quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

O aborteiro Sérgio Cabral

O aborto é uma aberração, uma chaga moral que provoca seqüelas físicas e psíquicas. Veja-se que a argumentação cabralina é pura tergiversação e mentira para suportar sua monstruosidade moral.

A má fé daqueles que se engajam na nefanda causa do aborto teve ontem, com Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro, uma manifestação bastante didática. Vou comentá-la aqui para demonstrar que, sob qualquer ângulo, a questão do aborto é insustentável ante a ética cristã. Pela boca de Sérgio Cabral falou a legião daqueles que fazem o cultivo da cultura de morte, de que nos falava João Paulo II.

O primeiro recurso sofístico cabralino é assumir que a generalização de um vício torna a sua repetição uma necessidade de positivização no sistema jurídico. Foi enfático:"Quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar? Meus amigos, vamos encarar a vida como ela é", falou retórico. O problema de ter tido uma namoradinha que levou ao aborto coloca a necessidade de se abrir o olho moral daqueles que estavam cegos para a enormidade do crime que estavam praticando. Ao invés disso, de se buscar a correção do malfeito, o filosofar cabralense propõe o caminho oposto: que se regulamente e permita legalmente o aborto, como se isso fosse algo moralmente aceitável e resolvesse o problema da gravidez indesejada.

O fato que se esconde por detrás da argumentação é que Cabral assume que o corpo é para o prazer e não para as tarefas existenciais, como a procriação. Assume também que o feto não é um ser, é desprovido de qualquer direito. É como uma espécie de verme habitando o ventre da mãe, que pode e deve ser descartado a qualquer tempo. Essa visão é uma alucinação.

Poderíamos repetir: "Quem aqui não fumou um cigarro de maconha? Que aqui não cheiro um pó de cocaína? Quem não avançou um sinal vermelho? Quem deixou de ajudar um cego a atravessar a rua? Quem deixou de ajudar um faminto por dureza do coração? Ora, cada ser é uma coleção continuada de pecados, maiores e menores, e de vícios, e nem por isso essa prática continuada pode servir de fundamento para a sua aceitação moral e jurídica. A repetição inevitável de pecados e vícios não os transforma em seu oposto. O sistema jurídico deve proteger os bons costumes e as virtudes, não os vícios e os crimes conhecidos desde a lei natural.

Para reforçar sua argumentação estúpida, Cabral dá testemunho de que não defende a prática em causa própria: "Fiz vasectomia e sou muito bem casado". Bem sabemos que a defesa institucional do aborto é uma agenda dos chamados globalistas, que defendem o governo mundial, e ela tem por meta alcançar três objetivos:
1- Destruir a ética cristã no que ela tem de mais essencial; 
2- Fazer o controle das populações mais pobres, inclusive e sobretudo das populações não brancas;
3- Destruir a família pela base. Casamentos desfeitos e a não geração de descendentes torna a população atomizada cada vez mais cliente dependente do Estado, que passa a ocupar o papel agregador e protetor da família tradicional. Portanto, nem que Sérgio Cabral tivesse sido castrado ele mudaria sua posição sobre o tema, pois está alinhado com a causa globalista, que peleja sobre o assunto desde a ONU e seus tentáculos.

Continuou: "Do jeito que está, está errado, falso, hipócrita. Isso é uma vergonha para o Brasil. Vamos pegar países onde a religião tem um peso. Espanha, Portugal, França, Inglaterra, Estados Unidos. Eles gostam menos da vida do que nós? Esse é o ponto." Esse é um típico argumento globalista. Eles tentam simultaneamente obter sua vitória política em todos nos países. Quando conseguem em algum parametrizam para facilitar a vitória no seguinte. Circunstâncias legislativas permitiram que essas legislações nefandas fossem alhures aprovadas, tudo manipulado pelos globalistas. É precisamente o contrário: vergonha é o fato de aqueles países terem aprovado a matança de fetos antes do nascedouro. De fato, aqueles governos, imitados pelo afã cabralino, gostam menos da vida, sim, sobretudo da vida dos pobres e das populações não brancas. Devemos nos regozijar de, em nosso país, termos resistido a esse crime hediondo que é o aborto institucionalmente patrocinado.

Cabral, um sujeito que faz campanha aberta pelo aborto, teve o desplante de afirmar: "Ninguém é a favor do aborto, mas uma coisa é uma mulher, por alguma necessidade, física ou psicológica, psiquiátrica ou orgânica, desejar interromper uma gravidez". A mulher não tem necessidade de abortar, ela tem necessidade de procriar. O aborto é uma aberração, uma chaga moral que provoca seqüelas físicas e psíquicas. Veja-se que a argumentação cabralina é pura tergiversação e mentira para suportar sua monstruosidade moral. O fato é que aborto é uma abominação e o Estado não pode ser posto a seu serviço. 
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Autor da Matéria: Nivaldo Cordeiro
Fonte: Mídia Sem Máscara    Postado por: ByPrila

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Cristãos donos de casa de hóspedes podem estar sendo vítimas de armação de ativistas homossexuais

Por: Hilary White
BRISTOL, Inglaterra, 13 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Evidências dadas num tribunal municipal de Bristol hoje indicaram que um casal cristão, que é dono de uma casa de hóspedes em Cornwall, pode estar sendo vítima de uma operação armada por um grupo de militantes homossexuais. Peter e Hazelmary Bull estão sendo processados por uma dupla de homens homossexuais por causa das normas deles de não permitirem que duas pessoas não casadas ocupem o quarto de casal em sua casa de hóspedes.
 
