quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O Conto da Mentira Verde (Greenpeace)

Estou postando sobre o Greenpeace® está grande, empresa multinacional assim como MacDonalds E outras multis conta até com franquia, Quem quiser representa-la tem que pagar, e fico imaginando no Absurdo de pessoas ainda creditarem, que o Greenpeace vai mudar alguma coisa  á Curto ou Longo prazo Essas promessas e alardes e atitudes, de Heroísmo do Greenpeace vem de Longe, não passa de mais Teatro para a grande Platéia de Néscios, que vivem essa vidinha medíocre e Hipócrita achando que alguém Vai Resolver seus problemas, seu descartes sua poluição pessoal, ai aceitam de forma Passiva a terceirização dos Seus Problemas que se acumulam em volta de mim e de você!.
Para provar que o Greenpeace é uma farsa vou postar uma entrevista com Cineasta Islandês Magnus Gudmundsson Concedida à revista Veja em 4 de maiode 1994, que reproduzo abaixo. A Reportagem foi de André Petry. *Observação esta revista por coincidência não mais se encontra no acervo da Abril Editora® na sua Totalidade de assuntos referente, por exemplo a este assunto sobre o Greenpeace ai fica a pergunta porque será? Colocarei a capa desta revista para que vejam. logo segue a entrevista.

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Entrevista de Cineasta Islandês Magnus Gudmundsson Sobre o Greenpeace
Titulo da entrevista: Os Podres dos Verdes


O islandês Magnus Gudmundsson, 40 anos, já plantou muitas árvores na vida. Na juventude, fazia excursões a uma região da Islândia, país situado no extremo do Hemisfério Norte, só para plantá-las. O jovem ecologista tornou-se o inimigo número 1 do Greenpeace, a barulhenta organização ecológica com 5 milhões de filiados em trinta países. [..] Tomou um empréstimo no banco e produziu um documentário, em 1989, denunciando a entidade: “A intenção era fazer só um. Mas o Greenpeace passou a me atacar onde pode. Agora, estou empenhado em mostrar que eles não produzem consciência ecológica. Produzem manipulação e histeria”, afirma.

Em 1993, fez outros dois, um deles agraciado como o melhor documentário do ano na Escandinávia. Todos são reportagens com pesadas acusações ao Greenpeace. Com a exibição dos documentários, que lhe renderam no total 50 000 dólares, Gudmundsson tem causado ao Greenpeace. “Na Suécia, o Greenpeace tinha 360 000 militantes. Já perdeu um terço. Na Dinamarca, o número caiu à metade. Na Noruega nem existe mais. Eles só têm meia dúzia de funcionários no escritório de Oslo”, diz.


Veja – O Greenpeace é uma organização ecológica séria?

Gudmundsson – O Greenpeace se apresenta como uma entidade que quer proteger o meio ambiente. Na verdade, é uma multinacional que busca poder político e dinheiro. E vai muito bem. Tem poder, uma enorme influência na mídia no mundo inteiro e recolhe 200 milhões de dólares por ano. David McTaggart, que presidiu o Greenpeace por doze anos, é o dono da entidade. A marca Greenpeace está registrada no nome dele na Câmara de Comércio de Amsterdã, na Holanda.

V – É uma empresa privada?

G – Sim. Quem quiser fundar um escritório do Greenpeace tem de pagar ao senhor McTaggart pelo uso da marca. Funciona como um sistema de franquia. O Greenpeace é o McDonald’s da ecologia mundial. Cada escritório no mundo é obrigado a mandar um mínimo de dinheiro por ano para Amsterdã, a sede do Greenpeace International. Oficialmente, deve mandar 24% do que arrecada. Também existe uma cota mínima de contribuição. Só que é tão alta que há escritórios, como o da própria Holanda, que chegam a mandar 60% do que recolhem. Quem não faz dinheiro cai fora. Na Dinamarca, eles demitiram o pessoal todo. Na Austrália também.

V – Não é um meio lícito de sustentar a organização?

G – Deveria ser. Mas no Greenpeace há desvio e lavagem de dinheiro. Quem diz isso é Franz Kotter, um holandês que foi contador da entidade em Amsterdã. Kotter mexia com o dinheiro em contas bancárias secretas. O Greenpeace tem pelo menos dezessete contas secretas em nome de entidades também secretas. O governo francês pagou ao Greenpeace 20 milhões de dólares de indenização por ter afundado o navio Rainbow Warrior, na Nova Zelândia, em 1985. O dinheiro foi depositado na conta do Greenpeace em Londres, mas não ficou lá nem trinta segundos. Foi transferido para uma conta secreta no Rabo Bank, na Holanda. Essa conta está no nome de uma entidade chamada Ecological Challenge. Examinando os registros, descobrimos que a entidade pertence ao senhor McTaggart. Kotter diz que há pelo menos 70 milhões em contas secretas.

V – O Greenpeace engana os 5 milhões de pessoas que são filiadas à entidade?

G – Eles enganam mais do que 5 milhões de pessoas. Existe um bom exemplo disso. Em seus filmes, manipulam o público produzindo cenas forjadas. Foi o que fizeram em 1978, no Canadá. É a cena de um caçador torturando um filhote de foca. O caçador puxa uma corda arrastando a foca pela neve, deixando um rastro de sangue, enquanto a mãe-foca dá pinotes atrás da cria, querendo alcança-la num gesto de desespero. Em seguida, há um close na cara da foca-mãe. O bicho aparece com um olhar quase humano de tristeza. Qualquer espectador fica indignado com o que vê. Mas, através de um computador da Otan que analisa fotos de satélites, foi possível provar que a cena não era um flagrante de trinta segundos, como o Greenpeace dizia. O computador analisou a extensão das sombras na neve e chegou à conclusão de que a filmagem durou entre duas e três horas. Era um vídeo para mostrar o tratamento cruel que os caçadores infligiam às focas. Mas quem organizou a tortura foi o Greenpeace.

V – Esse episódio não pode ser uma exceção?

G – A armação é uma prática. Em 1986, houve outra, O pessoal go Greenpeace pegou um grupo de adolescentes na Austrália e, por duas semanas, promoveu bebedeiras com os jovens. No fim, convenceram o grupo a matar e torturar cangurus. Os jovens estavam bêbados. Aliás, quem filmou a “matança de cangurus” foi o mesmo câmera da armação das focas, Michael Chechik. A cena é horripilante. O grupo maltrata os cangurus e corta a barriga de uma fêmea para retirar de seu útero um feto que se mexe freneticamente. É impressionante. Na ano passado, o porta-voz do Greenpeace na Suécia, Goakim Bergman, admitiu num programa de televisão que a cena fôra forjada. Eles promovem as atrocidades a atribuem-nas aos nativos para promover a sua causa. É um absurdo e uma incoerência. Se a causa é boa, não é preciso manipular.

V – Evitar matança de focas ou cangurus não é uma boa causa?

G- Não sou contra a ecologia. Sou contra a manipulação e a mentira. Com essa farsa, que tipo de consciência mundial ecológica esses grupos estão ajudando a criar? Não é consciência, é histeria. Eles ajudam as pessoas a pensar que estamos à beira de uma catástrofe planetária. Muita gente, embalada por essa balela, dá dinheiro para esses grupos. Gostaria que estivessem dando dinheiro para a pesquisa científica. É a partir dela que se encontrarão as soluções para os problemas ambientais. E não pelo enriquecimento de tipos sem escrúpulos, como David McTaggart, que usa a ecologia para ganhar dinheiro.

[..]

V – O senhor não vê nenhum dado positivo no trabalho que as entidades ecológicas promovem?

G – Os grupos ecológicos são importantes e têm um papel muito sério a executar no mundo. Mas as organizações ecológicas precisam ser críveis, evitar histeria. Promover um trabalho racional e científico. Elas deveriam canalizar seus esforços para conservar o meio ambiente, e não para destruir a sobrevivência de muitas comunidades. O homem tem que viver da natureza, e não a natureza viver à custa do homem. [..] Há ecologistas que desrespeitam os seres humanos. Vi uma vez, na numa reunião ecológica na França, um índio brasileiro. Levaram o índio para lá e o colocaram em exposição como um animal raro. Diziam o que devia fazer, onde sentar, quando levantar. Depois, todos ficaram tomando uísque, conversando. O índio ficou num canto, sozinho. Tive pena de sua solidão.

V – Não existe uma entidade ecológica séria?

G – Os grupos sérios que conheço atuam em âmbito local. Há um grupo seriíssimo na Noruega, por exemplo. É o Bellona, que faz trabalha contra a poluição ambiental. Faz um trabalho científico. É tão positivo que quando descobre alguma coisa errada numa indústria os primeiros a lhe dar atenção são os empresários. Um grupo ecológico não pode encarar a indústria como um monstro. As indústrias foram erguidas pelo homem porque a humanidade precisa delas. Só deve aprender como usá-las com o menor dano possível à natureza. Proibir a caça da foca na Groelândia ou a produção de madeira na Amazônia é um cinismo porque destrói o meio de vida de comunidades inteiras. Há que evitar o extermínio das focas ou a destruição da Amazônia, mas não se pode destruir o homem. A humanidade não está dividida entre os verdes e os monstros. Queremos todos sobreviver.

