewall disse que as necessidades das crianças têm de ser colocadas acima dos “preconceitos” de potenciais pais adotivos. Summerskill, diretor do Stonewall, chamou a decisão da comissão de “sensata” e disse: “Muitos pais cristãos de filhos gays ficarão chocados com as opiniões do sr. e sra. Johns que cheiram mais ao século XIX do que ao século XXI”.
Mas Andrea Minichiello-Williams, advogado e diretor do CLC, disse: “Os Johns são um casal cristão amoroso, que no passado deu, e para o futuro também daria, uma lar maravilhoso para uma criança vulnerável. As pesquisas claramente demonstram que as crianças se desenvolvem melhor numa família com mãe e pai que vivem num relacionamento de fidelidade, como os Johns têm. Uma das questões diante do Supremo Tribunal é se os casais cristãos, que têm opiniões tradicionais acerca da ética sexual, são ‘pessoas aptas e preparadas’ para cuidar de crianças — e, por conseguinte, para adotar. Que o Supremo Tribunal precise chegar ao ponto de considerar isso é uma reversão estupenda do conceito do bem-estar público e da definição tradicional da moralidade sexual”.
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Fonte: NoticiasProFamilia.blogspot.com            Postado por: ByPrila
 Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Lésbica Janet Jenkins começa campanha na mídia para ganhar a custódia da filha de ex-parceira

Grande imprensa repete, sem nenhum questionamento, as acusações de Janet Jenkins

Autor da Matéria: Matthew Cullinan Hoffman

NOVA IORQUE, EUA, 2 de fevereiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Janet Jenkins, a lésbica praticante que outrora estava numa “união civil” com a ex-lésbica Lisa Miller, está conduzindo uma campanha nos meios de comunicação para localizar a filha de sete anos de Miller numa tentativa de ganhar a custódia da menina
A filha de Miller, Isabella, foi concebida por meio de inseminação artificial durante o relacionamento do par lésbico, e não tem nenhum relacionamento biológico com Jenkins. Miller desapareceu com Isabella em dezembro, obviamente num esforço para impedir um juiz de Vermont de transferir a custódia de sua filha para Jenkins.
Mas Jenkins está fazendo numerosas entrevistas nos principais meios de comunicação, pretensamente num esforço para localizar Isabella (descrita por Jenkins numa entrevista como “minha filha”), os quais estão, sem nenhum questionamento, repetindo as acusações dela contra Miller, e ao mesmo tempo não mencionam as acusações de Miller contra Jenkins — inclusive que o relacionamento dela com Jenkins era abusivo.
“Penso que ela é perigosa, e penso que ela é muito vulnerável e penso que ela é capaz de qualquer coisa”, Jenkins disse para o noticiário de TV ABC News em 29 de janeiro quando lhe perguntaram sobre Miller.
“Penso que ela está desesperada”, acrescentou Jenkins. “Penso que as pessoas e os lugares aos quais ela está expondo a si mesma e minha filha — nossa filha — são simplesmente aterrorizantes só de pensar”.