 
Martyn Hall e seu parceiro civil Steven Preddy, que fizeram a reserva por meio de contato telefônico em setembro e tiveram uma recusa de quarto quando revelaram que eram homossexuais, estão afirmando que as normas são discriminatórias e estão requerendo 5 mil libras por danos. Os Bulls estão argumentando que deveriam ter liberdade de agir conforme suas convicções religiosas cristãs que eles seguem em seus negócios. A casa de hóspedes é também o lar do casal Bull.
No tribunal hoje, Bernie Quinn, um empregado na casa de hóspedes, insinuou que o caso inteiro foi deliberadamente orquestrado por Preddy e Hall com o apoio do grupo homossexual de pressão política Stonewall.
Quinn testificou que Stonewall estava ciente das normas da casa de hóspedes e havia escrito para os Bulls um mês antes “aconselhando-os” a mudar suas normas ou enfrentar possíveis ações legais sob a nova legislação de igualdade. Quinn disse que horas antes de Preddy fazer a reserva por telefone em setembro de 2008 ele (Quinn) havia falado com uma “Sra. Preddy” com relação a um quarto de casal.
A advogada dos gays queixantes, Catherine Casserley, perguntou ao Sr. Quinn: “Você está sugerindo que esse processo foi uma armação?”
O Sr. Quinn concordou e disse: “Isso não está fora das possibilidades. Tudo o que tenho como prova é a ligação telefônica. Não posso presumir por eles quais foram ou não as motivações deles. Presumi, recordando da ligação telefônica, que estávamos esperando um casal homem e mulher e o que chegou aqui foram dois cavalheiros”.
As despesas legais dos dois homens homossexuais estão sendo pagas pela Comissão de Igualdade e Direitos Humanos, entidade sustentada pelos cidadãos que pagam impostos e estabelecida sob o governo trabalhista [socialista] como parte das campanhas de igualdade.
A Sra. Bull explicou no tribunal que por causa da fé dela e de seu marido, eles não aprovam nenhum tipo de sexo fora do casamento, e não permitem que casais não casados de ambos os sexos durmam na mesma cama.
A Sra. Bull também confirmou que ela não tinha ideia de que os hóspedes, os quais ela conhecera a partir da chamada telefônica como “Senhor e Senhora Preddy”, eram na verdade dois homens, até chegarem à casa de hóspedes.
“Eu disse para o Sr. Quinn que eu havia alugado um quarto de casal para amanhã à noite e eu havia me esquecido de ler do começo ao fim as normas com eles e imediatamente o Sr. Quinn me assegurou que tudo ia ficar bem por causa da ligação telefônica anterior”, ela disse ao tribunal.
“Eu teria dito imediatamente que jamais eu permitiria que eles fizessem a viajem até nossa casa apenas para se desapontarem. Ficamos surpresos quando os dois cavalheiros apareceram no dia seguinte”.
O casal foi defendido numa carta ao jornal The Daily Telegraph por dois importantes bispos anglicanos, o Reverendíssimo Michael Scott-Joynt, bispo de Winchester, e o bispo aposentado de Rochester, o Reverendíssimo Michael Nazir-Ali, que expressou sua “preocupação muito grande” com a ação legal.
“A compreensão que o senhor e a senhora Bull têm acerca do casamento é a mesma da lei inglesa e da igreja cristã”, disseram eles. “A casa de hóspedes deles é o lar deles. As normas deles podem parecer tradicionais hoje em dia, mas em si não há nada de errado com essas normas”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com    Postado por:ByPrila
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

sábado, 11 de dezembro de 2010

Você é dono ou escravo do DINHEIRO?

 
 
 
VOCÊ tem a “doença do dinheiro”? Relata-se que grande parte da população mundial sofre desse mal. Que tipo de doença é essa?

O Dr. Roger Henderson, um pesquisador na área de saúde mental no Reino Unido, recentemente criou o termo “doença do dinheiro” para se referir a sintomas físicos e psicológicos apresentados por pessoas que estão estressadas por causa do dinheiro. Os sintomas incluem falta de ar, dor de cabeça, náusea, irritação na pele, perda de apetite, raiva sem motivo, nervosismo e pessimismo. “A preocupação com o dinheiro é uma das principais causas de estresse”, diz Henderson.

Não é de surpreender que nos últimos meses muitas pessoas estejam sofrendo os efeitos nocivos das ansiedades relacionadas ao dinheiro. Por causa da atual crise financeira em muitos países, pessoas no mundo inteiro têm perdido emprego, casa e suas economias. Grandes instituições financeiras faliram, e até mesmo as nações mais ricas adotaram medidas emergenciais para evitar uma ruína financeira generalizada. Nos países em desenvolvimento, o aumento do preço de alimentos e de outros produtos básicos também tem gerado muita ansiedade.

Mesmo em tempos de prosperidade financeira, como ocorreu nos últimos anos, não é raro pessoas se sentirem afligidas por preocupações com o dinheiro. Por exemplo, The Witness, um jornal sul-africano, relatou que muitas pessoas foram contagiadas por “uma doença social que estimula o consumismo, o comercialismo e o materialismo desenfreado”. O jornal alistou alguns dos sintomas dessa “doença”, como “estresse, dívidas, desperdício, trabalho em excesso, sentimentos de privação, inveja e depressão”. Segundo o artigo, o responsável pela crescente deterioração da qualidade de vida na África é o dinheiro.

Antes da recente crise financeira, a Índia passava por um período de notável crescimento econômico. A revista India Today International relatou que, em 2007, a economia do país “acelerou de repente e atingiu um nível de consumismo nunca visto antes”. Contudo, naquela época, autoridades indianas temiam que a prosperidade do país resultasse em crescente agitação social e até em violência.

Nesse mesmo período, uma nova geração de jovens adultos nos Estados Unidos demonstrou a tendência de esbanjar dinheiro em produtos de luxo. Mas isso não lhes trouxe felicidade. Pesquisadores disseram que a prosperidade material era uma das principais causas de alcoolismo, depressão e suicídio naquele país. Um estudo revelou que, apesar de tanta fartura e riqueza, “menos de 1 em cada 3 americanos” dizia ser “muito feliz”.

O outro lado da moeda

Por outro lado, em épocas boas e em épocas ruins, muitas pessoas — ricas e pobres — praticamente não têm nenhuma ansiedade relacionada com dinheiro e bens materiais. Qual a razão disso?

No relatório The Meaning of Money (O Significado do Dinheiro), pesquisadores notaram que algumas pessoas são “fortemente motivadas e controladas pelo dinheiro. Isso pode causar estresse e um comportamento neurótico”. Em contraste, eles acrescentam: “Aqueles que administram seu dinheiro com cuidado sentem-se no controle de sua situação e têm sentimentos positivos sobre si mesmos. São donos do dinheiro e não escravos dele . . . Estamos convencidos de que esse tipo de pessoa também se sente menos pressionada e, conseqüentemente, menos estressada.”