V – As grandes organizações ecológicas nunca trouxeram benefício?

G – O Greenpeace fez o governa da França parar de promover testes nucleares na atmosfera. Sou inteiramente a favor dessa proibição. Não sou especialista em testes nucleares, mas não me agrada a idéia de explosões nucleares, pelo prejuízo que trazem ao meio ambiente. O problema é quando isso se torna um amontoado de mentiras. Se as explosões são ruins, isso não quer dizer que a energia nuclear também o seja. Sou a favor da energia nuclear para fins pacíficos. Mas já vi propaganda ecológica mostrando um sapo de três pernas que se criou perto de uma usina nuclear nos Estados Unidos. Era mentira. Não se mostrou nenhuma evidência científica de que o defeito tenha sido provocado pela radioatividade.

V – Há mentiras sobre tudo?

G – Já se chegou ao delírio de afirmar que o Brasil destrói, por dia, na Floresta Amazônica uma área igual à da Alemanha. Fiz os cálculos. Se fosse verdade, a floresta inteira estaria no chão em menos de um mês. Também se mente sobre a caça das baleias. Venderam a idéia de que era preciso preservá-las. Há setenta espécies de baleia, e algumas nunca foram caçadas porque não dão boa carne para o consumo humano. Na virada do século, aí sim, as baleias corriam o risco e os próprios países que costuma caça-las tomaram medidas para evitar sua extinção. Essa é uma questão muito antiga, mas os ecologistas parece que tomaram conhecimento dela agora. Na década de 80, o Greenpeace, sem nenhuma base científica, inventou de proibir a caça à baleia. De lá para cá, protegeu-se tanto as baleias que meu país, a Islândia, se encontra à beira de um desastre ecológico. Elas são tão numerosas que comem 1,5 milhão de toneladas de peixe por ano, mais que todos os pescadores do país conseguiram pescar nesse período.

V – O senhor e sua família comem carne de baleia?

G – Claro. É uma tradição cultural na Islândia. É quase como proibir os brasileiros de comer arroz com feijão. Como carne de baleia sem remorso, assim como meus antepassados fizeram há milênios. Nem por isso quero o extermínio das baleias. Quero que existam, em abundância, mas a serviço da sobrevivência humana. A proibição da caça à baleia só foi aprovada por causa da corrupção dos ecologistas.

V – Como assim?

G – O Greenpeace usou 5 milhões de dólares para subornar os delegados de pelo menos seis países na Comissão Internacional de Caça à Baleia. Foram os delegados de Costa Rica, Santa Lúcia, Antígua, São Vicente, Belize e Seyschelles. Houve casos em que militantes do Greenpeace sentavam à mesa de negociações como se fossem delegados de governo. Quem conta isso é um biólogo marinho, Francisco Palaccio, que trabalhava para o Greenpeace. Ele dispunha de 5 milhões de dólares, depositados num banco das Bahamas, para subornar os delegados. Pagava viagens turísticas ao exterior para eles e suas mulheres com hospedagem em hotéis de luxo. Na década de 80, o Greenpeace conseguiu maioria para aprovar a proibição da caça à baleia. O próprio Palaccio sentou-se com a comissão como delegado de Santa Lúcia. A assessoria científica da comissão já fez um estudo alertando que a proibição da caça à baleia é uma aberração e está causando problemas ecológicos.

V – Se não são sérias, como as entidades ecológicas conseguiram tanto ao redor do mundo?

G – Eles fazem mais barulho do que recolhem apoio. Vi um protesto de jovens em Washington na frente de um restaurante que servia peixes da Islândia. O protesto acabou quando as luzes das televisões foram desligadas. Então, o Greenpeace pagou 5 dólares para cada um dos presentes e eles foram embora. Falei com alguns dos manifestantes. Muitos não sabiam a razão do protesto nem onde fica a Islândia. Isso é barulho, não é apoio. Mas, mesmo que se admita que tenham apoio, em parte isso se deve à idéia fácil que vendem. Fazem uma propaganda de tal modo que fica parecendo que quem não é ecologista é favorável à destruição da Floresta Amazônica ou quer matar todos os cangurus da Austrália. Ninguém quer isso. Nem os madeireiros da Amazônia nem os caçadores de canguru. Mas os grupos ecológicos usam argumentos emocional para defender sua causa. E, em geral, são contestados com argumentos técnicos. Os argumentos emocionais pesam mais para a maioria das pessoas. Afinal, nem todos temos informações técnicas, mas todos temos coração.

V – A propaganda de produtos naturais não ajuda a formar uma consciência ecológica?

G – Na maioria dos casos ajuda a encher os bolsos de quem vende. O ambientalismo movimenta bilhões de dólares por ano. Um executivo de uma entidade ecológica nos Estados Unidos ganha mais de 10 mil dólares por mês. Mas não são só eles. Anita Roddick, a dona da famosa Body Shop, que se vangloria de só vender cosméticos ecológicos, ganha dinheiro à beça. Estive com ela uma vez numa palestra. Ela disse que os produtos ecológicos da Body Shop não são testados em animais para não fazê-los sofrer. É mentira. Roddick vende os cosméticos nos Estados Unidos, onde a lei só permite que sejam comercializados se forem testados em animais. Ela não está preocupada com a ecologia, quer apenas fazer dinheiro.

V – O senhor não tem receio de estar sendo manipulado pro governos com interesses na caça à baleia ou indústrias poluentes?

G – Sou procurado por todo tipo de gente. Por políticos que querem manipular minha mensagem ou fabricantes que causam um dano enorme à natureza. Sou jornalista, atendo a todos os telefonemas porque podem ter informação importante para me fornecer. Mas não trabalho para mingúem nem jamais aceitei dinheiro de nenhum órgão. Como jornalista, estou procurando a verdade. Faço conferências para quem me convidar. Falo para partidos de esquerda ou direita, para empresários ou grupos ecológicos. O Greenpeace me acusa de várias coisas, dependendo do país. Na Europa, dizem que estou vinculado a esquadrões da morte latino-americanos. Nos Estados Unidos, dizem que sou anti-semita ou pertenço à seita Moon. Enfim, há de tudo.

V – O senhor gostaria que seus filhos tivessem militância ecológica?

G – Só me preocuparia se entrassem para uma entidade tipo Greenpeace. Nenhum pai ficaria tranqüilo vendo seu filho ser manipulado.
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Postado por: ByPri Fonte da Entrevista:  http://foragreenpeace.blogspot.com
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Após descoberta da farsa do aquecimento global, Greenpeace prova de seu próprio veneno.
Agora que há mais de 700 cientistas que contestam o aquecimento global causado pelo homem, como proposto por Al Gore, cientistas comprados e ONGs Ambientalistas, chegou a vez do Greenpeace provar de seu próprio veneno.
Navio do Greenpeace é invadido por ativistas defensores da Energia Livre
Ativistas do “Comitê para um futuro construtivo” invadiram o navio do Greenpeace e afixaram um cartaz, no mais puro estilo greenpeacer. Com esta ação, o Greenpeace está tecnicamente morto, já que quando ativistas supostamente radicais são dominados por outros mais radicais ainda, sua suposta função deixa de existir.
Os verdadeiros ativistas dos dias de hoje vão contra os ecologistas por estarem à serviço dos banksters Illuminati. Verdadeiros ecologistas são totalmente favoráveis ao uso e a liberação de energias livres. Se você conhece algum ecologista que não apóia, ou pior ainda, não tem nem idéia do que é energia livre ou Nicola Tesla, saiba que ele não é confiável.
Um dos ativistas da foto e líder do movimento, Miguel Rix é um verdadeiro radical (cujo significado do dicionário é “aquele que vai até a raíz).
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Postado por: ByPri Fonte da Entrevista:  http://foragreenpeace.blogspot.com
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Por que ser neutro?

Heitor de Paola apresenta seu contraponto às posições do sociólogo Roberto DaMatta, que em artigo critica os eleitores que pretendem votar em branco, se abster ou anular seu voto.



N'O Globo de hoje DaMatta publicou op-ed denominado 'De que lado você está?' se referindo ao segundo turno da farsa eleitoral no próximo domingo. Depois de extensas considerações que a meu ver nada tem a ver com o assunto anunciado, mas sim com a velha e conhecida arrogância 'intelectual' brasileira que apresenta títulos e histórias pessoais para constranger o leitor, faz diversas perguntas que pretendo responder aqui. Comentei esta arrogância porque ela é tradicional dos povos de colonização ibérica onde os nomes extensos e a enunciação de títulos nobiliárquicos para esmagar o ouvinte foi substituída por títulos universitários usados com a mesma finalidade.