Relatos de abuso

Contudo, a própria Jenkins foi repetidamente acusada de ser “perigosa” — tanto para a filha de Miller, Isabella, quanto para a própria Lisa Miller.
Numa longa entrevista para LifeSiteNews.com em 2008, Miller relatou o abuso físico e emocional que ela disse ter sofrido nas mãos de Jenkins, e também declarou que sua filha estava desesperada para não voltar para a custódia de Jenkins.
Além de ser uma “abusadora física e emocional”, e repetidamente tentar expulsá-la de casa, Jenkins chegou a “dizer que queria me matar”, Miller disse para LifeSiteNews em seu relato do seu relacionamento com Jenkins, que começou no final de 1998 e durou mais de quatro anos.
Miller disse que fugiu do contínuo abuso duas vezes antes de deixar Jenkins permanentemente em 2003.
De acordo com Miller, Isabella havia ficado desesperada para não voltar para Jenkins depois de uma visita em que ela disse que Jenkins tinha exigido que ela tomasse banho nua com a outra “mãe”. Ela até falou de querer morrer.
“No ano passado, Isabella colocou um pente no pescoço e disse que queria se matar depois de uma das visitas”, Miller disse para LifeSiteNews. “Ela pegou o pente e o pressionou no pescoço e disse, ‘Quero me matar’. Não sei de onde ela tirou essa idéia. Aconteceu imediatamente depois de uma visita. Outras pessoas viram mudanças imensas. Ela também começou a se masturbar abertamente, o que não é algo que minha filha costumava fazer”.
“Ela tem 6 anos agora (2008), mas isso começou quando ela tinha 5 anos — depois das visitas”, Miller continuou. “A própria primeira vez que Janet viu Isabella depois de dois anos e meio, sua primeira visita durante a noite — o tribunal exigiu isso e eu permiti porque foi na Virginia e ela tinha de ter sido supervisionada por seus pais — Isabella veio para casa e disse, ‘Mamãe, por favor, diga para Janet que não tenho de tomar banho mais na casa dela’.
“Perguntei o que aconteceu. Ela disse, ‘Janet tomou banho comigo’. Perguntei se ela tinha um maiô. ‘Não, mamãe’. Ela não estava com roupa nenhuma e isso assustou Isabella completamente. Ela disse que nunca havia visto essa mulher, exceto uma vez em 2 anos e meio e ela toma banho com ela”

Outras testemunhas

De acordo com Rena Lindevaldsen, advogada de Miller, Miller não está só em suas acusações. Numa entrevista de 2008 para LifeSiteNews, Lindevaldsen disse que uma psicóloga que havia examinado Isabella antes e depois de suas idas para visitar Jenkins havia apresentado dois depoimentos juramentados testificando dos efeitos prejudiciais das visitas.
Pelo menos duas outras testemunhas também apresentaram depoimentos juramentados testificando da conduta preocupante de Isabella depois de visitar Jenkins, de acordo com Lindevaldsen.
Até os pais de Jenkins, que apóiam sua filha, confessam que Jenkins teve uma briga com Miller enquanto estavam todos juntos, em que Jenkins ameaçou jogá-la na rua, algo que eles não aceitaram.
“Janet disse: ‘Vou chutar sua bunda daqui para fora. Vou colocar suas roupas na rua’. Minha resposta foi: ‘Você não pode fazer isso. A menina não tem lugar nenhum para ir”, o pai de Jenkins disse para a revista Washington Post. “‘Você já disse que permitiria que ela viesse morar com você. Agora você não pode jogá-la na rua. Não faça uma coisa dessas’”.
Quando LifeSiteNews falou com Lindevaldsen no final de 2008, ela disse que os tribunais de Vermont haviam adiado a decisão sobre as acusações por nove meses, mas que uma audiência havia finalmente sido marcada. No final o testemunho de Miller, pelo menos uma psicóloga e muitas outras testemunhas não foi o suficiente para impedir o juiz Richard Cohen de transferir a custódia para Jenkins no final de 2009.
A grande mídia também vem ignorando quase que completamente as acusações, com a exceção de um único artigo da revista Newsweek em 2008 que os mencionou de passagem, junto com a refutação de Jenkins. O depoimento juramentado apresentado no tribunal nunca foi mencionado.
Entretanto, a ABC News e outros grandes jornais e meios de comunicação estão dando liberdade para Jenkins repetir, sem prova e sem refutação, as acusações dela de que Miller é “perigosa” e “capaz de qualquer coisa”. Certo escritor da ABC, David Schoetz, chegou ao ponto de comparar o desaparecimento de Miller ao de Clark Rockefeller, que tentou fugir com a filha biológica da ex-esposa. Schoetz escreveu que se “pudermos aprender qualquer coisa do caso Clark Rockefeller, que está na foto acima, é que esconder uma criança não é uma coisa fácil de fazer, principalmente quando tantas pessoas se importam”.
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Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com       Traduzido por: Júlio Severo - Postado por: ByPrila-  Leia mais no Blog:  " Qual Caminho Seguir"