Qual é a sua relação com o dinheiro? Como a instabilidade do mundo financeiro o afeta? Você é dono ou escravo dele? Talvez não tenha os sintomas da chamada doença do dinheiro. Mesmo assim, quer sejamos ricos, quer pobres, todos nós estamos sujeitos às conseqüências da preocupação com o dinheiro. Veja como alguns ajustes no modo de administrar suas finanças podem lhe dar mais paz mental e felicidade.
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Fonte: Blog "Diretamente Falando"         Postado por: ByPrila

Falta de respeito

A exploração estatal do erotismo é característica inconfundível dos regimes totalitários e revolucionários.

Por que devemos consentir em continuar chamando de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Educação" um semianalfabeto que não sabe sequer soletrar a palavra "cabeçalho"? Por que devemos continuar adornando com o título de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Defesa" um civil bocó que se fantasia de general sem nem saber que com isso comete ilegalidade? Por que devemos honrar sob a denominação de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Cultura" um pateta sem cultura nenhuma? Por que devemos curvar-nos ante a magnificência presidencial de um pervertido que se gaba de ter tentado estuprar um companheiro de cela e diz sentir nostalgia do tempo em que os meninos do Nordeste tinham - se é que tinham - relações sexuais com cabritas e jumentas?

Essas criaturas, é certo, têm o direito legal a formas de tratamento que as elevam acima do comum dos mortais, mas até quando nossos nervos suportarão o exercício supremamente antinatural e doentio de fingir respeito a pessoas que não merecem respeito nenhum, que só emporcalham com suas presenças grotescas os cargos que ocupam? Respeito, afinal de contas, é noção hierárquica: sem o senso da distinção entre o melhor e o pior, o alto e o baixo, o excelso e o vulgar, não há respeito possível.

Nietzsche já observava: Quem não sabe desprezar não sabe respeitar. Se um sujeito que só merece desprezo aparece envergando um uniforme, ostentando um título, exibindo um crachá que o diz merecedor de respeito, estamos obviamente sofrendo uma agressão psicológica, um ataque de estimulação contraditória, ou dissonância cognitiva, que esfrangalha o cérebro mais vigoroso e reduz ao estado de cãezinhos de Pavlov as mentes mais lúcidas e equilibradas.

Um povo submetido a esse regime perde todo senso de gradação valorativa, todo discernimento moral. Prolongado o tratamento para além de um certo ponto, a sociedade entra num estado de desmoralização completa, de apatia, de indiferentismo, onde só os mais cínicos e desavergonhados podem sobreviver e prosperar.

Mas não é só nas pessoas que o encarnam que o presente governo é uma usina de estimulações desmoralizantes. Impondo a sodomia como o mais sacrossanto e incriticável dos atos, as invasões de terras como modalidade superior de justiça fundiária, o abortismo como dever de caridade cristã, a distribuição de pornografia às crianças como alta obrigação pedagógica, Suas Excrescências estão fazendo o que podem para sufocar, na alma do povo brasileiro, toda capacidade de distinguir entre o bem e o mal e até a vontade de perceber essa distinção.

Nunca, na história de país nenhum, se viu uma degradação moral tão rápida, tão geral e avassaladora. Os crimes mais hediondos, as traições mais flagrantes, os escândalos mais intoleráveis são aceitos por toda parte não só com indiferença, mas com um risinho de cumplicidade cínica que, nesse ambiente, vale como prova de realismo e maturidade.

Em cima de tudo, posam as personalidades mais feias e disformes, ante as quais mesmo homens sem interesses obscuros em jogo se sentem obrigados a debulhar-se em louvores e rapapés.
Num panorama tão abjeto, destacam-se quase como um ato de heroísmo as manifestações de desrespeito ostensivo com que os estudantes da Universidade de Brasília saudaram, na inauguração do "beijódromo", o presidente da República, seu ministro da Incultura e o reitor José Geraldo Souza Júnior.

Que é um "beijódromo", afinal? Idéia suína concebida na década de 60 por Darci Ribeiro, um dos intelectuais mais festeiros e irresponsáveis que já nasceram neste País, então deslumbrado com a doutrina marcusiana da gandaia geral como arma da revolução comunista, o "beijódromo" é um estímulo à transformação da universidade em espaço lúdico-erótico onde um governo de vigaristas possa obter ganhos publicitários explorando calhordamente os instintos lúbricos da população estudantil, assim desviada dos deveres mais óbvios que tem para consigo mesma e para com o País.

Meu caro amigo Reinaldo Azevedo assim resumiu o caso: "Um estado totalitário reprime o tesão. Um estado demagogo o estatiza." Peço vênia para discordar. Excetuados os países islâmicos, só alguns regimes autoritários, de natureza transitória, ousaram impor a repressão sexual.
A exploração estatal do erotismo é característica inconfundível dos regimes totalitários e revolucionários. Quem tenha dúvida fará bem em percorrer as 650 páginas do estudo magistral de E. Michael Jones, Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control (St. Augustine's Press, 2000). O "beijódromo" é a cristalização mais patente de um totalitarismo em gestação.

Os gritos e insultos com que Lula foi recebido por estudantes que querem algo mais que pão, circo e orgasmo refletem um fundo de sanidade que ainda resta na alma popular: nem todos os cérebros, neste País, estão perfeitamente adestrados na arte de bajular o que não presta.
Esse protesto impremeditado, espontâneo, sem cor ideológica definida, traz a todos os brasileiros a mais urgente das mensagens: no estado de degradação pomposa a que chegamos, só uma vigorosa falta de respeito pode nos salvar.
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Autor: Olavo de Carvalho      Fonte: Mídia Sem Máscara
Postado por: ByPrila

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Preso pai de filho raptado pelo governo da Suécia

De acordo com a ADLEEC, na Suécia é medida rotineira, quando os pais fazem objeção à interferência do Estado na vida de seus filhos, forçar os pais a fazer avaliação e diagnóstico psiquiátrico. Mais tarde, as autoridades podem usar isso como justificativa para tomar os filhos e colocá-los numa instituição estatal.

GOTLAND, Suécia, 8 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) - Um tribunal sueco prendeu o pai de um menino, que fora raptado pelo governo, por levar seu filho para casa para uma visita de noite "sem autorização", informou a Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC). Christer Johansson, pai de Dominic Johansson, está sendo mantido na cadeia para aguardar um julgamento no fim deste mês.

Johansson removeu seu filho de uma visita supervisionada para levá-lo para ver seus avós e passar uma noite em casa. Na quarta-feira, 24 de novembro, o pai telefonou para a polícia para informá-los de que ele e Dominic estavam em casa. Christer foi preso naquela noite, e acusado e encarcerado no dia seguinte.
O menino tem permissão para ver sua família em visitas somente de uma hora, sob a supervisão de assistentes sociais, uma única vez a cada cinco semanas.