Ora, uma pessoa com tantos títulos deve saber mais do que o comum dos mortais. Ocorre que nas democracias a esmagadora maioria é feita de indivíduos da última estirpe que vota segundo a percepção de seus próprios interesses, inclusive no Tiririca ou por uma bolsa família, e não de 'iluminados' aos quais aqueles interesses não agradam.

Enumero as perguntas e minhas respostas, deixando claro mais uma vez que sou destes neutros apontados pelo autor, como já o fiz em vários artigos desde 14 de março último. Antes, no entanto, uma crítica ao autor: desde o início ele tenta intimidar as pessoas que não votam em nenhum candidato como se, por isto, fossem párias, uma hipocrisia tipicamente brasileira.


Acostumados a ter no voto uma obrigação legal autoritária e não um direito que pode ou não ser exercido conforme suas conveniências, os eleitores brasileiros desenvolveram certa vergonha em dizer 'não vou votar' pois serão mais tarde acusados de não poderem criticar o que ocorre no país: 'Ah, você não votou, não tem direito de criticar!', idiotice que não se repete em nenhum país civilizado onde os direitos do cidadão incluem o de se abster.

(Chamo a atenção para o fato que mesmo o voto sendo obrigatório as abstenções, onde me incluo, somaram no primeiro turno 24.610.296, ou 18,12%. Os votos em branco 3.479.340 (3,13%) e os nulos 6.124.254 (5,51%), totalizando 34.213.890 num universo de 135.804.043 eleitores inscritos, portanto 26,76% contrariaram a opinião do Sr. DaMatta. Compare-se com os Estados Unidos, onde o voto é um direito e os abstencionistas respeitados como quaisquer outros: na última eleição, em 2008, o comparecimento foi recorde desde 1968: 63,0% ou 61,7%, conforme a estimativa de possíveis eleitores fosse de 208.323.000 ou 212.720.027. Portanto a abstenção foi de 37,0% ou 38,3%. Como lá não existe este absurdo registro eleitoral obrigatório, o número de eleitores é baseado em estimativa).

Perguntas e Respostas:
1. Você fica neutro quando um Presidente da República e um partido que se recusou a assinar a Constituição e foi contra o Plano Real usam de todos os recursos do Estado que não lhe pertencem para ganhar o jogo?


R - Esta tem que ser desdobrada em três partes:

(a) Eu também me recusaria a assinar esta excrescência que nos impingiram em 1988 como "constituição cidadã", embora por motivos exatamente opostos aos do PT: um papelucho que merece a lata de lixo por conceder direitos sem deveres, que aumentou a intervenção do Estado na economia e na vida íntima dos cidadãos, consagrou estatais e não eliminou a CLT a maior responsável pelo "custo Brasil", bloqueou a iniciativa privada e ainda teve dispositivos ridículos, como o limite dos juros em 12% e o que declara que "a saúde é um direito de todos e dever do Estado". Sem falar em ter propiciado penduricalhos altamente lesivos como o ECA e os PNDH (os três e não só o último!).

(b) Não fui neutro em relação ao plano Real e votei em FHC em 1994, mas reconheço o direito de um Partido marxista ter sido contra.

(c) Quanto ao uso de todos os recursos do Estado que não lhe pertencem para ganhar o jogo mostre-me quem não faz isto. Prove-me que não é o mesmo que fez FHC para aprovar a emenda da re-eleição em proveito próprio. Ou o Sarney para nos impingir os insanos planos cruzado e cruzado novo. Estes recursos existem por causa da indecente estatização que impera no Brasil e que nenhum dos candidatos pretende diminuir, pelo contrário, cada um quer se mostrar mais estatizante do que o outro. Privatização, mesmo a privataria tucana sem compromisso ideológico que manteve as empresas sob o jugo estatal, é, nos debates, motivo de acusação e ofensa. E pior: assim recebida!

2. Você diz que o jogo não interessa porque você queria que os adversários fossem do mais alto nível e isto não existe em nenhum país e muito menos no Brasil?

R - Não, Sr. DaMatta, eu queria apenas que entre os adversários existisse algum, mesmo no primeiro turno, que não fosse da esquerda da esquerda ou da direita que a esquerda adora! Minhas exigências não são tão grandes, votei em Collor em 1989, mesmo sabendo das acusações de corrupção em Alagoas, porque representava uma aspiração de liberalismo econômico contra um candidato assumidamente comunista.

3. Será que você não enxerga que o exemplo da neutralidade é fatal quando há uma óbvia ressurgência (sic) do velho autoritarismo personalista por meio do lulismo que diz ser a "opinião pública"?


R - Ao chamar de autoritarismo personalista o que vem ocorrendo no Brasil o Sr. demonstra que andou tão metido com metáforas carnavalescas, das quais nunca deveria ter saído, que esqueceu de estudar as idéias políticas que originaram a ascensão de Lula ao poder. Mostra desconhecer totalmente o Foro de São Paulo e a "retomada na América Latina do que foi perdido na Europa do Leste". Não há ressurgimento de coisa nenhuma, Lula é novidade na história política nacional, no máximo comparável às tentativas comunistas de tomar o poder em 35, 64 e 68, as duas últimas barradas em tempo pela pronta ação das Forças Armadas a pedido de organizações civis, que o Sr. mostra abominar no intróito do artigo.

A afirmação de Lula de que "a opinião pública somos nós" é oriunda da mesma ideologia que criou o Pravda, o Isvestia, o Granma, a agência Tass e o Diário do Povo - ou, se preferir, o Völkisher Beobachter e o Il Popolo d'Italia -, e não de um personalismo varguista renascido.

Como não conhece as raízes do PT, também desconhece as do PSDB no socialismo fabiano que só difere do marxismo-leninismo na velocidade e nos métodos empregados para atingir a mesma meta: a sociedade comunista ideal onde "todos serão iguais", métodos empregados nos oito anos de FHC. Além do que, o tucanato não é um partido nacional, mas representante dos interesses internacionais globalistas, como o Diálogo Interamericano, a Comissão Trilateral e as ONGS ligadas a George Soros. Não é coincidência que o tuxaua tucanalha defende a liberação das drogas por obediência aos grupos mais interessados nesta liberação, comandados por Soros, Peter Lewis e outros bilionários.

4. O que você esperava de uma disputa eleitoral no contexto do governo de um partido dito ideológico, mas marcado por escândalos, aloprados e nepotismo?


R - Aí você se engana também, Sr. DaMatta, e pelo mesmo motivo: falta de conhecimentos. O PT foi, é e sempre será um partido ideológico, assim como o PSDB. Os escândalos, aloprados e nepotismo fazem parte desta ideologia. O que possivelmente ocorre é que o Sr., como grande parte dos iluminados, acreditou que a ideologia petista era a da utopia de "um mundo melhor possível" para todos. Tão acostumado a pensar metaforicamente não lhe ocorreu que esta é uma metáfora do mundo melhor para eles, assim como foi na União Soviética e satélites, e ainda é em Cuba, na China e na Coréia do Norte.

Em todos estes países o partido 'ideológico" e "utópico" enganou a todos pois seu objetivo era tão somente construir a Nova Classe para eles mesmos, o Partido Interno de Orwell.

Por outro lado, nada tenho contra os corruptos e sim contra as causas da corrupção e nestas ninguém quer mexer: exatamente o enorme poder econômico do Estado. Querem diminuir a corrupção (acabar não acabará, só num governo de anjos)? É fácil: desestatização total da economia, a começar pelas estatais sacrossantas, Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES! Mas a hipocrisia que reina neste país faz com que se acredite que a corrupção acabará a golpes de moralismo idiota, como a imbecilóide "lei da ficha limpa" deixando incólume o butim.

5. Você deixaria de tomar partido mesmo quando o magistrado supremo do Estado vira um mero cabo eleitoral de uma candidata por ele inventada? e 6. É válido ser neutro quando o presidente vira dono de uma facção, como disse com precisão habitual FHC?


R - (para 5 e 6) - Esta é mais uma, e das piores hipocrisias da política brasileira: a exigência - não Constitucional nem legal, diga-se logo - de que o Presidente seja um 'supremo magistrado do Estado' e não um homem comum, que pertence a um partido (uma facção) e que tudo fará para que esta vença as eleições. Obama, nesta última semana, viajou para cinco Estados e disparou sua linda esposa para outros tantos, exatamente fazendo campanha para os candidatos do Partido Democrata, principalmente para aqueles nos quais a cadeira do Senado está ocupada por importantes apoios às suas políticas e os Republicanos ameaçam tomá-las.

Obama, como ninguém por lá espera hipocritamente que o faça, não se traveste de 'supremo magistrado', mas mostra-se chefe de uma facção que defende uma determinada política e faz de tudo para que ela se mantenha. O exemplo britânico então é cabal: o Primeiro Ministro durante todo o exercício do cargo atua no Parlamento como chefe da facção por ele liderada. Sarkosy não fica olimpicamente no Élysées, mas vai à luta fazer campanha pelos candidatos do seu partido. O tal "Poder Moderador" já acabou há mais de 100 anos e nem consta mais da Constituição.