Christer Johansson está sendo mantido preso "sob a suspeita de detenção ilegal" ou "insensibilidade para com uma criança". De acordo com o Capítulo 4 Seção 2 do Código Criminal, essa atitude é punível com prisão de no mínimo um ano e no máximo dez anos.

Remover uma criança com menos de quinze anos do trabalho das assistentes sociais pode constituir crime contra a liberdade ou promoção de fuga e é punível com multas ou uma sentença de prisão de até um ano.
Contudo, o Estado só realizará um julgamento quando Johansson tiver passado por um exame psiquiátrico. De acordo com a ADLEEC, na Suécia é medida rotineira, quando os pais fazem objeção à interferência do Estado na vida de seus filhos, forçar os pais a fazer avaliação e diagnóstico psiquiátrico. 

Mais tarde, as autoridades podem usar isso como justificativa para tomar os filhos e colocá-los numa instituição estatal.
Mike Donnelly, advogado da ADLEEC especialista em casos internacionais, comentou no passado que os Serviços Sociais de Gotland e as autoridades estatais provavelmente estão tentando "encobrir seus rastros" em face de revolta internacional por causa do caso.

Ruby Harrold-Claesson, advogado de direitos humanos e presidente da Comissão Nórdica de Direitos Humanos, está lidando com o recurso da família Johansson no Tribunal Europeu de Direitos Humanos. De acordo com a imprensa, ela teve negado seu pedido de ter acesso a Christer enquanto ele está na cadeia.
Harrold-Claesson, cuja especialidade é defender pais suecos cujos filhos foram tomados pelo Estado, disse em outubro: "Em 20 anos de profissão nunca vi um caso tratado de forma mais perversa. Essa família foi de tal modo traumatizada que talvez nunca se recupere".

Em 25 de junho de 2009, autoridades da municipalidade de Gotland raptaram Dominic, então com oito anos de idade, removendo-o de um avião no Aeroporto Internacional de Arlanda em Estocolmo sem um mandado. Dominic e seus pais estavam a caminho da Índia para trabalhar num projeto humanitário. Os Johanssons haviam planejado colocar Dominic numa escolar pública na Índia.

Dominic foi levado por policiais armados e entregue para autoridades estatais, e então colocado num orfanato onde ele tem vivido desde então. Embora os Johanssons não tivessem sido acusados de crime algum, um tribunal deu o veredicto em outubro de que Dominic não poderia ser devolvido para sua família. Dominic foi levado a pretexto de que ele tinha algumas cavidades dentárias não tratadas e não tinha recebido as vacinações mais recentes programadas pelo governo.

Os Serviços Sociais de Gotland afirmaram que o menino exibia conduta "aberrante" na escola, inclusive rir e abraçar outras crianças na sala de aula e beijá-las na face. Eles afirmaram que Dominic "não sabe como se relacionar com crianças de sua idade". As assistentes sociais, justificando a manutenção do menino sob sua custódia, disseram para um tribunal que a educação de Dominic estava "atrasada" e que ele gostava de "brincar com crianças mais novas".

Num relatório sobre o caso, a ADLEEC disse: "O que isso realmente significa, é evidente, é que as assistentes sociais acreditam que não dá para Dominic ser criado por seus pais simplesmente porque o Estado tem uma opinião diferente de como as crianças têm de ser criadas".
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Fonte: Mídia Sem Máscara    Postado por: ByPrila

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Pais suecos são presos por aplicar disciplina. Governo lhes tira os filhos

Hilary White
KARLSTAD, Suécia, 30 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) Um tribunal regional da Suécia sentenciou um casal a nove meses de cadeia para cada um e os multou o equivalente a 10.650 dólares depois que eles confessaram que batiam em três de seus quatro filhos como parte normal de seus métodos de educar e disciplinar filhos. Em 1979, a Suécia tornou crime os pais aplicarem castigo físico nos filhos, uma medida que foi o primeiro passo, de acordo com um advogado de direitos dos pais nos EUA, para o Estado sueco praticamente se apoderar de toda a autoridade e direitos dos pais.
Documentos do tribunal, citados pela Televisão Sveriges, disseram que os pais, cujos nomes não foram divulgados na imprensa, “explicaram que haviam usado o que eles mesmos descreviam como bater e castigo físico como parte de seus métodos de criar os filhos”.
Os documentos disponibilizados não dão nenhuma indicação de que os pais cometiam abusos, e o tribunal ainda comenta que os pais “tinham um relacionamento de amor e cuidado com os filhos”.
Apesar disso, os pais foram mandados para a prisão e multados em 25.000 coroas suecas para cada um dos “filhos afetados”. Os filhos foram enviados para um orfanato sustentado pelo Estado, onde estão desde junho deste ano, e Mike Donnelly, diretor de relações internacionais da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (ADLEEC), que tem sede nos EUA, disse para LifeSiteNews.com que é “extremamente improvável” que os filhos sejam devolvidos para sua família.
Donnelly disse que esse caso é típico dos casos de muitas famílias com valores tradicionais na Suécia: “Na área de direitos da família na Suécia, as coisas realmente não estão indo bem ali”.
Embora a ADLEEC não defenda uma posição oficial sobre o uso de castigo físico, Donnelly disse que claramente cabe aos pais decidirem se o castigo físico é uma forma apropriada de disciplina.
“Os pais se tornaram meros funcionários do governo, tendo o Estado sueco se apossado diretamente da função deles”, Donnelly disse. “E esses pais foram presos por fazerem o que nos EUA seria perfeitamente normal”.
 
Noventa por cento das crianças suecas estão em creches financiadas pelo governo desde idades bem novas, até mesmo bebês de um ano e meio, disse ele. É a posição do Estado que os pais sejam dominados pelo Estado em áreas de criação de crianças, disse ele.
Donnelly disse, porém, que os melhores interesses das crianças não são a prioridade mais elevada do Estado. “Daí, eles pegam essas crianças que têm um relacionamento de amor e carinho com seus pais e as mandam para orfanatos, e jogam os pais na cadeia por nove meses”.
Donnelly citou o caso agora famoso de Domenic Johansson, o menino que foi arrancado dos pais por funcionários do governo porque seus pais estavam lhe dando aulas escolares em casa, um ato que também é ilegal na Suécia.
“Moral da história: não vá para a Suécia. Não mude para lá, se quiser ter uma família normal”.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Postado Por: ByPrila

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Biscoito de terra

Eu  muitas vezes ao andar na rua, me surpreendo com a quantidade considerável de Alimentos,
Jogados ao lixo. Não é por está, escrevendo este Post hoje que anteriormente não me sensibilizava com a 
Situação esta que contrasta com outras regiões do mundo, cito uma delas: Haiti. Fico pensando se caíssemos numa situação semelhante á destas pessoas, no Nordeste de nosso País a situação é parecida porém não igual.
É hora de ficarmos atentos quanto a como manipulamos Alimentos em nossa casa, e quanto estamos cuidando
Para que não haja desperdicio!.


Biscoito de terra alimenta famintos no Haiti

Mulheres preparam biscoito de barro no Haiti; terremoto encareceu o preço do produto consumido por miseráveis

A realidade no Haiti é uma tijolada. Ao pé da letra: a população do país faminto, há séculos, come terra. Culpa-se a inflação nos preços de alimentos e, por tabela, até a superprodução de biocombustíveis. Cana e soja estão ocupando o mundo, os espaços que antes pertenciam ao arroz e ao feijão, diz Jean Ziegler, o relator das Nações Unidas para o Direito à Alimentação.

Mas não há novidades na gastronomia de horrores caribenha. O cardápio é escrito pela miséria absoluta do Haiti, que já era a nação mais pobre das Américas muito antes do devastador terremoto de 12 de janeiro e da epidemia de cólera que se abate agora sobre o país.

No Haiti, a argila amarela da cidade central de Hinche faz parte do menu diário. A situação da desnutrição atingiu níveis alarmantes nos últimos meses, quando os preços dos gêneros alimentícios aumentaram 80%. Só recentemente, porém, o público internacional notou as bolachas de terra vendidas nos mercados do país.

Há anos, quem anda pelo terreiro aos pés do Fort Dimanche - a antiga prisão juvenil e atual favela - encontra o mercado e a fábrica das bolachas de terra. Mulheres agachadas na rua estendem discos de argamassa em grandes placas de zinco.

A receita desse biscoito grosso para as massas é simples: argila, água e sal. Forma-se uma pasta amarela, moldada em pequenos círculos. O cozimento fica por conta do sol infernal: em pouco mais de uma hora, o produto final está pronto para a venda.

No ano de 1994, durante a invasão militar americana que restaurou ao poder o presidente exilado Jean-Bertrand Aristide, a bolacha custava pouco mais de R$ 0,03. Naquela época, só os cães e ratos estavam gordos: devoravam os cadáveres das pessoas mortas pelas gangues defensoras da junta militar que comandou o país.

Em dezembro passado, o quitute de barro subiu para R$ 0,06, aproximadamente. Hoje a unidade está R$ 0,08, graças em parte ao terremoto de janeiro, segundo disse ao R7 a assistente social da ONU (Organização das Nações Unidas) Marie Mendel.
- Aumentou o preço da terra. Um latão está custando US$ 1,50 [R$ 2,57].

Biscoito é mais barato do que o arroz

Comparado com os preços de outros alimentos - dois copos de arroz a R$ 1,37, por exemplo -, o biscoito de terra é barato. Segundo Marrie, “carne, nem pensar”.
- As poucas chances de se comer carne vinham das capturas de cães e pássaros. Mas até eles estão sumidos. Os ratos proliferam, mas são mais difíceis de agarrar. E um rato adulto chega a US$ 1 [R$ 1,71].

Durante a invasão americana de 1994, alguns repórteres que cobriam as ações participaram de uma sessão de degustação do biscoito de barro. Concordaram com um jornalista americano que, com humor negro, deu o veredicto.
- Tem um gosto de terra, com pitadas de gordura.

Notava-se também a secura imediata de toda a umidade da boca, deixando quem comesse esse quitute desesperadamente sedento. Os goles d’água que ajudam a empurrar a comida reconstituem a consistência original da argamassa. O resultado é um bocado de lama no estômago.
haiti biscoito terra lingua menino
Menino haitiano mostra a língua após consumir biscoito de terra
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Fonte: R7       Postado por: ByPrila

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

FHC fala sobre tentarem vetar a Internet


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Durante o Seminário Cultura Liberdade de Imprensa, promovido pela TV Cultura, nesta sexta-feira, o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, disse que pessoas interessadas em censurar a internet perderão tempo. 
"Alguém vai ter a pretensão de controlar a internet? Quem tiver, vai perder tempo. Se incomoda a internet? Eu nem olho o que dizem a meu respeito. Claro que incomoda", disse.
Segundo ele, a própria sociedade vai conseguir distinguir informações confiáveis divulgadas na rede. 
"A sociedade vai acabar descobrindo um mecanismo de filtragem que não pode ser um filtro oficial. Tem que ser um filtro que vai sendo produzido pela própria sociedade", afirmou explicando que quanto mais competição tiver (na internet), melhor. "E o que vai prevalecer são aqueles meios de comunicação que forem capazes de assegurar uma certa confiabilidade". 
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Fonte: "Blog Qual Caminho Seguir"
Postado por: ByPrila

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Crianças obesas correm mais risco de sofrer hipertensão na adolescência

5.235 crianças participaram do estudo da Universidade de Bristol.
Pesquisa foi publicada no periódico científico 'British Medical Journal'.

 

 

As crianças que nas idades entre 9 e 12 anos mostram um elevado índice de massa corporal correm mais risco de sofrer hipertensão, colesterol e níveis de insulina altos ao chegar à adolescência, segundo um estudo publicado no "British Medical Journal".

Felizmente, assinalam os autores do estudo, as crianças que apresentam essa condição, mas que perdem peso ao chegar à adolescência, melhoram seu perfil de risco. Por isso, os casos mais graves se referem às doenças vasculares daqueles que continuam sofrendo sobrepeso com o passar dos anos.

Embora já se soubesse que a obesidade na infância ou na adolescência aumenta as probabilidades de sofrer problemas cardiovasculares na idade adulta, este é o primeiro estudo que investiga a relação entre a circunferência da cintura ou a adiposidade central na faixa etária de 9 a 12 anos e os riscos cardíacos entre adolescentes de 15 e 16 anos.