7. Se o time do governo deve sempre vencer porque tem certeza absoluta de que faz o melhor, pra que eleição?


R - Esta é tão ingênua que me envergonho de responder: pra que se pergunte se o povo concorda que o time do governo está fazendo o melhor.
Para finalizar, digo ao Sr. DaMatta que sou político por natureza, acompanho eleições desde 1950, às vezes com gosto, outras com enfado, muitas com raiva, como a atual. Não considero 'que tudo é péssimo', só os atuais candidatos.

Não 'enverdeço nem escondo o meu medo de decidir com argumentos bacharelescos' como os seus. Digo de que lado estou: do conservadorismo na moral e nos costumes, da condenação absoluta ao aborto, à grotesca união de gays e à liberação das drogas. Da liberdade no sentido anglo-saxônico do termo na política e do liberalismo clássico na economia. Nem 'acredito em deuses ou super-heróis', como não foram Ronald Reagan nem Margareth Thatcher, nem Alberdi ou os Founding Fathers.
E é por tudo isto que me abstive no primeiro turno e, se lá comparecer, votarei em branco no segundo. E sei que falo em nome de milhões de eleitores.
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Fonte: Mídia Sem Máscara- Autor: Heitor de Paola        Postado: ByPri

Mordaça - "Prelúdio de venezuelismo"


Conforme planejado pelo PT na Confecom, tem início a tentativa de controlar a imprensa. O primeiro estado da lista é o Ceará, mas na Bahia, Alagoas e Piauí, os petistas já articulam a legitimação de mecanismos de censura e cerceamento da liberdade de expressão e opinião. Bruno Pontes dá detalhes sobre a polêmica gerada no Ceará.

O deputado Fernando Hugo (PSDB) segue repudiando a proposta de criação do Conselho de Comunicação do Ceará e pedindo ao governador Cid Gomes (PSB) que vete a matéria, de autoria da deputada petista Rachel Marques, e vista pelo tucano como "prelúdio de um venezuelismo". "Essa matéria é induzida pela claque petista nacional para ser posta nas Assembléias e nas Câmaras. Tanto é verdade que o projeto da Rachel também foi apresentado pelo vereador Acrísio Sena na Câmara de Fortaleza".
A criação de conselhos estaduais é recomendação da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada pelo presidente Lula e organizada por seu ministro da Comunicação, o jornalista Franklin Martins.

Realizada em dezembro do ano passado, em Brasília, a Confecom aprovou mais de 600 propostas no sentido de controlar a imprensa, desde a definição de programação compulsória na televisão, passando por restrições à publicidade, até chegar ao estabelecimento de um tribunal da mídia. Em nome da liberdade de informação e da democracia, segundo os petistas.

No pronunciamento de ontem, Hugo lamentou que seja tíbia a reação do jornalismo cearense contra o anseio petista em controlá-lo. "Eu suplico aos nobres senhores da imprensa: falem, escrevam, questionem, informem a população sobre esse absurdo que é amordaçar a imprensa".

Talvez não seja tibieza, e sim colaboração irrestrita. O Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce), grupo com o qual os petistas sempre podem contar, apóia o projeto de Rachel Marques, assim como a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), outra entidade que almoça na mesa do PT.

COISA DE DITADURA
Outro a reiterar sua repulsa foi o deputado Ely Aguiar (PSDC), a quem o projeto parece uma tentativa de instalar o "regime de uma voz só", típico de sistemas totalitários como os da China e da Coréia do Norte.

"Esse conselho nada mais é do que o início da venezuelização da imprensa brasileira. Querem monitorar para que escândalos como esses da Erenice Guerra e do Zé Dirceu não tenham espaço na imprensa", disse, aludindo à sucessora de Dilma Rousseff (PT) na chefia da Casa Civil, acusada de integrar um esquema de corrupção, e ao ex-ministro cassado pelo mensalão e atual coordenador da campanha da petista à Presidência.

Ely fez notar que a iniciativa, além de ter brotado das conferências do PT, ganhou o endosso de partidos comunistas como PSOL e o PC do B. "Só defende esse conselho aqueles que não querem que haja a divulgação da realidade dos fatos".

PETISTA DIZ QUE PT NÃO TEM NADA A VER COM A HISTÓRIA
Em defesa do que denomina "controle social" da imprensa, o petista Artur Bruno voltou a sustentar que seu partido não tem nada a ver com a história. "A criação do conselho foi decidida numa conferencia nacional [Confecom], não surgiu do PT, como alguns querem dizer".

Ao contrário do que Bruno alega, a realização da Confecom era uma meta definida pelo PT no seu 3º Congresso Nacional, promovido em setembro de 2007. No caderno de resoluções daquele simpósio, é firmado como tarefa do PT:

"Convocar a 1ª Conferência Nacional de Comunicação Social e articular as ações governamentais em educação, cultura e comunicação. É preciso fortalecer a concepção de um sistema de comunicação que combine a atuação do setor público, do setor privado e dos instrumentos de comunicação comunitária".

Bruno afirmou ainda que "não há nada no texto do projeto que indique que haverá censura. Não haverá proibição de divulgação de nada".

MONITORAR A IMPRENSA
No texto de justificativa do seu projeto de indicação, a petista Rachel Marques defende que "as liberdades de informação, expressão e imprensa devem existir harmonicamente com as demais liberdades".

O conselho ficaria encarregado de "acompanhar o desempenho e a atuação dos meios de comunicação locais", além de "monitorar, receber denúncias e encaminhar parecer aos órgãos competentes sobre abuso e violações de direitos humanos nos veículos de comunicação no Estado".

Desde que sua iniciativa ganhou destaque na imprensa nacional, seguido do repúdio de vários parlamentares e entidades do setor jornalístico, Rachel não apareceu mais na Assembléia. Ela diz que está em licença médica.

Matéria publicada no jornal O Estado.
Bruno Pontes é jornalista - http://brunopontes.blogspot.com
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Fonte: Mídia Sem Máscara          Postado: ByPri

Igreja belga pede clemência para padres "Pedófilos idosos."

DA FRANCE PRESSE, EM BRUXELA.


O chefe da Igreja Católica belga, envolvida em escândalos de pedofilia, pediu clemência nesta quarta-feira aos religiosos mais velhos acusados de abusos contra crianças, ao avaliar que processá-los seria como praticar "um tipo de vingança".

Os padres pedófilos "devem, logicamente, tomar consciência do que aconteceu em suas vidas, mas se não estão mais na ativa, se não têm mais nenhuma responsabilidade, não sei se exercer um tipo de vingança que não tem nenhum resultado concreto é uma solução humana", declarou o arcebispo André-Joseph Léonard.

O clérigo deu estas declarações em entrevista ao canal de TV pública RTBF, segundo trechos exibidos na internet.
"Por acaso, [as vítimas] desejam realmente que um bispo de 85 anos seja agora, de repente, posto na berlinda, censurado publicamente? Acho que a maioria não deseja isto", acrescentou o primaz belga, que pertence à ala conservadora da Igreja.

"A Justiça é, antes de tudo, que as vítimas tenham sido escutadas", disse.
À pergunta de se não seria positivo punir os culpados dos abusos, Léonard respondeu: "punidos, com certeza, se continuarem ativos, embora seja apenas para prevenir outros possíveis deslizes; mas a vingança levada até o fim, não sei se é humano".

A Igreja belga tem sido abalada por escândalos de pedofilia, desde a demissão, em abril, do bispo de Bruges, que reconheceu ter violentado o próprio sobrinho.
Em setembro, um relatório com o testemunho de cerca de 500 vítimas de padres pedófilos --abusos cometidos principalmente entre os anos 1950 e 1980-- aumentou o mal-estar.

André-Joseph Léonard foi criticado por não ter anunciado medidas fortes contra os sacerdotes pedófilos.
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Fonte: Site uol-Notícias       Postado: ByPri

Conselho de igrejas cristãs quer legalizar a maconha na Califórnia.

Grupo defende que é melhor regular o uso do que expor os jovens a criminosos.

 Certo ou Errado?



Para o Conselho de Igrejas da Califórnia, fumar maconha não é pecado. Mais que isso: o grupo, que reúne 51 denominações, a maioria evangélicas, apoia a Proposição 19, para legalizar o uso e comercialização de maconha no Estado americano.
Para Elizabeth Sholis, que disse já ter fumado maconha “apenas uma vez”, o conselho não incentiva os fieis a usar nenhum tipo de entorpecente. A questão, segundo ela, é que a atual política de guerra às drogas não funciona.
Elizabeth diz que, em vez de expor os jovens ao mundo do crime e dos traficantes, é melhor regular o consumo das drogas.
R7 - Por que vocês resolveram apoiar a legalização?
Elizabeth Sholis -
Nós avaliamos várias questões. Primeiro, nós consideramos o comportamento ético de muitos políticos, e vários tentam transformar a questão num caso moral. Além disso, o consumo de álcool é permitido, e a maconha tem efeitos semelhantes. Mas a principal questão é que a repressão ao uso de maconha simplesmente não funciona. O que vemos é o crescimento da violência em comunidades mais pobres, em virtude do narcotráfico. E isso também tem reflexos no México [que vive uma guerra entre narcotraficantes]. Diante disso, concluímos que o melhor é regular o uso da maconha.

R7 - Vocês representam 51 igrejas cristãs. Para muitos religiosos, o uso de drogas é considerado pecado. Vocês ouvem esse tipo de argumento ao defenderem a legalização?
Elizabeth -
O ponto é que as pessoas consomem maconha. Obviamente, temos reservas quanto ao uso. Mas nossa tradição é de autorregulação. Isso serve até para a comida. É preciso consumir com prudência. O ponto é que o problema existe e a gente precisa lidar com isso. E a guerra contra as drogas não está funcionando. Não vamos dizer para ninguém: ‘Vá e fume sua maconha’. O que queremos é que o uso da maconha tenha o mesmo tratamento que o uso de álcool. Queremos é dar um novo peso às coisas. Adianta prender um rapaz porque ele fuma?
R7 - Mas a legalização também não traz riscos?
Elizabeth -
É claro que haverá quem vá sonegar a lei e os impostos. Mas o que queremos é que, se alguém resolver consumir, não compre isso de um traficante e fique exposto a uma situação de insegurança e violência.

R7 - Outros Estados podem seguir o exemplo da Califórnia?
Elizabeth -
Pode ser. A Califórnia é vanguardista em várias questões. Se funcionar por aqui, é possível que outros lugares mudem suas leis.

R7 - A senhora já fumou maconha?
Elizabeth -
Uma vez, apenas uma vez. Mas não estou defendendo o uso e, sim, a mudança na legislação.
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Fonte: R7 Notícias                 Postado: ByPri

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Facebook faz parceria com organizações gays para deter comentários “discriminatórios”.

Peter J. Smith
WASHINGTON, D.C., EUA, 21 de outubro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O site de relacionamentos sociais Facebook está fazendo parceria com uma lista de importantes organizações de ativistas homossexuais para começar as operações de uma Rede de Apoio aos homossexuais, parte de uma campanha para remover expressões e importunações discriminatórias do site de relacionamentos sociais.
Mas as organizações pró-família estão expressando preocupações sérias com o modo como esse sistema foi organizado, pois algumas organizações homossexuais exigem não somente a remoção de expressões legitimamente violentas e discriminatórias, mas também a censura de declarações que meramente critiquem o comportamento homossexual.
O Facebook anunciou recentemente que estava lançando uma Rede de Apoio depois que uma página do Facebook estabelecida para desestimular importunações anti-homossexualismo e para comemorar a recente morte de seis homossexuais por suicídio recebeu comentários vulgares e obscenos.
A Rede de Apoio incentiva os usuários a denunciar comentários “de ódio” ao Facebook, os quais então serão deletados pelo site, e dá instruções sobre como impedir tais comentários de ocorrerem em primeiro lugar, tais como bloquear perfis, denunciar importunações, dar apoio para outros, pensar duas vezes sobre as postagens ou encaminhar indivíduos à Rede de Apoio do Facebook.
O site de relacionamento social anunciou que está fazendo parceria com a campanha “A Thin Line” da MTV; a Aliança Gay e Lésbica contra a Difamação (conhecida pela sigla em inglês GLAAD); a Campanha pelos Direitos Humanos (organização homossexual, cuja sigla em inglês é HRC); o Projeto Trevor; a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero (conhecida pela sigla em inglês GLSEN); e Pais, Famílias & Amigos de Lésbicas e Gays (conhecida pela sigla em inglês PFLAG) para estabelecer essa Rede de Apoio para jovens homossexuais em estado de aflição.
Tony Perkins, presidente do Conselho de Pesquisa da Família, denunciou a parceria, expressando preocupação de que organizações como GLAAD poderão realmente tentar usar sua influência para pressionar o Facebook a adotar uma definição mais ampla de expressão de ódio.
Jarrett Barrios, presidente de GLAAD, indicou que as iniciativas do Facebook são apenas “um primeiro passo importante”, e Perkins diz que crê que GLAAD trabalhará para expandir a definição de expressão de ódio além de ataques de ódio para incluir qualquer expressão que critique a conduta homossexual.
“Poderá ocorrer lentamente, mas garanto que o Facebook começará a ampliar sua definição do que é ‘discriminatório’ com base em ações que GLAAD fez no passado”, disse Perkins.
O líder pró-família se referiu à campanha de GLAAD para bani-lo da página editorial do jornal Washington Post depois que ele escreveu uma coluna onde disse que a culpa pelo bullying deveria ser jogada sobre os próprios indivíduos que cometem o bullying e não nos cristãos que frequentam igrejas, os quais acreditam que a conduta homossexual é errada, mas afirmam a bondade da pessoa.
Perkins deixou claro nesse artigo que os cristãos condenam o bullying e a violência contra os homossexuais, e disse que a compaixão cristã os motiva a buscar afastar os homossexuais de condutas “autodestrutivas”.
Contudo, GLAAD disse para seus seguidores: “Perkins culpa as recentes tragédias de suicídios entre adolescentes nas próprias vítimas” e acusou o Washington Post de fazer de suas páginas editoriais uma “plataforma para um ativista antigay”.
Perkins avisou que a parceira do Facebook com GLAAD “é algo que merece muita preocupação, pois coloca o Facebook no rumo cada vez mais forte dos meios de comunicação para a censura”.
“Como a grande imprensa, eles estão sucumbindo às pressões para silenciar a liberdade de expressão”.
O jornal Daily Caller (TDC) respondeu à parceria apontando para o fato de que o Facebook hospeda muitos sites que dirigem desejos de ódio ou morte para Rush Limbaugh, proeminente apresentador de programa de rádio conservador.
Andrew Noyes, porta-voz do Facebook, tentou explicar para o TDC o que parecia ser um padrão duplo, dizendo que “Declarações diretas de ódio contra determinadas comunidades violam nossa Declaração de Direitos e Responsabilidades e são removidas quando denunciadas a nós. Contudo, organizações que expressam uma opinião sobre um estado, instituição ou conjunto de crenças — ainda que essa opinião seja ultrajante ou ofensiva para alguns — por si não violam nossas políticas. Quando uma organização criada para expressar uma opinião se envolver em expressões discriminatórias, nós removeremos os comentários odiosos e poderemos até remover a própria organização”. (Veja a reportagem do jornal Daily Caller aqui.)
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com - Postado por ByPri
Texto original: http://www.lifesitenews.com (Em Inglês)
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A Mídia Controlada e seus Falsos Alardes.


Novamente a Midia controlada tenta, divulgar subliminarmente e espalhar notícias que causam pânico na população, É o que noticia esse Jornal de São Paulo, nesta data já havia noticias em outros meios de comunicação, sobre a tal Bactéria Ter alcançado o território de Minas Gerais, Onde o fóco primário da Bactéria teria sido O Distrito Federal (Brasília) Mais conforme a Noticia ai fornecida pelo Jornal "Metro", há uma grande concentração da bactéria, em Brasília e São Paulo. Estive presente em alguns, Hospitais de São Paulo conversei com algumas pessoas da área da Saúde, e pelo que eu entendi
Não há segunda esses profissionais, Motivo para alarde ou Pânico, que a mídia em geral controlada exageram, de forma
Pretenciosa, estão ao meu vê   querendo criar uma segunda onda de Pânico, como houve com a gripe H1N1.
Vindo posteriormente se fazer desnecessário tamanho pânico na época, Logo após a Famigerada OMS admitir publicamente Desnecessário tamanho alarde! Chegamos a concluir que a OMS (Organização Mundial de Saúde) Falhou em seu prognóstico Visto que real intenção era beneficiar e favorecer o Cartel dos grandes, Laboratórios.

Leia o que foi noticiado no Jornal "O Estado de São Paulo"
"- O Estado de S.Paulo         -           26 de outubro de 2010  0h 00
SÃO PAULO - Hospitais devem isolar pacientes contaminados pela KPC ou outras bactérias multirresistentes pouco frequentes em instituições de saúde no País.  A recomendação integra nota técnica divulgada na última segunda-feira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), preparada após reunião na sexta com infectologistas e especialistas em infecção hospitalar.  O documento ressalta a necessidade de evitar qualquer medida que induza a discriminação do paciente, mas orienta o hospital a avaliar a necessidade de reservar tanto material quanto profissionais para tratar exclusivamente pessoas infectadas.  "É preciso avaliar caso a caso. Há bactérias multirresistentes frequentes. Aí o isolamento não é necessário", afirma Ana Cristina Gales, professora de infectologia da Unifesp.
Então fica aqui evidente, mais uma vez a conivência da ANVISA com os meios de comunicação plenamente controlados onde os verdadeiros fatos
São Filtrados. Fica aqui a pergunta porque restringir o uso de Antibióticos, chegando a dificultar os médicos de receitarem aos seus pacientes? Nesses surtos fictícios da ANVISA qual o propósito? Peço a todos que fiquem de alerta máximo.