Ao todo, 5.235 crianças participaram do estudo, dirigido pela professora Debbie Lawlor, da Universidade de Bristol (sudoeste da Inglaterra), que fazia parte de outro mais amplo que acompanhou o histórico médico de mais de 14 mil crianças desde o nascimento.

"Nosso estudo enfatiza a necessidade de diminuir, de modo geral, a adiposidade nas crianças, desenvolvendo intervenções que reduzam o peso de modo seguro e que melhorem os fatores de risco cardiovascular nas crianças obesas", dizem os autores do estudo.
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Fonte: globo.com              Postado por: ByPrila

 

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Aula sobre a lógica "Gay"

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Postado por: ByPrila    -  "O que seria das Consoantes sem as Vogais"
Criado por:  Qual Caminho Seguir?
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Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial
Por: Julio Severo


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Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas do mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.

Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.

A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.

A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.

Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.

Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinado

Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?

Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.

No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.

Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.

A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.
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Postado por: ByPrila   -  Texto de "Julio Severo"  (http://juliosevero.blogspot.com/)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Chinês sobrevive 'pescando' corpos em rio


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Um barqueiro do Rio Amarelo, na China, ganha a vida fazendo um trabalho mórbido e incomum – “pescando” cadáveres no rio, que depois são vendidos para as famílias de luto.

Desde que começou o seu negócio na região central do país, há sete anos, Wei Xinpeng, de 55 anos, diz ter coletado cerca de 500 corpos.

Alguns dos cadáveres são de pessoas assassinadas, outras morreram afogadas ou cometeram suicídio.

"Eu trago dignidade para os mortos", diz Wei, que vive em uma cabana perto do Rio Amarelo a cerca de 80 km da cidade de Lanzhou, capital da província de Gansu.

"Acho que essas pessoas morreram de uma forma muito cruel."

Taxa

Depois de encontrar os corpos no rio, geralmente perto de uma ponte improvisada para pedestres, Wei os leva até uma pequena enseada, onde eles ficam protegidos da corrente.



Em seguida, ele coloca anúncios nos jornais locais descrevendo os corpos.

As famílias de pessoas desaparecidas entram em contato com Wei por telefone e algumas viajam até o vilarejo onde ele mora para identificar os corpos.

Uma pequena taxa é cobrada para que os familiares sejam levados de barco até o local onde estão os mortos e para que eles vejam seus rostos.

Se os parentes quiserem levar o corpo para casa, Wei pode cobrar até US$ 500.

Até hoje, o barqueiro diz ter vendido cerca de 40 corpos.

Membro do partido

Normalmente, segundo ele, as pessoas não se surpreendem quando ele pede dinheiro, mas quando Wei encontrou o corpo de um integrante do Partido Comunista, as autoridades queriam que ele fosse devolvido de graça.

Em outra ocasião, um casal foi até Wei procurando seu filho desaparecido.

"Eles viram o corpo dele e foram embora sem dizer uma palavra. Eles não levaram o corpo", conta ele.

Wei defende seu trabalho dizendo que as autoridades deixariam os corpos apodrecerem no rio. Ele diz ainda que não faz isso apenas por dinheiro.

"Meu próprio filho morreu nesse rio, e eu não consegui encontrar o corpo. Foi muito doloroso. Por isso eu comecei a fazer esse trabalho."
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Fonte: BBC Brasil
Postado por: ByPrila

Casal usa pesquisa de opinião pública da internet para decidir se aborta ou não

Matthew Anderson
MINNEAPOLIS, Minnesota, EUA, 19 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um jovem casal de um subúrbio de Minneapolis está deixando que usuários de internet decidam se eles abortarão ou não seu bebê. Pete e Alisha Arnold, cujo bebê está em sua décima sétima semana de gestação, estão usando uma pesquisa de opinião pública pela internet para perguntar aos leitores: “Temos de dar a luz ou ter um aborto?” O casal diz que usará os resultados da pesquisa para ajudar a fazer sua decisão sobre se ficar com o bebê ou não.
Embora o site também mostre um blog onde Pete e Alisha postam comentários, o propósito principal é a pesquisa de opinião com relação à vida do bebê. No canto direito superior, o site diz: “Você pode votar e escolher se abortamos ou ficamos com nosso bebê em gestação. Pela primeira vez, seu voto no assunto do aborto pode fazer uma diferença”.
A pesquisa no momento está em 80,51% a favor do nascimento, enquanto apenas 19,49% querem que o casal aborte o bebê. O casal diz que encerrará a pesquisa no dia 7 de dezembro, dois dias antes do último dia da data marcada para fazer o aborto.
O casal disse que está deixando o destino do bebê nas mãos dos que estão votando porque “votar é uma parte tão integral da identidade americana”.
De acordo com o site, o casal já teve três abortos espontâneos. Os dois mais recentes abortos espontâneos foram em janeiro e abril. O casal, que está na faixa dos trinta anos, descreveu ambas dessas gravidezes anteriores como “planejadas”, deixando muitos ficarem pensando no motivo por que eles considerariam matar esse bebê mais recente.
Em suas primeiras postagens no site, as reações de Pete e Alisha à possibilidade de se tornarem pai e mãe são amplamente diferentes. Pete se descreveu como “excitado com a perspectiva de ser pai” e disse que está cruzando os “dedos das mãos e dos pés para que isso ocorra sem nenhum problema”.
No entanto, Alisha expressou mais reservas com a gravidez. Ela disse que teme a expectativa de ser uma “esposa e mãe perfeita e ao mesmo tempo manter um emprego de tempo integral”. Ela também disse que estava “com medo de que acabarei lamentando iniciar uma família e ‘tendo de adotar um estilo de vida de mais permanência no lar’”.
À medida que a gravidez está avançando, mais e mais sinais apontam para o fato de que o bebê é saudável. Muitas postagens dão detalhes do desenvolvimento do bebê ao descrever as consultas com a médica e usando informações de diferentes fontes de auxílio para questões da gravidez. Todas as consultas mais recentes com a médica mostraram que o bebê está se desenvolvendo normalmente e que Alisha está “com a data do parto certeiramente marcada para 28 de abril de 2011”.
Alisha comentou que estando em sua décima sétima semana, essa é agora a mais longa gravidez que ela teve até hoje. De acordo com Alisha, o bebê que ela perdeu num aborto espontâneo em janeiro só tinha 13,5 semanas de desenvolvimento.
Recentemente, surgiu uma polêmica no site acerca de usuários de um fórum de internet chamado “4chan”. Numa postagem de blog datada de ontem, Pete explicou que membros do 4chan estão postando links para Birthornot.com junto com fotos de pornografia a fim de incentivar as pessoas a visitar o blog e votar para que o bebê seja propositadamente abortado.
Antes que os visitantes do 4chan tivessem começado a incentivar os usuários a votar a favor do aborto, apenas 21% das pessoas haviam votado a favor do assassinato do bebê. Depois que os links foram postados, essa percentagem pulou para 55%, embora esse número tenha desde então sido invertido fortemente em favor de se permitir que o bebê viva.
De acordo com Pete, ele e Alisha ainda considerarão o aborto com base nos votos dos visitantes do 4chan. Na postagem acima mencionada, Pete disse: “Vejo o 4chan como incentivando as pessoas a votar na pesquisa de opinião pública. O modo como eles fazem isso está além do meu controle e não deveria influenciar decisões acerca do que estamos fazendo aqui”.
“Não vemos uma diferença entre isso e o que os políticos ou apoiadores fazem com relação a campanhas políticas”
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Postado por: ByPrila