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Fonte:   Blog- Qual Caminho Seguir                                           Postado: ByPri

Controle da mente versus Educação.

Uma vez que você consiga tornar a Igreja irrelevante através da estratégia do "dividir para conquistar", é fácil controlar a mente do público através da educação estatal obrigatória.
No final de 1800 uma nova arma foi descoberta para ganhar controle sobre as liberdades inspiradas pelas três jóias da coroa [1]: o controle da mente. O controle da mente subjuga povos com mais eficácia e destrói muito menos da infra-estrutura da sociedade-alvo do que a guerra. Você convence os crédulos a gostarem de ser controlados; você vende a idéia (do controle mental) como algo necessário para a proteção, sobrevivência e conforto deles.
As técnicas de controle da mente começaram a ser desenvolvidas no final de 1800 por obra de psicólogos alemães e da nova psicologia "behaviorista", principalmente na Universidade de Leipzig, com Wilhelm Wundt. Pavlov, sob o comando de Stalin, fez alguns progressos e os norte-coreanos e chineses na década de 50 conseguiram, por assim dizer, asperfeiçoá-las [2]. Antítese absoluta do comércio, da política e da educação honestos, o controle da mente agora está sendo rotineiramente utilizado pelas agências de publicidade, pelos políticos e pelas instituições de ensino em todo o mundo (especialmente por aquelas controladas pelo governo) [3]. O controle da mente é a principal arma dos políticos globalistas e do carro-chefe deles, as Nações Unidas. 

Assim, os adeptos da mentalidade controladora não perderam tempo em aproveitar as oportunidades para subjugar a população "pacificamente" (como em Admirável Mundo Novo, em 1984 e A Revolução dos Bichos) e para fazer de todos nós escravos do governo. A lavagem cerebral é eficaz precisamente porque as idéias têm conseqüências. Troque as idéias de um povo e você alterará seus objetivos e lealdades.
Uma vez que você consiga tornar a Igreja irrelevante através da estratégia do "dividir para conquistar", é fácil controlar a mente do público através da educação estatal obrigatória. A liberdade não será restaurada de maneira segura até que haja a dispersão do poder e da autoridade de tal forma que a família seja o centro da educação (e não o Estado) e do ensino religioso (não a Igreja). O papel do Estado deve ser o de árbitro para a sociedade e o da Igreja de ser o de guia da consciência e do culto. E tudo isso deve ser feito num livre mercado de idéias e não num mercado de idéias controlado pela Igreja ou pelo Estado. Na visão bíblica, essa é a maneira de Deus fazer as coisas.

Por outro lado, uma sociedade neo-pagã, que propagandeia abertamente que a verdade e a moral são relativas, nada tem em sua visão de mundo que negue os mais fortes determinam a lei e a justiça, que os poderosos devem governar os fracos, e que a sobrevivência do mais apto (mais apto sendo aquele que move as alavancas de controle) é a regra de vida. Controle, então, é o modo de vida, não a verdade ou a liberdade.

Esta nova Idade das Trevas ("Iluminismo" secular) foi provocada mais pela ignorância, incompetência e covardia judaico-cristã do que pela força do secularismo. Ela nos levou ao século XX, o mais brutal na história da humanidade, à manipuladora e enganosa destruição da verdade e da moralidade, à despersonalização da alma humana e, mais recentemente, à iminente centralização total do poder estatal, ou seja, a tirania global. Todas as três jóias da coroa estão sendo subvertidas porque a visão pagã do mundo (incluindo uma Igreja secularizada e paganizada) não pode sustentar qualquer uma delas.

A comunidade cristã só recentemente (final do séc.XX e início do séc.XXI) mostrou sinais de recuperação da sua integridade intelectual, sendo que essa recuperação ocorreu bem longe da Igreja institucional, que lhe permanece alheia em grande parte.

A maioria das pessoas não pensa filosoficamente e muito menos metafisicamente. Mas as idéias, no entanto, têm conseqüências, especialmente idéias metafísicas.

A rejeição da metafísica pelo behaviorismo foi intencional pelo menos em parte: rejeitaram-na os behavioristas que queriam livrar-se de Deus. Como um filósofo candidamente admitiu, ele não queria que Deus existisse porque Deus seria um obstáculo às suas aspirações sexuais e políticas.

Aqueles que não pensam filosoficamente, no entanto, na maioria das vezes, voltam seus olhos, com toda a atenção, para os considerados especialistas no assunto. Os cristãos perderam a guerra para o século XIX e o seguinte porque foram vistos como perdedores da guerra intelectual travada com os intelectuais seculares. Incompetentes, os cristãos não deram boas respostas a Marx, Freud, Darwin, Dewey e outros. Acima de tudo, as pessoas acharam que os cristãos perderam a batalha pela superioridade moral. Superioridade moral é algo quase todas as pessoas levam em conta: elas vão apoiar o grupo que parece ser moralmente superior. E todo mundo se considera um especialista em moralidade: todos acham que sabem distinguir o certo do errado logo de primeira.

De duas uma: ou a Igreja recupera a superioridade moral ou ela vai continuar falhando. E ela não vai recuperar sua credibilidade moral a menos que também recupere sua credibilidade intelectual. E isso significa, por exemplo, dar uma resposta adequada a Darwin e à evolução como explicação de por que as coisas são como são.
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Fonte: Mídia Sem Máscara                 Postado: ByPri
 

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Presidente de organização de eutanásia recomenda que familiares de suicidas se matem também.

O líder da principal organização de suicídio assistido da Suíça diz que quer que familiares dos pacientes que cometem suicídio tenham também o direito de se matarem.
Ludwig Minelli, presidente da organização pró-suicídio “Dignitas”, disse para um jornal suíço numa entrevista recente que “exige-se uma mudança da lei que dê mais oportunidades aos que sofrem de demência e às suas famílias”.
“O parceiro deveria ter permissão de ter uma prescrição para essas drogas até mesmo quando não têm uma doença terminal. Em tais casos os parceiros têm muitas vezes idade similar e um não quer ficar sem o outro”, acrescentou ele.
Ludwig Minelli “não está preocupado com o fato de que muitas pessoas passam por um tempo escuro em suas vidas em que precisam ser protegidas e certamente não mortas”, disse Alex Shadenburg, da Coalizão de Prevenção à Eutanásia, que acrescentou que “Minelli se enriqueceu de forma incrível com sua clínica Dignitas. Ele sugere que os pagamentos que ele cobra são simplesmente para fornecer um serviço. Aliás, ele cobra pagamentos enormes e oferece muitos serviços adicionais por uma taxa a mais. Minelli está realmente esperando fazer mais dinheiro”.
Na Suíça, o suicídio assistido é legal para pacientes que sofrem de doenças incuráveis ou terminais. A organização de Minelli ajudou no suicídio de centenas de pessoas desde 1998.
Num caso recente, Sir Edward Downes, famoso regente de orquestra britânica, que estava sofrendo de cegueira e surdez, cometeu suicídio com a assistência da organização. Sua esposa, vítima de câncer, se juntou a ele. Minelli chamou os suicídios de uma “oportunidade maravilhosa”.
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Fonte:  http://juliosevero.blogspot.com/             Postado: ByPri

ONU legaliza pornografia infantil e prostituição.

Judith Reisman



Considere a recente reportagem da WND sobre recente abertura, na Escócia, da pornografia de internet para as crianças nas escolas, durante o horário de almoço, graças à Convenção dos Direitos da Criança da ONU, atualmente não-ratificada pelos reprimidos EUA.

Os “direitos da criança” da ONU incluem o condicionamento das crianças à prostituição e pornografia “consensual” e o “direito” de ser usada por qualquer canalha que elas “escolham.” Os pais que protestarem correm o risco de serem presos ou tachados de loucos.

Embora a Convenção dos Direitos da Criança da ONU, de 2010, evite a linguagem incendiária dos últimos anos, empregam-se os mesmos dispositivos de comercialização sexual de crianças.
“Artigo 1 (Definição de criança): A Convenção define ‘criança’ como uma pessoa abaixo da idade de 18 anos, a menos que as leis de um país em particular estabeleçam uma idade legal adulta inferior a essa”. Isso permite deliberadamente que qualquer idade seja redefinida como adulta.

Tradução: Países com prostituição ou pornografia legais e “idade adulta” inferior podem comercializar prostituição/pornografia infantil. Os autores dos “direitos” sabem que a idade adulta pode se tornar qualquer idade, dependendo da idade do(s) parceiro(s). A idade de consentimento da Espanha hoje é de 13 anos, a pornografia legal e a prostituição legal, na prática.

O artigo 17 diz: “(Acesso a informação; mídia de massa): As crianças têm o direito de obter informações que sejam importantes para sua saúde e bem-estar…”
Muito material internacional pornográfico e material fraudulento da Federação Internacional de Planejamento Familiar [a maior rede mundial de abortos] travestido de educação sexual e prevenção à AIDS é considerado bom para a “saúde e bem-estar” das crianças. Da mesma forma, “livros para crianças” mentem e violam sexualmente a criança leitora.

O Artigo 13 é a lei de acesso à pornografia: “A criança terá o direito à liberdade de expressão… a receber e compartilhar informação e ideias de todos os tipos, independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança.”

Então, um educador pedófilo escocês organiza o acesso a “todas” as mídias para qualquer idade, de 1 a 18 anos. Livre “expressão... independentemente de fronteiras, seja oralmente, por escrito ou por via impressa, na forma de arte ou através de qualquer outra mídia da escolha da criança” é uma escolha da criança.

O artigo 15 dá às crianças de qualquer idade a “liberdade de associação e reunião pacífica. Nenhuma restrição pode ser colocada no exercício desses direitos” se eles forem legais e não violarem a segurança pública, etc. É ilegal aos pais impedirem as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser ganhos por meio destes artigos “de proteção” à criança.

Artigo 16: autoriza a prisão dos pais que interferirem nas atividades de um cafetão, pois as crianças estão protegidas contra “toda interferência arbitrária ou ilegal em sua privacidade… honra ou reputação.”

O artigo 24 prevê os serviços e a educação sobre o planejamento familiar como “serviço de saúde,” “abolindo práticas tradicionais prejudiciais à saúde das crianças.”
Tradução: a contracepção infantil, vacinação compulsória contra doenças venéreas e aborto como “proteções” infantis em documentos internacionais de assistência.
Nenhum dos “direitos” identifica imagens sexuais explícitas como “materiais que poderiam prejudicar as crianças.”

Por que será que os que trabalham para o UNICEF são sempre pintados como mocinhos? Na edição de primavera de 1991 do Journal of Pedophilia [Revista de Pedofilia], o autor lamenta o diretor belga do UNICEF tenha sido condenado pelo estupro, tortura, prostituição e pornografia na área de laboratórios da ONU que fica no subsolo da ONU. Os pedófilos protestaram, alegando que “Desde o caso Dutroux [UNICEF] na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias sobre pedofilia de um modo pejorativo e negativo.”

Puxa, não os jornais americanos. Embora a condenação de um notório grupo de pedófilos que regularmente abusava sexualmente de crianças no porão do escritório central do UNICEF seja de interesse significativo para os americanos, nem o UNICEF nem a imprensa americana acharam isso uma notícia digna de se noticiar, protegendo a imagem e a renda da UNICEF.

O UNICEF fornece nutrição básica, água potável, serviço sanitário, serviços emergenciais e instrução fundamental. Entretanto, os “direitos sexuais das crianças” do UNICEF significam que a raposa está guardando o galinheiro e comendo bem.



A Dra. Judith Reisman trabalhava como especialista em abuso sexual infantil e crimes envolvendo pornografia a serviço do Departamento de Justiça, Justiça Juvenil e Prevenção da Delinquência dos Estados Unidos, e autora de vários livros, o mais novo dos quais é: “Sexual Sabotage: How One Mad Scientist Unleashed a Plague of Corruption and Contagion on America.” [Sabotagem sexual: como um cientista louco desencadeou uma praga de corrupção e contágio na América]. Mais informações estão disponíveis no seu site.
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Artigo original: WND   Fonte:    http://juliosevero.blogspot.com/       Postado: ByPri

Ouça Olavo de Carvalho falando sobre o PT, Silas Malafaia e Edir Macedo.

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Listen to internet radio with Olavo de Carvalho on Blog Talk Radio
Por favor espere o término do comercial em inglês.
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Fonte:   http://www.blogtalkradio.com/olavo       Postado: ByPri

Halloween: o controle e a alienação dos consumidores.

Volto a tratar deste assunto pela importância que ele tem não por sua existência no Brasil, mas porque demonstra os modos de controle que o mercado exerce sobre os consumidores em geral e a dificuldade que existe para a tomada de consciência da possibilidade de libertação das amarras tão bem engendradas pelo capitalismo contemporâneo. Pois bem. Vem aí mais um dia das bruxas. Ao que parece, já é parte do calendário comercial e, o pior de tudo, é que muitas escolas aderiram!

Halloween no Brasil? São as "bruxas e bruxos" do marketing, que sempre inventam alguma coisa para faturar e, no caso, uma gorda receita, vendendo bugigangas, doces e mais porcarias para nossas crianças.

É verdade que, algumas escolas, não conseguindo fugir do evento que o mercado impôs, estão começando a fazer atividades didáticas e lúdicas, sem o emporcalhamento de doces e guloseimas oferecidos em grandes quantidades e sem nenhuma função de educação ou saúde. Mas, é pouco, pois, infelizmente, tudo indica que o tal dia das bruxas, famoso nos Estados Unidos, se instalou entre nós, alegre (ou macabro) e impunemente.

Tive oportunidade de mostrar que Ignácio Ramonet, no livro Guerras do Século XXI (Petrópolis:Vozes,2003), diz que o novo sistema de controle dos grandes países poderosos não é mais o de territórios, mas o de mercados. Aliás, são as grandes corporações que controlam as forças internas desses países desenvolvidos pela via do mercado, de modo elas e esses países visam por esse meio (o do mercado) o controle dos mercados (e das sociedades) do mundo inteiro.

Essa forma de domínio, no final do século XX e início do XXI passou a se imiscuir em praticamente todas as atividades humanas. Certos campos, que sempre estiveram mais ou menos imunes em relação a seus métodos, acabaram sendo incorporados e agora fazem parte não só do próprio mercado como passaram a funcionar utilizando o mesmo instrumental. Veja-se, por exemplo, uma área tradicionalmente imune como a do esporte.

Atualmente, nessa área tanto na profissional como na chamada "amadora" utiliza-se o mesmo modo de produção em massa e homogeneizado, com as mesmas táticas de marketing e publicidade, os mesmo processos financeiros etc. Os jogadores de futebol, atualmente, são produzidos em série nas escolas de futebol; esses jogadores tem preço cotado no mercado futebolístico com lances típicos de mercado financeiro desde a mais tenra idade etc.

O esporte amador foi incorporado pelas grandes empresas. Nas camisas dos jogadores de vôlei é possível ver estampada a marca de produtos. É o jogo do Banco BB contra a Fabrica de produtos alimentícios N. Nas arquibancadas, o público previamente preparado com camisetas coloridas da cor do banco e da indústria pula e torce. Serão eles torcedores, consumidores ou operários?.
Por que digo tudo isso? Para que possamos entender ao menos um pouco, nesse pequeno espaço, a questão do Halloween no Brasil.

O que, afinal de contas, as crianças brasileiras têm a ver com essa festa pagã? Nada. Trata-se de uma importação sem qualquer fundamento ou justificativa local. É apenas algo que o mercado deseja. Para se ter uma idéia do que está em jogo, nos Estados Unidos, a festa do terror, das bruxas e dos fantasmas já se tornou o segundo maior momento de faturamento do mercado, perdendo apenas para o Natal.

Lembro que há três anos, no fim de outubro, estava na casa de amigos, quando bateram à porta crianças fantasiadas de bruxas, caveiras, duendes e o que o valha. A porta foi aberta e eles disseram: "travessuras ou gostosuras". E lá foi meu amigo entregar saquinhos que tinha previamente preparado com doces, balas e chocolates. E depois daquelas crianças vieram muitas outras. Uma grande bobagem.

Se ainda existisse algum significado simbólico ou ritualístico na festa, vá lá. Mas, nem as crianças-vítimas ou seus pais sabem do que se trata. É apenas um momento de gasto inútil de dinheiro em fantasias, doces e gorduras, contribuindo para cáries e a obesidade infantil. Afora o fato de que, as crianças saem sozinhas batendo na casa de desconhecidos e podem ingerir doces de origem duvidosa.

(Torço para que nenhuma criança entenda o significado do que fala e, quando não ganhar doces não resolva cumprir a promessa de fazer, de fato, travessuras na casa de desconhecidos, pois o resultado pode ser catastrófico).

Cada vez mais a cultura (e a sociedade brasileira) vai cedendo espaço àquilo que não nos pertence. Aos poucos e continuamente, vamos preenchendo nossos espaços com tradições de outros povos e que, nesse caso, sequer é algo relevante, pois se trata de uma evidente imposição do mercado que, como já disse, só pensa em faturar, nem que para isso deva inventar arranjos obscuros como esses. É o domínio dos grandes conglomerados e poderosos países capitalistas, como mostrou Ignácio Ramonet. Como é que isso acontece?