Jornalista holandesa ameaçada de tortura e morte depois de carta condenando aborto

DEN BOSCH, Holanda, 15 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Mariska Orbán de Haas, jornalista pró-vida, diz que recebeu centenas de ameaças de morte e mais de dez ameaças de tortura depois da publicação de uma carta aberta que ela escreveu para uma parlamentar pró-aborto pedindo-lhe que reconsiderasse a posição dela no assunto.
A carta, que foi dirigida à deputada Jeannine Hennis-Plasschaert e publicada no jornal Katholiek Nieuwsblad (Notícias Católicas), foi escrita em resposta à reação raivosa de Hennis-Plasschaert depois de receber um modelo de feto de plástico do bispo católico Everard de Jong. O bispo havia enviado modelos para Hennis-Plasschaert e todos os outros membros da Câmara dos Deputados da Holanda. Ele também incluiu uma carta em que pediu aos parlamentares que dessem um basta na matança de bebês em gestação em face de iminentes restrições de orçamento, apontando para o fato de que parar de financiar “sanguinárias clínicas de aborto” economizaria dinheiro e ajudaria a preservar as futuras gerações que poderiam cuidar dos idosos.
Depois que Hennis-Plasschaert chamou a carta do bispo de “repulsiva”, Orbán escreveu para ela publicamente, mencionando que tanto ela quanto Hennis-Plasschaert passaram pela experiência de sofrer abortos espontâneos, e que o modelo fetal que ela recebeu do Bispo De Jong seria semelhante aos filhos que elas perderam na época da morte deles.
“Nessa luz”, perguntou Orbán, “não é ‘repulsivo’ que nossa sociedade nos permita abortar mais de trinta mil bebês na Holanda a cada ano?” Ela comentou que os bebês que morrem por aborto deliberado são “exatamente iguais às vidinhas misteriosas que levamos dentro de nossas barrigas durante a gravidez”.
A carta, publicada em 27 de outubro, provocou revolta na Holanda, que é um país em grande parte esquerdista e pró-aborto. Orbán logo ofereceu um pedido público de desculpas, mas isso não a impediu de receber uma avalanche de respostas iradas. A jornalista francesa Jeanne Smits diz, em sua reportagem, que a carta gerou 350.000 tweets no Twitter, e vários sites criaram fotos distorcidas da face dela, retratando-a como um diabo.
Orbán comenta que nunca havia recebido tal resposta de leitores, até começar a escrever como jornalista católica.
“No passado, como jornalista estiquei os limites, em vários temas, mas nunca tive esse tipo de resposta”, disse Orbán. “Se você escreve algo sobre a fé católica, então as pessoas reagem com muita força”.
“Ouço muitos esquerdistas dizerem que a liberdade de expressão é muito importante, mas se você tem opiniões católicas é obviamente diferente”, ela acrescentou.
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Postado por: ByPrila

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Pais que impediram transfusão de filha vão a Júri popular


O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiu hoje (18) que devem ir a júri popular os pais da menina de 13 anos que morreu em 1993 por não receber uma transfusão de sangue. O casal Helio Vitoria da Silva e Ildelir Bonfim de Souza é Testemunha de Jeová, seita religiosa que se opõe a esse tipo de procedimento. Um médico, amigo da família, também foi denunciado.


Três dos cinco desembargadores da 9ª Câmara de Direito Criminal do TJSP votaram pela manutenção de sentença de primeira instância dada, em 2006, pela Vara do Júri de São Vicente. Dois magistrados se manifestaram a favor da absolvição do casal.

Segundo o promotor Nicanor Álvares Júnior, responsável pelo caso, os pais da menina e o médico José Augusto Faleiros Diniz não só foram contra a transfusão, mas também ameaçaram processar os médicos caso fizessem o procedimento. O Ministério Público entendeu que eles assumiram a responsabilidade pelo o que ocorresse com a saúde da menina.

 Fonte: Blog "Qual Caminho Seguir"                Postado por: ByPrila

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Luiz Carlos Prates: qualquer miserável agora tem carro

Cientistas comprovam eficiência do alho para controlar hipertensão

Estudo foi conduzido por equipe da Universidade de Adelaide, na Austrália comprova controle da Pressão arterial de pacientes após consumo de suplemento de Alho.


Cientistas australianos têm uma nova solução para controlar a hipertensão. A arma secreta é o alho, segundo um estudo publicado na revista científica Maturitas.

Durante teste de 12 semanas envolvendo 50 pacientes, Karen Reid e colegas da Universidade de Adelaide descobriram que o consumo de quatro cápsulas diárias de extrato de alho envelhecido reduz a pressão arterial em cerca de 10 milímetros de mercúrio, em comparação a um grupo que usava um placebo. Reid disse que o alho consumido de outra forma não tem o mesmo efeito.

"Quando você cozinha o alho fresco, o ingrediente que é responsável por reduzir a pressão sanguínea desaparece", disse a cientista. "Acho que o ponto realmente importante é que o extrato de alho envelhecido como suplemento é a arma secreta para a pressão sanguínea."