O processo é lento, mas constante. Aqueles que atuam no mercado são espertos o suficiente para entender um pouco a alma do consumidor e acabam descobrindo a necessidade de preencher os espaços existentes no lar, no convívio doméstico, na relação entre pais e filhos. Daí, na presente hipótese, oferecem, com essa estranha "comemoração" de horror, mais uma boa desculpa de ocupação desse tempo, que fica, como quase sempre intermediado pelo dinheiro gasto.


É. Parece inexorável. Nós consumidores brasileiros, catequizados, como macacos imitadores, não conseguimos sair dessa condição. É o consumismo enlatado e alienante, esteja ou não de acordo com nossas tradições e nossas leis.
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Fonte: Rizzatto Nunes -Site Terra- Magazine          Postado: ByPri

domingo, 24 de outubro de 2010

Conservador: Um Horror!

                                                     No Brasil que é teu e meu              
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.

O Estado é paternal,
o governo encardido,
e o eleitor que se dá mal
com o político bandido
O sindicato é uma máfia,
a justiça uma piada,
a universidade só empáfia
e a escola abandonada.

Assaltados por impostos,
abusados pelos juros,
não poupam nem os mortos,
nos carregam como a burros.

No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.

Todo mundo é marxista,
da polícia fala mal,
tem milico comunista,
tudo aqui é sem igual.

Tem padre esquerdista,
bispo liberal,
pastor que é abortista,
uma igreja anormal

Cristão que é progressista,
católico espiritualista,
mulher crente feminista,
puritano hedonista

No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.

Todo mundo qué rezistro
Na carteira pra trabaiá
Quem não tem ela assinada
É um pária, sai pra lá

Cesta-base, aviso-breve
Tique-alimentação
Brasil, um país de todos
que do governo comem na mão

Bolsa aqui, Bolsa acolá
que compra o voto do peão
que assim sem trabalhá
não compra nem Luis Vintão

No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.

Aqui, ninguém pode ser culto,
desse todos falam mal,
pois é quase um insulto
saber mais que um animal

Estudo só certificado
pra emprego arrumar
ou concurso pro Estado
pra de suas tetas mamar

Um sonho: aposentadoria
pro churrasco aproveitar,
no futebol a alegria
de quem só pensa em descansar

No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se ateu
do que um conservador.

Militar é condenado
Pelo zelo e por civismo
Guerrilheiro indenizado
por usar de terrorismo

Conservador é um ET
Por ninguém é compreendido
Que não é só contra o PT
mas contra qualquer partido

Pois aqui só há esquerda,
Socialismo universal.
A moral sofreu sua perda
Lembra um grande carnaval

No Brasil que é teu e meu
muito menos é um horror
um homem dizer-se Deus
do que um conservador.

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Fonte: Fábio Blanco-Blog  Mídia Sem Máscara        Postado: ByPri                                      

Bisfenol pode ser proibido no Brasil.


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Projeto vetando a venda de mamadeira fabricada com substância cancerígena está em exame na Comissão de Direitos Humanos do Senado
Mamadeiras e chupetas que contenham a substância química bisfenol-A não poderão ser vendidas e nem mesmo oferecidas gratuitamente. A proibição, que objetiva evitar possíveis riscos à saúde das crianças, está contida em projeto (PLS 159/2010) do senador Gim Argello (PTB-DF) em exame na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).


O bisfenol-A é a substância usada na produção de plásticos e resinas. Produz materiais denominados de policarbonatos, que são moldáveis quando aquecidos e, por isso, muito úteis para a indústria. Tais materiais apresentam também estabilidade e resistência a impactos e ao fogo. No entanto, argumenta o senador, estudos demonstram que o bisfenol-A teria potencial cancerígeno, além provocar efeitos adversos no desenvolvimento físico, neurológico e comportamental de crianças, devido ao fato de o componente químico exercer atividade similar à de hormônio.

Em experimentos com animais, informa Gim Argello, revelou-se que doses altas de bisfenol-A podem causar alterações na próstata e no trato reprodutivo masculino. Foram detectados também, de acordo com o senador, problemas no desenvolvimento cerebral de roedores expostos a concentrações elevadas da substância. Essas evidências têm provocado o debate no meio científico quanto à segurança do uso de produtos à base de bisfenol-A, especialmente para utensílios usados na alimentação de crianças e lactentes.
“Enquanto o emprego do policarbonato em óculos de sol, CDs e cadeiras não traz maiores preocupações, a fabricação de mamadeiras e chupetas com o bisfenol-A enseja a eventual absorção da substância pelo trato gastrintestinal dos lactentes, face à constante exposição destes àqueles produtos”, justificou o senador, quando da apresentação da proposta.

Ele informa ainda que, por causa da reação da opinião pública, após divulgação pela imprensa dos potenciais malefícios da exposição de crianças ao bisfenol-A, muitos fabricantes de utensílios infantis têm substituído a substância química por outra matéria-prima para a produção de mamadeiras e chupetas.
O projeto está sendo relatado pela senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) e, após votação na CDH, vai à Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa – aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis..

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Fonte: Blog- http://www.otaodoconsumo.com.br/                        Postado: ByPri

sábado, 23 de outubro de 2010

Nova cepa de Vírus H1N1 pode ser utilizada para justificar nova vacinação.

Como já havíamos previsto antes, após um período de silêncio na mídia para deixar a poeira baixar, a mídia e as autoridades governamentais começam aos poucos a entrar em estado de pânico novamente em relação a gripe suína.

De acordo com o Reuters, uma nova cepa do vírus H1N1 está circulando predominantemente na Austrália, Nova-Zelândia e Singapura. Os pesquisadores dizem que ainda é cedo para afirmar se este novo vírus é mais mortal e se a atual vacina oferece proteção.

Ian Barr, do Centro de Colaboração para Referência e Pesquisa sobre Influenza da OMS em Melbourne, na Austrália, escreve: "No entanto, ele pode representar o início da mais dramática variação antigénica da pandemia de gripe A (H1N1) que podem exigir uma atualização da vacina mais cedo do que se poderia esperar".

É o início do condicionamento, para aceitarmos mais a frente quando este "novo vírus" começar a se espalhar. Como se poderia esperar vindo de um órgão associado com a OMS, o relatório é repleto de
exagero e o medo injustificado:
É possível que (este vírus) seja mais mortal e também capaz de infectar pessoas que tenham sido vacinadas. Os vírus da gripe sofrem mutação constantemente - é por isso que as pessoas precisam de uma nova vacina contra a gripe todos os anos. Desde que eclodiu em março de 2009 e se espalhou globalmente, o vírus H1N1 da gripe suína tem sido muito estável, com quase nenhuma mutação.
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Já esta variante do vírus tem sido foi localizado em vários adolescentes e adultos vacinados em 2010 com a vacina monovalente contra a pandemia de gripe (que protege apenas contra H1N1), assim como um número de casos fatais de quem a variante do vírus foi isolado", escreveram eles.
Nós sabemos que a proteção oferecida pela é pequena, então não é de se estranhar que pessoas vacinadas contraiam o vírus. Reportei aqui antes casos de pessoas que semanas após serem vacinadas ficaram muito doentes, e que nem foram testadas para H1N1. Fica a questão se não foi a própria vacina que acabou contaminando estas pessoas. A afirmação: "é por isso que as pessoas precisam de uma nova vacina contra a gripe todos os anos" é uma afronta nossa inteligência. Se as pessoas não tivessem um fraco sistema imunológico, fruto de uma alimentação baseada em alimentos processados e de falta de vitamina D, teríamos menos casos não só de gripe, mas de osteoporose, doenças do coração e diabetes. Mas claro, isto a grande mídia nem as "autoridades" da saúde não irão divulgar, pois não dá lucro aos grandes laboratórios farmacêuticos.

No fim do artigo da Reuters é colocado em perspectiva o saldo da gripe H1N1, claro que com uma boa dose de exagero e distorção:
OMS afirma que houve 18.450 mortes confirmadas causadas pela gripe H1N1, incluindo muitas mulheres grávidas e jovens. Mas a OMS diz que vai levar pelo menos um ano após a pandemia acabar para determinar o verdadeiro número de mortos , que é provavelmente muito maior.
A gripe sazonal mata cerca de 500.000 pessoas por ano, 90 por cento deles idosos em situação vulnerável, segundo a OMS. A pandemia de 1957 matou cerca de 2 milhões de pessoas ea última pandemia, em 1968, matou 1 milhão.
Já havíamos reportado isto em junho, que a gripe sazonal mata 27 vezes mais que a H1N1. Mas claro que criam uma expectativa de que a quantidade de mortes será muito maior, quando terão tempo para dar uma boa massageada nas estatísticas.

Lá vamos nós novamente, esperamos que desta vez as pessoas tenham aprendido algo.
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Fonte: Blog - A Nova Ordem Mundial                                 Postado: ByPri