Há muito tempo se sabe que o alho é bom para o coração e a medicina tradicional indiana (aiurvédica) há séculos usa o produto na prevenção da hipertensão. Este, no entanto, é o primeiro estudo a avaliar cientificamente o impacto do extrato de alho envelhecido.
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Fonte: globo.com               Postado por: ByPrila

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Jovem pai pró-vida quase perdeu filho para o aborto: diz que pais não têm direitos legais

Joseph Lee, que trabalha como encarregado de desenvolvimento da Sociedade para a Proteção dos Bebês em Gestação da Escócia, é o pai de um menino de quatro anos. Mas ele quase perdeu seu filho há exatamente quatro anos, graças ao fato de que as leis de aborto da Inglaterra não permitem que os homens sejam levados em consideração nas decisões de aborto.
Lee contou seu testemunho doloroso para LifeSiteNews.com numa conferência neste final de semana em Dublin.
Aos 22 anos, a namorada de Lee ficou grávida e tinha a intenção de fazer aborto. Apesar do fato de que ele queria ter o bebê e cria que o aborto é moralmente errado, ele se achou sem nenhum recurso legal para salvar a vida de seu filho em gestação.
Sem nenhum lugar para onde ir para pedir ajuda, a única opção que restou para Lee foi a oração.
Duas vezes antes da aprovação da Lei de Aborto de 1967 os homens tentaram e fracassaram nos tribunais em seus esforços para proteger seus filhos do aborto legal. Lee havia estudado direito e sabia que “não havia dúvida de que eu estava indo a um advogado”.
“Eu sabia que seria completamente inútil. Por isso, eu sabia que tudo o que eu podia realmente fazer era, primeiro orar sobre isso, e tentar persuadi-la a ficar com o bebê. Era muito frustrante”.
A mãe de Lee tinha estado envolvida no movimento pró-vida. “Portanto, eu sabia que eu era completamente contra o aborto em todos os casos”, disse ele. “Mas eu nunca havia tido um desafio nessa área e nunca fiz nada sobre isso. Assim, minha namorada ia fazer um aborto numa clínica, mas eu não conseguia enfrentar isso, independente do fato de que eu tinha apenas 22 anos, e eu não estava em condições de cuidar nem de mim mesmo, sem mencionar de outra pessoa. Por isso, tentei persuadi-la a não abortar, mas ela foi em frente e marcou uma consulta”.
Lee diz que está convencido de que foi apenas pelo poder da oração que a enfermeira na clínica de aborto mostrou a imagem de ultrassom para a namorada dele. Nas clínicas de aborto do mundo inteiro, um ultrassom é normalmente exigido para se averiguar o tempo exato de gestação da criança para decidir qual método de aborto usar. Mas as mulheres rotineiramente são proibidas de ver imagens de seus bebês em gestação se tais imagens as influenciarem contra o aborto.
Como ocorreu com tantas outras mulheres, logo que a namorada de Lee viu o ultrassom, ela compreendeu que não poderia fazer o aborto.
“Lembro-me de uma ligação telefônica em que ela disse que não ia fazer o aborto naquele dia, e que ela viu nosso filho na imagem, parecendo bem feliz, nadando ali dentro. Ela disse que ele parecia como uma minúscula pessoa. Lembro-me de pensar: ‘A razão é porque é uma pessoa’”.
Ele relata que a enfermeira que estava oferecendo a pílula “médica” de aborto RU-486 disse, “Estou feliz em lhe dar isso, a menos que você tenha 100 por cento de certeza”.
“E obviamente ela não estava 100 por cento segura, porque eu estava fazendo tudo que eu podia fazer para persuadi-la a ficar com o bebê. Eu não percebi isso na época, mas descobri mais tarde que ela tinha conversado com uma amiga que havia usado a pílula do aborto, de modo que talvez isso fosse algo que tenha influenciado a decisão dela. Aquela pode não ter sido uma noite agradável”.
Lee apontou para o fato de que “é muito raro” ver algo escrito sobre os direitos dos pais no debate do aborto.
“Até mesmo entre as pessoas que são pró-vida… os grupos de aborto de pressão política colocam todo o foco nos direitos das mulheres”, disse ele. “As pessoas pró-vida tendem com justiça a ter como foco a criança. A maioria dos conselheiros enfoca a mulher, mas nada coloca o pai como foco”.
Perguntado se há alguém fazendo algum tipo de trabalho legal em favor de homens nessa situação, Joseph respondeu: “Não que eu saiba”.
“Isso tudo mostra que o lado pró-aborto tem tido muito sucesso em fazer do aborto uma questão exclusivamente das mulheres, o que é completamente ridículo, pois tenho visto, a partir da minha própria experiência, que as mulheres têm muito mais probabilidade de fazerem aborto se o homem não se envolve”.
Ele apontou para o fato de que as leis de aborto isolam as mulheres. Mesmo que uma mulher não esteja sendo pressionada para fazer um aborto, sem o pai envolvido ela não tem apoio: “Se o cara diz, ‘É só você e sua vida’, isso é o que coloca pressão nela e dá a ela a sensação de que ela tem de fazer o aborto. É uma mentira completa sugerir que as mulheres devam depender somente de si mesmas para fazer a decisão. Não há mal em admitir que às vezes ela precisa do conselho e apoio de outras pessoas. O aborto é uma das decisões mais horrendas que alguém faz em toda a vida, e ter de fazê-la sozinha é algo muito assustador”.
Os homens recebem tratamento injusto da lei, quer eles sejam pais ou não, disse Lee, que argumenta que o aborto legal tem dado aos homens a desculpa para abandonaram as mães de seus filhos. “O aborto legal legitima os homens não se envolvendo [na criação de filhos] e sendo aptos a abandoná-los. Eles terão a expectativa de que as mulheres tenham um aborto. Não há contradição quando um homem é desprezado se ele não está presente quando seu filho nasce, mas dizem a ele que ele não tem parte na situação toda. Ele é difamado por não ter um papel na vida do filho, por não apoiá-lo, considerando que isso é favoravelmente incentivado desde o próprio começo da vida da criança. Portanto, não é surpresa que vejamos homens abandonando filhos”.
Ele acrescentou: “Sei que não devemos julgar as pessoas, mas eu realmente penso que o que um homem faz em relação a seus filhos é um jeito em que podemos até certo ponto medir se ele é um homem de verdade ou não, pois se um homem abandona seu próprio filho, então ele não é um homem de verdade aos meus olhos”.
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Postado por: ByPrila